quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Nossa noite de núpcias

(escrito por Meg)


Kaplan e eu nos casamos depois de algum tempo de namoro. Não precisamos da fase de noivado, para escândalo das famílias, muito conservadoras. Mas não tivemos como evitar o vestido da noiva e o terno do noivo. Horror!

Mas, para evitar maiores constrangimentos, concordamos. Alugamos o vestido e o terno. Éramos duros, estávamos começando a vida, a grana era curta. Os padrinhos se cotizaram para nos dar, pelo menos, uma lua de mel.rsss. E a noite de núpcias, também, num hotel.

Tudo bem, aceitamos com prazer. Terminada a cerimônia, fomos para a casa de um dos padrinhos para uma recepção mais intima, só de padrinhos e familiares. Ali ficamos até quase meia noite, quando resolvemos ir para o hotel que eles tinham reservado para nós.

Chegamos ao quarto, tinha uma mesa grande em frente à cama. Nós já havíamos tomado todas na festa, e ainda havia uma garrafa de champagne no quarto, que os padrinhos haviam providenciado.

Tomamos tudo, é claro. Eu já estava completamente alta. E ainda estava com o vestido de noiva. Kaplan também não tirara o terno, estava muito esquisito nele, pois ele nunca usara antes um terno.

Subi na mesa, ajudada por ele. E ai mostrei-lhe uma surpresa. Chamei-o para perto de mim, levantei o vestido e o coloquei debaixo daquela saia rodada. A cabeça dele ficou exatamente onde eu queria: em minha xotinha desnuda. Eu não usara calcinha na cerimônia e agora eu mostrava minhas entranhas para ele. Nem preciso dizer que ali, escondido pelo vestido, ele me deu um banho de língua, tão gostoso que eu não consegui ficar em pé. Tive de deitar na mesa mesmo, enquanto ele continuava a me chupar freneticamente.

Lambia, enfiava a língua o mais lá dentro que ele conseguia. Mordiscava os grandes lábios, puxando-os, enquanto os dedos também agiam, entrando dentro de mim.

Tirou a roupa e me mostrou que já estava em ponto de bala. Não me deixou tirar o vestido, ali mesmo na mesa ele me penetrou, em movimentos vigorosos. Depois ele saiu, tirou meu vestido e, comigo ainda na mesa, meio sentada, meio deitada, ele ficou de pé e voltou a me comer. De vez em quando ele tirava o pau de minha xotinha, dava uma lambida nela e voltava a enfiar tudo, me preenchendo totalmente e me fazendo gozar como louca.

Eu já tinha experimentado aquele pau gostoso dentro de mim, mas aquela noite era especial e o prazer que ele me proporcionava era diferente, é difícil explicar como, mas era diferente. Acho que era a certeza, tanto minha quanto dele, que estávamos unindo nossas vidas para sempre. E eu queria tudo, queria ter todos os prazeres numa noite só.

Pedi que ele comesse meu cuzinho. Como ele gosta muito, não perdeu tempo, e com o próprio sumo que escorria de mim, me lambuzou e me penetrou lá atrás, me fazendo gozar novamente.
Já estávamos esgotados quando ele gozou dentro de mim.

Deitamos na cama, fiz questão de dormir com o pau dele dentro de mim. Ele me abraçou e ficou segurando meus seios. Dormimos assim e assim acordamos no dia seguinte.

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