sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Esposa exibicionista, marido corno....e eu!

(escrito por Kaplan)



Tive de fazer uma viagem a Natal, para resolver algumas questões. O hotel em que fiquei tinha uma configuração estranha, eram dois corredores de 3 andares que se estendiam em direção à praia, sendo que os quartos tinham uma varanda que ficava praticamente em frente à varanda do quarto do bloco vizinho, a uma distância de menos de 10 metros. Seria possível ouvir-se as conversas entre os quartos, mesmo que ditas em voz baixa!

Como teria dois dias de folga, fui à praia, bem perto. Pude aproveitar o belo sol, e mergulhar em águas quase quentes, com poucas ondas. Além, claro, de apreciar os belos corpos femininos que desfilavam em minha frente ou que se deixavam ficar deitadas nas cadeiras embaixo das barracas. Ao meu lado ficaram quatro mulheres, das quais apenas duas eram apetitosas, uma branquinha e a outra moreníssima de sol. Mas parecia que uma das outras era a mãe da branquinha e por isso não foi possível rolar nenhum papo interessante.

De volta ao hotel, procurei me inteirar de passeios e opções de divertimentos. Havia alguns casais, boa parte deles em lua-de-mel, combinando com o motorista de uma van para levá-los aos pontos interessantes na parte da tarde. Como eu fiquei interessado, acabei entrando na conversa e eles me convidaram para ir junto, sempre era mais um a dividir as despesas.


Aceitei na hora e saímos logo depois do almoço.

Foi um passeio muito legal e que serviu para que os passageiros se conhecessem. Curioso é que eu era o único solteiro no meio de vários casais, mas o entrosamento foi muito bom. Claro...teve um casal que se aproximou mais, aliás havia sido ele quem me convencera a ir com eles. Tinha achado o convite normal mas em breve comecei a perceber que havia segundas intenções ali presentes.quando voltamos ao hotel, já noite, este casal, a quem darei os nomes de Ana e Carlos, este casal me convidou para jantar com eles. Como já estávamos curtindo uma aproximação legal, aceitei. Combinamos que seria no restaurante do próprio hotel, às 20 horas, pois o restaurante fechava às 22. Fui ao meu quarto, para tomar um banho e como o aposento estava muito quente e eu não queria ligar o ar condicionado, abri a porta da varanda e me deparei exatamente com o Carlos, fumando um cigarro na varanda de seu quarto, que era exatamente em frente ao meu.

Na hora percebi que não era coincidência.... eles já deviam ter me visto e por isso se aproximaram. O que eles estariam querendo? Afinal, estavam em lua-de-mel...fiquei curioso, mas dei um sorriso e voltei para dentro do quarto. Fui até o banheiro e de lá, sorrateiramente fiquei observando-o. Ele fumava de forma nervosa... dali a pouco Ana chegou, com os cabelos úmidos e vestindo um robe azul escuro, abraçou-o por trás e disse que ele podia ir tomar o banho, ela já acabara. Ele falou alguma coisa bem baixinho para ela, e era com relação a mim, porque ela não conseguiu disfarçar o olhar que deu para a varanda do meu quarto, como se me procurasse.

Continuei na observação... Carlos foi para o banheiro, ouvi a hora em que ele abriu a torneira e a água caiu. Ana ficou ali na varanda e olhando com atenção para as varandas do bloco em frente, mas demorando-se sempre na varanda aberta do meu quarto.


Pensei em aparecer para ela, mas preferi aguardar. Eis que ela entra no quarto, e pela porta aberta eu pude ver que ela se deitara um pouco, cruzando a perna direita sobre a esquerda que estava levantada...isso fez com que o robe ficasse entreaberto e me deixasse ver belos seios e pentelhos negros, que atiçaram meu tesão na hora...de pau duro, continuei a observar... ela logo se sentou e sem se preocupar com a porta aberta, tirou o robe. Vi um corpo soberbo, com dois seios magníficos... claro, deveria ter uns 20 anos...tudo em cima...ela passava hidratante e demorava-se nas pernas, na barriguinha, nos seios.....eu quase explodi de gozo quando ela passou entre as coxas, chegando na xotinha, depois na bundinha....era um espetáculo! Eu estava tesudo e já sabia que ia rolar alguma coisa... nada daquilo era gratuito.......

Daí a pouco chega o Carlos, banho tomado, um belo pau dependurado no meio das pernas, que ela pegou e beijou... ele disse algo e ela largou-o, olhando novamente na direção do meu quarto...

Entrei logo no banho e desci para me encontrar com os dois. Eles já estavam na mesa, me aguardando. Tomavam um vinho, que aceitei de bom grado. Já haviam pedido um peixe, aprovei a escolha e enquanto esperávamos, ficamos sorvendo o vinho, delicioso por sinal, e nos conhecendo melhor. Notei que eles tentavam a todo momento levar a conversa para o lado de relacionamentos. Não se contendo, Ana acabou por me perguntar se eu era casado, respondi que sim, mas como era uma viagem de trabalho, estava sozinho. Ela então fez um comentário acompanhado de um sorrisinho bem sacana:

- Bem apessoado como você é, deve aproveitar para colocar uns chifres na cabeça dela, hem? - Depende, respondi, na verdade em muitas vezes em que viajo, quase sempre acontece algo, já fui para a cama com muitas mulheres, mas não escondo dela. Quando chego eu conto tudo. - Não acredito! Ela aceita isso?
- Mas é claro que aceita, qual o problema? Ela também tem toda a liberdade de transar com outros caras, e me conta tudo também! Somos cúmplices nisso.
- Nossa, (e ela estava vivamente interessada, curiosa e querendo saber mais...), mas me diga, não rola nada de ciúmes, não?
- Não, não rola.
- Que incrível....o que voce acha disso, Carlos?

O marido, que até então estava bem calado, só ouvindo atentamente o que eu dizia, acabou concordando que era uma forma inteligente de casamento, pois evitaria a maior parte dos problemas que os casais geralmente enfrentam. Nesse momento, ele pediu licença para ir ao banheiro e quando se levantou, deu para perceber que estava de pau duro com toda aquela conversa. (Mais um pro time, pensei eu, e gostando da idéia, porque transar com Ana deveria ser um primor, ela tinha um corpo escultural e ao que parece estava sedenta de sexo).

Enquanto ele esteve no banheiro, ela insistiu em saber mais detalhes e, pelo assunto e pelo vinho, foi ficando com as faces afogueadas.... quando, para a provocar, coloquei a mão em sua coxa, ela estremeceu e cruzou as pernas, percebi que devia estar molhadinha e louca para acontecer algo entre nós... Mas resolvi aguardar que eles dessem o primeiro passo. Contei a ela o que acontecera em dias anteriores, em que Meg havia transado comigo e com um amigo nosso. Ela delirou ao saber que minha amiga tinha sido comida por mim e pelo outro cara.

Quando Carlos voltou do banheiro, o peixe foi servido e o silêncio predominou enquanto o devorávamos. Mas os olhares de Ana....sempre buscando os meus, como se implorasse para que eu a comesse, ali mesmo, na mesa, na frente dos hóspedes, do garçom, do mundo inteiro.
Terminado o jantar, fizemos uma pequena caminhada pela orla e voltamos para o hotel. O assunto não foi mais abordado, já estava pensando que nada iria rolar. Despedimo-nos e fomos para os nossos quartos. Fiquei deitado, com a televisão ligada, ruminando os acontecimentos do dia.... depois de quase uma hora, já devia ser meia-noite, ouvi o barulho da porta da varanda deles sendo aberta. Pensei: o Carlos saiu do quarto para fumar. Mas não senti cheiro de cigarro e comecei a ouvir algumas vozes sussurrando... Fui até a porta de minha varanda e afastei ligeiramente a cortina, de modo que pudesse ver o que estava acontecendo lá. Quase cai duro.

Ana estava apoiada na grade da varanda, totalmente nua, e Carlos, também peladão, a comia vigorosamente por trás. Deu para notar que ela era uma bela exibicionista. Seus seios balançavam a cada estocada que Carlos dava. Não me contive, tirei a minha roupa e abri a porta, exibindo meu pau duro para ela. Na mesma hora Carlos fez um sinal me convidando a ir lá, como eu não sabia que quarto era, ele fez com as mãos sinais de que era o 132. Mais que depressa enfiei uma bermuda e sai, descalço mesmo, pelos corredores.

Cheguei ao quarto, a porta só estava encostada. Entrei e fechei e fui tirando a bermuda e indo em direção aos dois. Carlos parou de meter em Ana que veio ao meu encontro, agachou-se e enfiou meu pau na boca, chupando alucinadamente. Vendo a cena, Carlos começou a punhetar-se e como já havia comido muito a esposa, logo saiu jorrando porra nas costas dela, que continuava a me chupar. Dali a pouco parou e disse que queria que eu e o marido fizéssemos com ela tudo que eu contara a ela de minha transa anterior.

Mais que depressa eu me deitei na cama, fiz com que ela sentasse em meu pau, deixando o cuzinho à disposição de Carlos que já estava recomposto e foi logo enfiando tudo, até que eu mesmo sentisse o pau dele roçando o meu dentro dela..... Ana era escandalosa, falava sem parar que queria ser fudida, chamava o marido de corninho, me chamava de tesão, dizia que queria que eu a comesse sempre.... coisas sem sentido, porque estava delirando e gozando como nunca havia feito em sua vida.

Enquanto isso, nós dois bombávamos Ana sem parar, ela gozava e quase desfalecia, estava suando, o cabelo já pregava no rosto, mas, insaciável, continuou levando duas picas até que ambos gozamos abundantemente, tiramos os paus da buceta e do cuzinho dela e espirramos porra em seu corpo todo...foi demais!!!!

Cambaleando, vesti minha bermuda e sem dizer nada voltei para meu quarto, cai na cama e dormi profundamente até as 8 horas do dia seguinte. Desci para o café e ela estava lá, com a expressão radiante.

- Cadê o Carlos, perguntei.
- Ah....ele não conseguiu acordar.... acho que é o peso da galhada.

Rimos muito. Quis saber se naquela noite iríamos nos encontrar novamente, mas ela disse que, infelizmente não. Estariam viajando as 14 horas...... Mas me deu o endereço e o telefone dela, em São Paulo. Como vou muito lá, já sei onde vou me hospedar da próxima vez.

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