segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A sobrinha e o tio tarado

(escrito por Kaplan)



Julia tinha 33 anos quando isso aconteceu. Tinha ido a uma festa de família, numa casa linda, que ficava em um condomínio fechado, cerca de 30 minutos da cidade. Havia primos, tios, primas, tias, alguns muito conhecidos, outros nem tanto, afinal a família era muito numerosa.

Fora sozinha. Preparara-se. Estava linda, com cabelos muito bem penteados, uma roupa discreta mas sexy. Não fora de sutiã, o que fazia com que seus seios ficassem ressaltados.

Depois de um tempo sentada junto a alguns primos e amigos, percebeu a chegada de um parente, tio talvez, já maduro, cabelos bem grisalhos. Um homem muito elegante, bonito mesmo. Ela o conhecia pouco, mas logo ele se sentou à mesa dela, bem de frente, e começou a puxar conversa. Amenidades. Coisas frívolas. Mas o tom de voz dele denunciava que ele estava fascinado por ela.

Súbito, ela sentiu que a perna dele encostava-se na dela. Arrepiou-se toda. Não sabia se era tesão ou medo, ou uma mistura dos dois. Afinal, não estavam sozinhos, naquela mesa estavam mais quatro pessoas, que poderiam perceber o que se passava. Deveria deixar? Mas era um tio...o que fazer?

Ele mexia a perna fazendo-a subir pelas suas, subia e depois descia, provocando arrepios sem conta. Quem era aquele homem que a seduzia assim, sem nada dizer, apenas roçando suas pernas nas dela? Um sedutor, homem experiente, que havia percebido que ela estava sozinha e, mais do que sozinha, carente, à procura de alguém que pudesse realizar seus desejos, suas fantasias mais secretas....

Um pouco assustada, deu uma desculpa e levantou-se. Girou pela casa, mas uma força irresistível a fez voltar à mesa. Ele ainda continuava lá. E agora o único lugar disponível era ao lado dele, não mais de frente, ao lado.

Ela então sentou-se. As pernas voltaram a se tocar, a se cruzar.
Baixinho, para mais ninguém ouvir, ele perguntou a ela se estava gostando. Ela assentiu com a cabeça. Estava, sim...
Ele então tornou-se mais ousado. Uma de suas mãos apoiou-se na perna dela. Julia, mais que depressa, retirou-a. Ele insistiu. Ela tornou a retirar a mão dele. Deixou claro, com isso, que ele estava avançando o sinal. Deveria ir mais devagar.

Voltaram a conversar. Ela ficou sabendo que ele havia se separado da esposa. Entendeu a razão de ele estar tão afoito. Não se cansava de dizer que ela era linda, que nunca havia reparado direito nela, mas que estava extasiado ali, ao seu lado. Baixinho, novamente, perguntou a ela se ela gostaria de dar uma saída com ele, na outra semana, pois ele iria viajar logo depois daquela festa. Ela, sem pensar muito, disse que sim.

No final da festa ele, sem poder falar abertamente, fez sinais de que telefonaria para ela, ela devia aguardar.

E assim foi. Uns cinco dias depois, ela recebeu o telefonema. Ele elogiou-a novamente, e perguntou se ela estava realmente disposta a sair com ele. Ela disse que sim.

- Quer ir a um lugar mais tranqüilo, reservado?
- Não...prefiro um local mais “habitado”, se você me entende...
- Claro.. entendo sim... Sugere um local, então...
- Que tal o shopping? Podemos conversar bastante, tomar um lanche...talvez até pegar um cineminha, quem sabe?
- Perfeito... onde eu te pego?
- Não...vamos nos encontrar lá, eu te espero na praça da alimentação.
- Está bem, minha linda... vamos nos encontrar lá!

E assim foi. Às 16 horas, ela já estava à espera dele, sentada numa posição estratégica na praça de alimentação do shopping. Quando ele chegou, derramou-se em elogios. Dizia que ela estava mais bela do que nunca. Envaidecida, ela apenas sorria.

Conversaram muito, pediram alguns drinks, o que fez com que ela ficasse mais relaxada. Afinal, tinha um certo drama de consciência. Ele era seu tio, não muito próximo, mas era tio.

Resolveram entrar num cinema. Escolheu o que parecia ser o pior filme, pois a vontade era de ter uma sala vazia só para eles. Deram sorte, havia pouquíssimas pessoas na sala. Ficaram na última fileira: de lá vigiavam todos e ninguém os veria.

Mal o filme começou ele voltou a colocar as mãos sobre as pernas dela. Na festa ela estava de calça comprida, mas ali, já sabendo o que poderia acontecer, ela fora com uma saia de malha, curta. No fundo, ela ansiava pelas mãos dele subindo por suas pernas, coxas e chegando às zonas proibidas .......

Homem experiente, foi exatamente o que ele fez.

Lentamente, enquanto sussurrava doces palavras em seu ouvido, seus dedos ágeis foram escalando...desde o pé, subindo pela perna, chegando ao joelho, atingindo a coxa, encontrando a roupa, mergulhando por debaixo dela até atingir a xotinha quente e úmida dela. O tesão que ela sentia era tão grande que sua calcinha estava molhada... ele, lentamente, afastou a minúscula peça de roupa e seu dedo mergulhou dentro da xotinha dela... dedo grosso, de mão calejada e firme... aquele contato fez com que ela atingisse o primeiro gozo daquele dia...

Ousado, ele abriu sua calça e colocou a mão dela sobre o pau, duro, quente, firme, ávido...

- Me chupe!, pediu ele... nem precisava pedir... ao sentir aquele mastro, ela ficara com uma vontade louca de te-lo em sua boca... abaixou o corpo e beijou a cabeça do pau...passou a lingua pela glande, arrastou-a por todo o pau, até chegar nas bolas... voltou com a língua, chegou novamente à glande e, num golpe, abocanhou tudo, enfiando em sua boca e começando a chupar alucinadamente, enquanto o dedo dele continuava dentro de sua xotinha, fazendo um vai-e-vem que a deixava cada vez mais cheia de tesão e gozo...

- Vamos terminar a noite num motel, vamos... pediu ele.

Ela não teve como resistir...seu drama de consciência, por ser ele seu tio, desvaneceu-se. Levantaram-se, saíram do cinema e se dirigiram apressadamente ao estacionamento. Já estava escuro, o que fez com que ela, no trajeto para o motel, despudoradamente, colocasse sua mão esquerda sobre o pau dele e o masturbasse enquanto ele dirigia.

Ao chegar ao motel, ele demonstrou, novamente, como era um homem experiente. Abriu a porta do carro, deitou-a sobre o capô, subiu a saia dela, tirou-lhe a calcinha e caiu de boca na xotinha....sua língua penetrou no mais recôndito do corpo dela, fazendo-a gozar profusamente...

Carregou-a, em seguida, para o quarto. Jogou-a na cama e tirou as roupas. Ficou totalmente nu, e ela pôde admirar a beleza daquele pau que continuava tão duro como no cinema. Em seguida ele tirou a roupa dela e sua boca acariciou os seios de Julia, sugando-os, chupando-os, mordendo-os, arrancando novos suspiros de prazer.

Sentou-se na cama e ai a penetrou. Colocou-a sentada em seu colo, ergueu-a e fez com que ela, ao abaixar, encaixasse seu pau dentro de sua xotinha. Molhada como estava, ele não teve dificuldade alguma em ver seu pau mergulhar dentro dela até sumir completamente. Começou, então, a cavalgar aquele mastro e como ele demorasse muito para gozar, ela se aproveitou, gozando inúmeras vezes.

Já estava cansada, mas ele não. Ele queria mais. Levou-a para o chuveiro, deu-lhe um banho, demorado, quente, ensaboando-a vagarosamente . Chuparam-se avidamente. Ele pediu que ela se inclinasse e colocasse as mãos no chão. Veio por trás e mergulhou seu pau de novo na xotinha dela e bombou até conseguir gozar também ele, isso depois que ela já havia gozado mais uma dúzia de vezes.

Enxugou-a e voltaram para a cama. Ele quis saber se ela topava sexo anal, mas ela disse que naquele dia não queria mais nada. Outro dia eles sairiam e ela prometia que deixaria ele comer seu cuzinho.

Meio contrariado, ele aceitou. Vestiram-se e foram embora.

Ao deixá-la em casa, marcaram um segundo encontro para quando ele voltasse da viagem. Ele perguntou se realmente ela toparia este segundo encontro. Ela só respondeu:

- Claro, titio....nunca pensei que tios pudessem ser tão gostosos como você...quero aproveitar ainda muito!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário