sábado, 18 de setembro de 2010

No capô do carro dele!

(escrito por Kaplan)


Eu era tomador de conta em um sitio. Os donos do sitio eram um casal da capital, gente muito simpática. Ele era alto, tinha quase 1,80m, saradão, mas meio “esquentado”, vivia brigando com a namorada, essa sim, uma gracinha de mulher. Magrinha, cabelos pretos que viviam encaracolados, uma bundinha redondinha que dava vontade de morder, quando eu a via de biquíni tomando sol na beira da piscina.

A casa era muito grande, bem decorada, e tinha uma enorme parede de vidro que dava para a piscina. Eu, é claro, tinha de limpar a piscina também, todo santo dia.

Nas férias, eles ficavam o mês todo lá. Fora isso, eles iam sempre nos fins de semana, feriados, as vezes levavam amigos e amigas, faziam churrascos, nadavam, jogavam bola, bebiam bastante.

Teve um mês de férias que os dois foram e, depois de uma semana, apareceu um irmão dele pedindo que eles voltassem, para resolver algum problema que não fiquei sabendo qual era. Ele preferiu voltar com o irmão e deixou a namorada lá. Me pediu para cuidar de tudo (eu tinha um barracão no fundo do sitio, morava lá). Pediu, inclusive, que eu mudasse os meus horários, de modo a ficar acordado à noite, para segurança dela.

Tudo bem, isso não era problema para mim. Combinei com ela que eu ficaria vigiando a casa à noite e dormiria pela manhã. À tarde, faria minhas obrigações de limpeza, etc. Ela concordou.

Na primeira noite foi tudo tranqüilo, fiquei fazendo a ronda para evitar qualquer problema. Felizmente não aconteceu nada. De manhã, assim que vi que ela se levantava, fui até a cozinha, preparei o café e esperei que ela viesse tomar para, então, eu ir dormir. Ela veio, ainda sonolenta. Vestia uma camisolinha bem curta, pois fazia um calor muito grande. Quando foi pegar um copo de água, deu para ver a calcinha que ela usava. Aquilo me deixou excitado, mas procurei me comportar da melhor maneira possível.

Avisei a ela que iria tirar um cochilo, pois passara a noite em claro. E que se ela precisasse de alguma coisa, podia usar uma campainha que ficava na cozinha e que tocava diretamente no meu quarto no barracão. Ela agradeceu e disse que eu podia ir dormir tranqüilo.

Acordei lá pelo meio dia e fui ver se ela precisava de alguma coisa. Ela estava de biquíni, o que me deixou perturbado de novo, tive de desviar o olhar daquele monumento de mulher que estava à minha frente. Ela disse que queria nadar, mas a piscina não estava muito limpa. Disse a ela que já iria providenciar, em meia hora ela poderia estar nadando. Ela entrou e ficou na ampla sala que tinha a parede de vidro, bebericando um uísque, enquanto eu buscava a rede para catar as folhas que haviam caído na piscina durante a noite.

Devido ao calor, tirei a camisa e fiquei fazendo o serviço. De vez em quando eu sentia que estava sendo observado e, discretamente, olhava para a sala. De fato, lá estava ela, de biquíni, com o copo na mão, encostada no vidro, olhando para mim. Não tirava o olho de mim e aquilo foi me deixando excitado. Meu pau endureceu, fez um volume na calça e acho que ela percebeu, porque levou a mão à sua bucetinha e fez carinhos nela, revirando os olhos.

Isso me deixou louco. Segurei meu pau, fazendo questão que ela visse o quanto ele estava duro. Vi quando ela se encheu de coragem, abriu a porta e veio até mim com o copo de uísque na mão. Perguntou se eu queria um gole. Aceitei e sorvi o uísque, de primeira!

Ela passou um dedo em meu peito, dizendo que achava bonito peito cabeludo. Não gostava do namorado que depilava, ela preferia homens com peitos cabeludos, pois dava vontade de acariciar. E ficou me acariciando, o que me fez arrepiar e ficar com mais tesão ainda. Em seguida, ela derramou um pouco de uísque em meu peito e, com a língua, procurou enxugar... mas, na verdade, me lambeu.

Entendi que não precisava recear mais nada. Carreguei-a para a garagem, para ficarmos com mais privacidade. O carro deles estava lá, porque o namorado voltou com o irmão. Coloquei-a no capô do carro deles, tirei minha calça e minha cueca, libertando meu pau que, duro, fez com que ela arregalasse os olhinhos, cobiçando o momento em que poderia usufruir dele. Tirei o biquíni dela, libertando dois seios magníficos e uma bucetinha com um pequeno tufo de cabelos pretos.

Mergulhei minha língua na bucetinha, enfiei toda ela dentro dela, que gemia e se contorcia em cima do capô do carro. Depois subi com a língua pela barriguinha até chegar aos seios, cujos mamilos já estavam duros também. Beijei, lambi, chupei até faze-la me pedir para parar, pois não agüentava mais.

Obedeci. Parei e tirei-a do capô. Foi a minha vez de recostar nele, oferecendo meu pau para que aquela boquinha pudesse me satisfazer com um boquete delicioso. Ela sabia chupar um pau como ninguém. Com os olhos fixos nos meus, ela primeiro passou a língua por toda a extensão dele, indo do saco até a glande, indo e voltando... até engolir a cabeçorra vermelha que começou a pulsar dentro dela. Com a boca ela ia e voltava, quase me fazendo gozar.

Virei-a de costas para mim e dei uns tapinhas e mordidas naquele bumbum saboroso. Ela dava gritinhos de prazer. Podia gritar à vontade, ali perto não havia ninguém que pudesse ouvir. Coloquei-a deitada de bruços no capô e comecei a chupar seu corpo todo, começando pelos pés, passando pelas coxas, subindo pela bundinha, pelas costas, até chegar à nuca, muito sensível. Ela se entregava completamente, dizendo que nunca havia tido tanto tesão com o namorado dela.

Perguntava, alucinada, se poderíamos fazer mais vezes, ao que eu respondia que sim. E, vagarosamente, comecei a enfiar meu pau naquela bucetinha cheirosa e sedenta. Não foi difícil entrar...e comecei a bombar, com ela ainda encostada no capô do carro. Ela foi ficando cada vez mais alucinada, gritava, se descabelava toda, pedindo que eu metesse com força, que ela estava gozando muito, muito, muito...

Acho que o tesão maior era porque estávamos transando em cima do carro do namorado. A sensação de colocar chifres nele a deixava realmente alucinada. E ela era insaciável, quanto mais orgasmos tinha, mais ela pedia que eu metesse... até que, não agüentando mais, tirei o pau de dentro dela e gozei em suas costas. Ela me confessou depois que adorou receber aquele “leitinho quente” nas costas.

Fiquei deitado sobre ela, ainda no capô do carro. Alguns minutos depois, o celular dela tocou. Era o namorado, dizendo que estaria de volta dentro de umas três horas. Ela me contou o que ele dissera e, me olhando com uma carinha de safada, disse que em três horas dava para fazermos mais coisas... mas agora ela queria dentro da piscina.

Pulamos os dois na piscina, pelados. Ficamos brincando um pouco, até que, me sentindo novamente excitado, coloquei-a sentada na beira da piscina e vim com a língua, novamente enfiando em sua bucetinha. Ela revirou os olhos de novo, mas me disse que queria novidades. Virou-se então, me oferecendo uma visão linda de seu rabinho. Como recusar?

Sai da piscina, coloquei-a de quatro e mergulhei meu pau dentro daquele cuzinho apertado, quentinho e gostoso. Gozamos de novo e caímos na beira da piscina, cansados, extenuados, suados.

Não podíamos demorar mais. Tínhamos de arrumar tudo para não deixar que o namorado desconfiasse de alguma coisa quando voltasse.

A partir daí, ela passou a freqüentar o sitio nos dias de semana, sem que o namorado soubesse. E eu ganhei a chance de transar sempre com ela!

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