quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Júlia, minha vizinha, na piscina

(escrito por Kaplan)



Mudei-me para um novo apartamento. Ao lado da janela de meu quarto ficava a área de um outro edificio, com uma piscina muito bonita, ao lado de uma castanheira. Claro que fiquei curioso em saber quem frequentava aquela piscina, mas como estavamos na época de chuva, era dificil aparecer alguém por la. As vezes algumas crianças com babás ficava por lá, brincando, enquanto elas ficavam sentadas nos bancos embaixo das árvores.

Quando o sol voltou a brilhar com intensidade, num domingo eu recebi a visita de alguns sobrinhos, que vieram conhecer a nova residência.
Estávamos tomando uma cerveja, quando um deles chegou-se e falou que eu estava escondendo o mais bonito: a vizinha na piscina.

- Como assim, disse eu? Ai no prédio ao lado? Ainda não vi ninguem lá!!!
- Pois olha...tem uma sereia lá..

Corremos os 3 para a janela para verificar. Meu coração ficou aos saltos! Ali estava uma deusa, num biquini azul, pequeninissimo...Um par de pernas belíssimo, uma bundinha adorável, redondinha, seios também pequenos, do tamanho ideal, uma cabeleira negra, ondulada... lá estava ela, nadando, com uma graça, uma leveza incrivel... depois ela saiu da piscina, pegou a toalha, enxugou-se com uma sensualidade incrível.

Foi então que ela nos viu. Meu sobrinho assoviou para ela, cumprimentou-a. Ela respondeu com um sorriso maravilhoso, mas percebi que olhava fixamente para mim e bem menos para meus sobrinhos. Esqueci-me dizer, tenho 50 anos, cabelos grisalhos, meus sobrinhos tem 24 e 28 anos. Pelo visto, a gatinha gostava de homens mais velhos, porque não parava de me olhar. Meu sobrinho perguntou se poderia nadar com ela, ela disse que talvez, em outra oportunidade, quem sabe...

Falou olhando para mim. Fingi-me de desentendido, mas quando meus sobrinhos foram embora, discretamente voltei para a janela. Ela estava lá ainda e quando me viu, abriu um sorriso enorme. Quando viu que eu estava sozinho, fez um gesto me convidando a ir nadar com ela. Achei estranho, afinal eu não a conhecia. Então propus que a gente se encontrasse na portaria do edificio para conversar.

Ela topou, enrolou-na na canga e foi para a portaria. Eu desci e fui encontra-la. Meu Deus...de perto ela era mais maravilhosa ainda. Um tesão de mulher, transpirando sensualidade, fiquei com medo de ela perceber minha excitação, afinal estava de bermuda e sem cueca, qualquer coisa e ela poderia perceber meu pinto endurecendo, só de ouvir ela falar.

Chamava-se Júlia e acabou me confessando que preferia a companhia de homens mais velhos, achava os jovens muito vazios e inexperientes. Entendi como um sinal favorável para convida-la a ir tomar algo em meu apartamento. Ela me disse que naquele momento não poderia ir, pois tinha de sair logo para um almoço com amigas, mas à noite estaria de volta, se o convite estivesse de pé.... Claro que estava...

A tarde demorou a passar. Arrumei tudo em casa, criando um ambiente bem sensual, espalhei velas por toda a sala e pelo quarto, para acender quando ela estivesse chegando.

Quando eram 19 horas, ela telefonou perguntando se podia ir. Era a deixa, disse que podia, ela falou que em menos de cinco minutos estaria lá. Acendi as velas, então, apaguei as luzes e coloquei um vinho na geladeira. Pratos de frios já estavam preparados, era só colocar na mesa e aguardar minha deusa chegando.

Ela estava com um vestidinho curtinho, esvoaçante. Dava para perceber que não usava sutiã. Sentou-se, deixando ver suas pernas bem torneadas e queimadas de sol. Ofereci um vinho, ela aceitou, brindamos ao nosso encontro.
Conversamos amenidades, queria saber de onde eu vinha, o que estava achando do bairro. Ela morava lá desde criança.

- E sempre vai à piscina com biquinis tão encantadores quanto o de hoje? perguntei.. Ela sorriu novamente e disse que tinha até mais bonitos, passaria a usar um a cada dia para eu julgar.
- Ótimo, mas, na verdade, o recheio do biquini é incomparavelmente mais bonito que qualquer biquini que vc venha a usar... De novo o sorriso, encantador.

Coloquei uma música bem romântica e chamei-a para dançar. E foi ali, juntinhos, agarradinhos, que aspirando um perfume inebriante, não resisti e tentei beijá-la, sendo correspondido na mesma hora. Foi um beijo longo, demorado, com as línguas se entrecruzando... incontinenti, me excitei a ponto de ela perceber.

Colocou sua mãozinha sobre meu pinto e disse estar surpresa com a rapidez com que fiquei excitado. Mais que depressa peguei-a no colo e levei-a para meu quarto, depositando-a na cama. Retirei seu vestido, deixando-a só de calcinha, preta, rendada, o que me excitava cada vez mais. Arranquei minhas roupas todas e deitei-me ao seu lado, fazendo-lhe carinhos... Ela era uma gatinha manhosa... enroscou-se toda em mim, deitando a cabeça sobre minha barriga para que eu fizesse cafuné em seus cabelos. Enquanto eu fazia, ela segurava meu pinto delicadamente, fazendo movimentos que me levavam à loucura. Depois, levantou-se e pediu licença para ir na geladeira. Quando voltou, trazia um pote de sorvete e uma colher.

Sorrindo maliciosamente, molecamente, ela encheu a colher de sorvete e derramou sobre meu pinto endurecido... e veio tomar sorvete, então.... o contato daquela boquinha com o gelado do sorvete causava uma sensação indescritivel, que me levou ao gozo. Ela ficou olhando, admirada, o esperma sair aos borbotões... Continuou a me chupar e em pouco tempo eu já estava em ponto de bala novamente. Ela então sentou-se sobre mim, guiou meu pinto para sua xaninha, sentou-se e começou a me cavalgar, até que ambos explodimos num gozo alucinante.

Dormimos abraçados um ao outro...aquele seria apenas o primeiro encontro de muitos que ainda iriam acontecer...

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