terça-feira, 14 de setembro de 2010

Na cobertura acontecem coisas...

(escrito por Kaplan)


Morar numa cobertura é muito bom. Principalmente quando ela não está perto de nenhum outro prédio mais alto, e permite que se possa ficar bem à vontade, com toda a privacidade...

Aproveitando que minha esposa viajou num fim de semana, chamei uma amiga que estava doido para transar com ela... quem sabe eu conseguiria... para ir no sábado de manhã tomar um sol.
Ela aceitou, para minha grande alegria. Preparei um churrasco, muita cerveja, e aguardei ansioso pelo sábado. Ela chegou às 9 horas, usando um vestidinho de malha bem curto, que deixava suas belas pernas quase totalmente à mostra. Os biquinhos dos seios estavam bem visíveis no vestido, mostrando que ela não estava usando sutiã. Já fiquei todo animado com a entrada...

Mostrei a ela o banheiro, onde ela poderia vestir o biquíni, enquanto preparava uns drinques e ligava a churrasqueira.
Quando ela saiu do banheiro, quase deixei os copos caírem no chão, de tão deslumbrado fiquei ao ver aquele corpo tão desejado, num minúsculo biquíni azul, que deixava as duas nádegas totalmente à mostra, e um sutiã branco de cortininha que tampava praticamente só os mamilos... um espetáculo digno dos deuses gregos...



Claro que ela notou logo o sucesso que tinha feito. Bastava olhar para minha bermuda para ver o volume que se formou lá. E ela viu, notei que deu um sorrisinho malicioso de satisfação... safadinha... viu e deve ter gostado do que viu...



Tomamos alguns drinques, ficamos jogando conversa fora. Eu não tinha pressa. Tínhamos o dia inteiro, minha esposa só chegaria no domingo à noite, tudo conspirava a meu favor.

- Você devia ter uma piscina aqui... ela disse.
- Acho muito trabalhoso... mas você tem o chuveiro ali no banheiro, tome uma ducha e volte para cá! enquanto isso, vou verificar o fogo.

Ela foi tomar a ducha e eu, vendo que o fogo já havia pegado bem, coloquei as primeiras carnes nos espetos.
Ela voltou, toda molhada, com os cabelos soltos. Ficou andando, verificando cada detalhe da cobertura. Olhou por sobre os muros e ficou encantada:

- Puxa, você tem total privacidade aqui, hem? Ninguém por perto para ficar xeretando!
- É verdade, disse eu. Escolhi esta exatamente por isso... se eu quiser tomar sol pelado aqui, posso tomar que ninguém tem condições de ver.
- Você está me convidando para fazer isso? perguntou ela com aquele sorriso de moleca maliciosa.
- Você é quem está dizendo isso... se quiser, eu não me oponho.
- Sei, seu engraçadinho... nua eu não vou ficar... mas topless eu vou fazer... tudo bem?

Santo Deus...era tudo o que eu queria!!! Fingindo uma certa indiferença, eu disse que ela podia fazer sim, não haveria problemas. E fingi que estava muito preocupado com o churrasco, enquanto ela tirava o sutiã e me permitia ver dois seios magníficos, nem grandes demais nem pequenos demais, cujos biquinhos ansiavam por serem tocados, massageados, mordidos e chupados... Tive de fazer um esforço sobrehumano para disfarçar a rigidez de meu pau, que quase explodia minha bermuda.

Quando fui levar os primeiros pedaços de carne até ela, fiquei frente a frente com aqueles dois monumentos e novamente meu pau deu sinais de vida, o que ela observou e novamente com o sorriso malicioso ela me disse:

- Ei, só eu que tiro peças de roupa? Você não vai tirar nada não?
Brinquei: - Mas eu estou sem sutiã desde a hora que você chegou....
- Engraçadinho...você anda muito espertinho ultimamente!

E então aconteceu: como eu estava muito próximo dela, ela puxou minha bermuda, deixando-me completamente nu, com a barraca armada bem diante do rosto dela.

- Nossa, que maravilha... você estava escondendo isso de mim??? Como pôde???

Com um prato e um espeto na mão, fiquei meio sem ação, e ela se aproveitou para cair de boca no membro que se avantajava em sua direção. Beijou, passou a língua por toda a extensão do mastro, beijou as bolas. Pegou o copo com o drinque que estava tomando, cheio de gelo, e mergulhou meu pau lá dentro. O gelo contribuiu para que ele ficasse mais duro ainda e ela se aproveitou bastante, chupando-o deliciosamente.

Eu não podia deixar por menos. Larguei prato e espeto no chão e levei minhas mãos até aqueles seios adoráveis. Eles foram acariciados, massageados, chupados, lambidos... peguei o gelo e passei neles, e, com a língua, enxuguei tudo depois. Ela fechava os olhos de alegria e tesão.
Levantei-me, peguei uma rosa num vaso e comecei a passar as pétalas em seu corpo, indo dos pés à cabeça, demorando-me nos seios. Ao chegar próximo à xaninha, ainda coberta pela minúscula calcinha, pressionei as pétalas sobre ela, depois desfolhei a rosa e joguei as pétalas sobre o corpo, beijando-o em toda a extensão.

Com a boca tirei a calcinha dela, e pude admirar um triângulo muito bem feito de cabelos sedosos, a esconder - pouco - os lábios e o clitóris. Não demorou muito e eu já estava com a boca e os dedos neles, massageando bem de leve e arrancando suspiros de prazer cada vez maiores.
Ela veio por cima de mim, sentou-se em meu pau e cavalgou-me como uma amazona, levando-me à loucura também. Senti que ela gozava várias vezes, até que finalmente não me contive mais e explodi num gozo monumental...ela praticamente desfaleceu sobre meu corpo....

Mas aquilo fora apenas o início. Ainda não era meio-dia... e muita coisa mais rolou.

Após aquela primeira transa deliciosa, demos uma folga, afinal o churrasco estava no ponto para ser comido. Ficamos os dois, nus, tomando sol, bebendo cerveja e aproveitando as carnes torradinhas que eu tirava da churrasqueira.
De vez em quando a gente entrava no chuveiro, tomava aquela ducha geladinha, bem abraçadinhos, nos esfregando, nos beijando, nos amassando... aqueles seios maravilhosos quase não saiam de minha boca, enquanto meu pau ficava dentro da boca dela. A cada chupada ele endurecia um pouco mais...

Numa dessas, eu sentei no chão do banheiro, ele já estava bem duro... ela veio e sentou-se em cima de mim... com a voz mais sensual do mundo virou-se para mim e perguntou:

- Posso brincar de cavalinho?

Quase enlouqueci ouvindo isso... Mais que depressa, me coloquei em posição para que ela mergulhasse sua xaninha em meu pau...
Ela sentou-se de frente para mim, apoiou suas mãos em meus ombros e foi sentando-se devagarzinho, curtindo a entrada, vagarosamente, até encostar suas pernas nas minhas. Um suspiro me mostrou que ela penetrara o mais profundamente possível... Em seguida, começou, lentamente, a me cavalgar, acelerando o ritmo na medida em que se aproximava a hora de seu gozo...Eu já não aguentava mais e comecei a falar com ela:

- GOZA, GOZA, MINHA AMAZONA... PULA BASTANTE, ACABA COMIGO!!!!

E ela retrucava, também aos gritos...

- É MUITO GOSTOSO ISSO... VOCÊ É UM SAFADO!!! MAS EU ADORO ESSA SUA SAFADEZA... QUERO GOZAR MUITO, QUERO TE CAVALGAR ATÉ ACABAR COM VOCÊ!!!

E eu retrucava:

- VEM, GOZA, SUA GOSTOSA...VAI VER O QUE VOU FAZER COM VOCÊ DEPOIS!!!

E assim, aos gritos, nós dois gozamos novamente, enquanto a água caia em cima da gente....

Super saciados, nos levantamos, deixamos mais água cair, saímos e voltamos para a cobertura...o churrasco já estava meio queimado, mas quem ligava para isso? nossas carnes estavam frescas e sedentas por mais transa... como dois canibais, estávamos nos comendo mutuamente...

- O que você vai fazer comigo? Você prometeu... lembra...?
- Lembro... e vou fazer agora...espera...

Fui até a sala e trouxe um vidro de óleo. Só de ver ela sacou o que eu desejava e já foi reclamando...

- Ah, não... atrás eu nunca dei...não me peça para ter relação anal...
- Não estou pedindo... eu te disse que vou fazer... e vou fazer!!! Fica calma...relaxa... não dói tanto assim não...
- Se doer você para?
- Prometo...paro sim...

Carinhosamente, comecei a acariciar aquela bundinha redondinha. Passava os dedos por todo o corpo, começando nos pés e subindo pelas coxas, deixando-as arrepiadas, chegava na bundinha e dava uns amassos, beijava, mordia... ela estava ficando louca de tesão, relaxando e esquecendo a possível dor...

Deitei-a, derramei óleo em suas costas e comecei uma massagem bem relaxante... passava óleo nas nádegas e as apertava, massageava, ela naturalmente começou a empinar a bunda e ficar na posição para que eu a penetrasse com um dedo cheio de óleo... ela nem sentiu, aceitou numa boa... depois outro dedo e finalmente meu pau entrou naquele buraquinho virgem, e não demorou muito para que eu o inundasse com meu esperma....

Ela adorou.... e assim terminou aquele dia magnífico...minha mulher devia estar sentindo um punhado de coceiras na testa...

Mas estamos esperando ela viajar de novo para fazermos outro churrasco na cobertura...

Nenhum comentário:

Postar um comentário