quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Tempos de faculdade 9 - o colega virgem

(escrito por Meg)


Em minha turma de faculdade, como já falei, a grande maioria era do sexo feminino. Uns cinco homens convictos e alguns que todos julgávamos gays. Mas entre esses, havia um, o César, que não me convencia. Ele parecia ser hetero, porém excessivamente educado e tímido, mas não andava com os demais gays da sala, que fizeram um grupo e sempre trabalhavam em conjunto.

Comecei a me aproximar dele para tentar entende-lo. Passei a fazer alguns trabalhos com ele, acabamos por nos tornar bem amigos. E, assim, aos poucos ele foi se abrindo. Descobri que era filho único, que fora educado por uma mãe muito conservadora e rígida e estava fazendo Belas Artes não porque quisesse, mas por que ela praticamente o obrigou.

- Mas o que você gostaria de estudar?
- Sei lá, acho que eu queria ser professor, mas tenho tanta dificuldade de falar para as pessoas...
- Olha César, não quero ser enxerida, mas se você quer um conselho de uma pessoa mais velha, vai fazer o que você quer. A dificuldade de falar em público você vai superar com exercícios, com treinamento. A nossa vida é tão curta! Temos de fazer o que nos faz feliz! Você não pode viver eternamente na barra da saia de sua mãe.
- Eu sei disso...mas é dificil...

Tadinho, ele quase foi às lágrimas quando falou isso.

- Você tem namorada, César?
- Nnnnnnão... fico pensando o que pode acontecer quando eu chegar com uma namorada em casa... minha mãe irá enlouquecer!
- César....desculpe a pergunta... você é virgem?

Ele ficou vermelho, não sabia onde enfiar as mãos. Nem precisava responder, eu entendi que ele era. Mas ele respondeu, baixinho, voz rouca...

- Soooouuuu....

Me deu muita pena. Fiquei com vontade de ajudá-lo, mas isso ele é que tinha de resolver. Falei com ele que não tinha problema algum e que se ele quisesse, eu poderia ajudá-lo. Quis saber como e eu abri o jogo: podíamos transar.

Ele ficou de novo vermelho. Disse a ele que não precisava decidir ali, naquela hora. Que ele pensasse no assunto e depois me procurasse.

Passaram-se uns dez dias dessa conversa. Eu já estava esquecendo o assunto, quando ele chegou para mim, no final de uma aula, e perguntou se a gente poderia se encontrar na parte da tarde, para estudar e para conversar. Disse a ele que sim, que ele poderia ir à minha casa.

Me agradeceu e se despediu. Às 14 horas, lá estava ele, batendo o interfone. Abri para ele subir e o recebi com um abraço.

Eu estava com uma das minhas tradicionais minisaias jeans e uma camiseta marrom. Estava descalça, coisa comum dentro de casa. Ele estava com calça jeans, tênis e uma camiseta verde escura.

Chamei-o para o quarto, ajeitei-me na cama, o que fez com que a minisaia subisse e deixasse minhas pernas totalmente à mostra. Ele ficou em pé do outro lado da cama e começou a falar de coisas meio sem sentido. Notei que ele estava constrangido, talvez tivesse aceitado a minha oferta mas não sabia como dizer.

Achei que deveria atacar, então.

Puxei-o pela camiseta até ele ficar na cama. Dei-lhe um safanão e fiz com que ele ficasse deitado. Deitei-me sobre ele e tentei beija-lo. Ele estava confuso e tentava sair debaixo de mim, mas eu fui firme. Olhei bem para ele e disse:

- César, a gente se gosta muito. Deixa eu te ensinar? Relaxa, vai ser legal...

Ele relaxou. Deixou que eu tomasse a iniciativa. Abri, então, sua calça e a tirei. Tirei também a cueca. O pau dele estava mole ainda. Tinha um tamanho bom, uns 12 cm, deveria aumentar mais uns 3 ou 4 quando duro.

Comecei a beija-lo. Coloquei-o na boca e fiquei indo e vindo. Depois tirava-o, masturbava-o com a mão, enquanto a língua percorria as bolas do saco. O bichinho foi crescendo... cresceu bem, ficou durinho, do jeitinho que eu gosto...

Continuei chupando bastante, colocando as bolas na boca. Pedi que ele ficasse de pé na cama, me ajoelhei e continuei a chupar. Desci a alça da camiseta e meus seios ficaram expostos. Peguei a mão dele e coloquei-a neles. Meio desajeitadamente, ele começou a acaricia-los.

Subito, ele se transformou. Segurou firme em meus cabelos, me virou, levantou totalmente minha saia e tirou minha calcinha. Eu fiquei de quatro e ele tentou colocar o pau dentro de mim. Tive de ajudar.

- Estou fazendo direito, Meg?
- Está simmmmm....tá ótimo... agora que já entrou tudo, fica paradinho...deixa que eu me movimente até você pegar o jeito...

Ele obedeceu e eu fiquei então, indo para a frente e para trás. Ele entendeu como deve ser e ai começou a me dar estocadas cada vez mais firmes. Mas, como toda primeira vez, foi rápido e gozou, antes que eu pudesse gozar também.

Me virei na cama, trouxe-o para cima e mim e o beijei com carinho. Ele retribuiu meus beijos.

- Então, César, viu como é legal transar?
- Meg, você é um doce de pessoa. Nunca imaginei que você fosse se interessar por mim e me dar este presente...
- Que é isso? Você é um gato, tem muita menina lá na faculdade doida com você. Mas hoje você não aprendeu tudo não, viu? Teremos de ter mais aulas... quer?
- Se quero? Claro que quero, é só você marcar que este aluno aqui vai comparecer, sem perigo de matar aula!!!
- Gostoso....

Beijei-o de novo. E o despachei. Outras “aulas” aconteceriam nas semanas seguintes e ele acabou se transformando num grande amante. Mas saiu da faculdade e foi seguir o meu conselho.
Naquela tarde, eu ficara sem gozar. Tive de entrar no banho depois que ele saiu e tentar resolver o problema com minhas mãos. Mas não foi suficiente. Então, à noite, contando pro Kaplan a proeza do dia, eu recebi o que precisava....

Nenhum comentário:

Postar um comentário