quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Entre as uvas

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Julia passa por experiências fantásticas. E sempre me conta. A última dela foi numa plantação de uvas. O dono? um primo de sua mãe, que sempre olhou para ela com olhares cúpidos e sedutores. Ela sempre se afastava, porque afinal, era um parente...

Mas como ela ficou algumas semanas sem namorado, e estava doida para dar uma transada, acabou aceitando o convite dele para visitar as parreiras que ele cultiva. Foi, então, para a fazenda dele, já preparada para o que desse e viesse. E como veio!!!

Ela chegou de tardinha na fazenda. Apenas ele e a esposa estavam lá. Ela pensava que a esposa não estaria, mas, enfim... tinha certeza de que ele iria dar um jeito de atacá-la. Naquela noite, apenas jantaram, colocaram as fofocas em dia. Mas é claro que o safado do primo passou todo o jantar esfregando sua perna nas dela. Acabado o jantar, viram um pouco de televisão. Então a esposa do cara disse que iria dormir. Os dois ficaram, na varanda, conversando por um pouco de tempo, na certa para esperar que ela dormisse.

Ele buscou um vinho, enquanto ela se sentava numa rede. Usava uma camisetinha e uma bermudinha jeans. Camisetinha daquelas bem folgadas, que dão lances a quem quiser ver... Ele trouxe o vinho, deixou a garrafa na mesa, após encher duas taças, e foi até a rede para entregar a ela. Foi por trás, e quando ela se virou para pegar a taça, ele pôde ver os magníficos seios que ela tem, bem expostos. Seu pau endureceu na hora e ele encostou-o nela.

Ela deu um sorriso maroto e disse:

- Eu sei o que você sempre quis. E estou disposta! Mas não esperava que sua mulher estivesse aqui. Como faremos? Eu não tenho coragem de fazer nada aqui. Se ela acorda, vai ser um escândalo na família toda!
- Eu sei, Julia, eu sei... não era para ela vir, mas na última hora ela resolveu. Mas não se preocupe, já que você, finalmente, vai atender aos meus apelos, amanhã a gente sai para visitar as parreiras. Ela não gosta de muito sol e vai ficar por aqui. Teremos a manhã só prá nós... e garanto que você não vai se arrepender! Olha só como eu já estou...

E mostrou o pau para ela, por cima da calça, claro, fazendo um volume enorme. Irresistivelmente, ela passou a mão sobre ele, sentindo a dureza. E ele colocou suas duas mãos nos seios dela, por dentro da camiseta. Ela se arrepiou toda, deitou-se na rede, de olhos fechados e esperou pelo beijo dele, que sabia que viria. E veio, um beijo quente, molhado, com a lingua dele entrando em sua boca e quase chegando à garganta. Ela teve um gozo só com isso.

Achou melhor ir para o quarto, ou poderia acontecer ali mesmo...

Na manhã seguinte, acordaram, tomaram o café. Ela usava um vestidinho amarelo, bem leve e bem curto, mal tampava a calcinha. Ela se encarregou de dirigir a conversa para as uvas e manifestou desejo de conhecer toda a plantação. Ele disse que estava folgado e que a levaria. Claro, convidou a esposa, mas ela disse que só pessoas doentes da cabeça se atreveriam a sair de casa com aquele sol todo.

Julia riu muito. Reiterou o convite, mas a esposa foi inflexivel. Não iria mesmo.

Foram os dois, então. Pegaram um cavalo, ela foi na garupa e aproveitou para ir se esfregando toda nas costas dele. Ele foi só de calça jeans e sem camisa.

Chegaram ao parreiral. Como não era ainda época da colheita, não havia empregados por lá. Ouvia-se o cantar dos pássaros, e a visao das parreiras carregadas de uvas era realmente maravilhosa. Ela se esqueceu um pouco do que tinha ido fazer... ficou admirando tudo, até que o primo da sua mãe chegou até suas costas, abraçou-a com a mão esquerda, enquanto a direita segurava um cacho de uvas na parreira.

Em seguida, suas duas mãos abraçaram o corpo de Julia, que virou a cabeça e recebeu um novo beijo, tão intenso quanto o da noite anterior.
Percorrendo o corpo dela por cima do vestido, ele se deu conta de que ela não usava sutiã e assim, abaixou a alça do vestido. Pôde então admirar, ao vivo e a cores, dois objetos de desejo que ele suspirava por possuir desde muito tempo.

Enquanto continuava a beija-la, a mão direita descia mais o vestido, e a esquerda começava a se aventurar à procura de regiões mais baixas... e ela só ficando arrepiada... Tirou todo o vestido, a calcinha... estendeu o vestido no chão e a deitou lá. Deitou-se com a boca em sua xotinha e mostrou para ela que sua língua era potente. Procurou os mais recõnditos locais, levando-a à loucura. Um gozo indescritivel tomou conta de seu corpo. Ela massageava seus seios, enquanto ele continuava a chupa-la, a lambe-la, como nunca lhe havia acontecido antes.

Quando ele parou, ela agradeceu, ajoelhando-se no vestido e tirando o pau dele para fora da calça. Chupou-o com toda a intensidade que pôde conseguir, quase fazendo com que ele gozasse em sua boca.

Ele, em seguida, colocou-a de quatro e comeu-a por trás. Sua pica era grande e grossa, como ela gostava. E ele bombou em sua xotinha por muitos minutos, fazendo com que ela gozasse mais vezes. O calor só aumentava e o suor escorria pelo corpo dela, completamente nua, à mercê de um homem que ela se perguntava o tempo todo porque é que havia recusado até aquele dia...

Sem tirar o pau de dentro dela, ele praticamente se deitou por cima dela, segurando os seios enquanto continuava a bombar. Não satisfeito, deitou-a de ladinho sobre o vestido e voltou a penetra-la. Era um expert em posições aquele safado!

Quando, finalmente, ele gozou, ela gozou junto, soltando um grito demorado. Foi impossível evitar o grito, ela nunca sentira um orgasmo com tal intensidade...

Não satisfeito, ele tirou a calça e pediu que ela o chupasse de novo. Ela o fez com prazer, apesar do cansaço e do suor que escorria por seu corpo. Em pouco tempo ela viu o cacete aumentar de tamanho e ficar grosso e grande novamente. Ele bateu com o cacete no rosto dela, suavemente, depois nos seios... e se masturbou, gozando sobre o corpo dela.

Ficaram os dois sentados por um tempo.

- Eu sabia, sempre soube, que você, Julia, era safada e gostava das coisas... por que você sempre me recusou?
- Ora... você sabe... você é primo de minha mãe. Imagina se alguém da família fica sabendo disso...
- Mas ninguém vai saber. Eu não vou contar, tenho certeza de que você também não. Aqui ninguem nos viu...
- Tá certo, tá certo...pode ter sido uma bobagem minha... mas pode ter certeza de que, a partir de agora, eu não recusarei mais nada que você pedir... vou te falar com toda franqueza... já transei com muitos caras... mas você dá de dez a zero em todos eles!!!

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