sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Um trem, uma secretária... como resistir?

(escrito por Kaplan)


Olá, leitores e leitoras.
Quero narrar hoje como foi a primeira vez que traí minha esposa, quando já tinhamos alguns anos de casado.

Sou um empresário que volta e meia precisa ir à Europa, para realizar negocios. Sempre fui com minha esposa, que nessas ocasiões bancava o papel de minha secretária, anotando tudo que acontecia, fazendo as ligações telefônicas...enfim...fazia tudo o que uma secretária faz normalmente.

Mas houve um momento em que ela não pôde ir, nem me recordo mais o motivo, sei que não pôde ir. Tive de levar então minha secretária de verdade, pois sozinho eu não daria conta de tudo. Ela nem imaginava uma viagem dessas, foi uma correria para tirar o passaporte e providenciar tudo. Embarcamos e descemos em Lisboa, que seria a primeira etapa de nossa viagem. Iriamos ainda a Madri, Paris, Amsterdam e Frankfurt.

Minha secretária é do tipo mignon, magrinha, muito séria, muito tímida, cabelos ondulados pretos, compridos. Nunca havia reparado nela como mulher, só como a eficiente secretária que era.
O fato de ela estar comigo me obrigou a um gasto extra, pois sempre ficava num apartamento com minha esposa e agora teria de alugar dois, um para mim e outro para ela.

Mas isso era o de menos, importante é que ela era eficiente e era disso que eu precisava para que os negócios fluissem.

Resolvido tudo em Lisboa, fomos a Madri. Após as reuniões e fechamento de negócios, teríamos de ficar aquela noite lá pois o avião para Paris estava marcado para o dia seguinte, ao meio-dia. Fomos então para o hotel, combinei com ela de descer as 20 horas para procurarmos um restaurante e jantarmos. Iriamos nos encontrar no hall do hotel. Pontualmente às 20 horas eu estava lá, demorou uns 5 minutos e ela desceu do elevador... Leitores e leitoras...aquela foi a primeira vez que vi não uma secretária, mas uma mulher...e que mulher!!!

Tomara banho, os cabelos estavam soltos e ainda molhados, mas muito perfumados... Vestia um vestido de malha verde escuro, minivestido, na verdade, colado ao corpo, um sapato de salto alto... quando ela saiu do elevador e veio caminhando em minha direção, percebi que todos os homens que estavam no hall pararam de conversar, de ler jornal, viraram as cabeças para acompanhar aquela mulher que parecia outra pessoa, nada daquela secretária magrinha e tímida que eu conhecia e com quem convivia todos os dias.

Ao chegar perto de mim, deu um sorriso encantador e disse:

- Estou pronta...podemos ir?
- Claro...vamos sim...

Dei o braço a ela e sai do hotel sob os olhares cobiçosos de mais de uma dezena de homens...
Pegamos um taxi que nos levou a um restaurante muito chique. Fizemos o pedido - uma paella - e enquanto aguardavamos, saboreamos um delicioso vinho. Foi um momento de descontração, em que pudemos conversar de assuntos não profissionais. Ela se revelava uma companhia das mais interessantes, uma personalidade encantadora... e devo confessar que comecei a pensar em coisas...a verdade é que durante a conversa eu me excitava com alguns toques de pernas que aconteciam, sempre seguidos de um sorriso maroto... ela tinha um ar de moleque endiabrado...e estava me enfeitiçando completamente...

Outra garrafa de vinho e ficávamos cada vez mais descontraídos...agora não eram apenas toques de pernas, quando elas se encontravam elas permaneciam juntas...e mais sorrisos moleques...eu já estava totalmente excitado, sentia meu pau pulsando dentro da calça...


De repente ela disse:

- Chefinho...vamos parar de tomar vinho...se não a gente faz bobagem... eu gosto muito de sua esposa, não quero fazer nada que perturbe vocês dois...

Aquilo foi um balde de água fria...tive que me comportar no exato momento em que achava que não devia mais...
Cai na real...paramos com o vinho, comemos a paella, em silêncio e voltamos ao hotel. Levei-a até a porta do quarto e confesso que fiz menção de entrar, mas ela me suplicou que não fizesse isso... tive de ir para meu quarto onde me masturbei por duas vezes para tentar apagar o fogo de tesão em que ficara....

Dia seguinte, já recomposto, fomos ao aeroporto e pegamos o avião para Paris.

Durante a viagem ela não me disse uma palavra a respeito do que quase acontecera. Mas a noite, quando fomos jantar, no próprio hotel, ela me perguntou se iriamos viajar de trem, havia sido informada sobre a qualidade dos trens europeus e gostaria muito de andar num deles.
Disse a ela que iriamos de Amsterdam a Frankfurt num trem noturno, para ganhar tempo. Mas para Amsterdam iriamos num trem diurno, pois era bem perto. Ficou maravilhada. Disse que iria realizar o sonho da vida dela. Na hora não pensei muito sobre o que isso significava... depois eu vim a entender...

Pegamos o trem em Paris e descemos em Amsterdam... ela gostou muito da viagem, aliás, quem não gosta? Os trens europeus são muito confortáveis, rápidos, andam sempre no horário...

A noite fomos pegar o trem para Frankfurt, onde deveriamos estar bem cedo. Aquela viagem foi fantástica! Fomos ao vagão restaurante para jantar e o vinho correu solto...ela se mostrava muito alegre...e de novo as pernas começaram a se cruzar, a se tocar...e meu pau foi ficando duro e eu vendo os biquinhos dos seios dela entumescerem sob a blusa de malha vermelha que ela estava usando...

O rosto afogueado pelo vinho me fez pensar novamente em algo interessante...e dessa vez aconteceu... quando terminamos o jantar, ainda ficamos bebendo outra garrafa. Ela levou a última garrafa, pela metade e fomos para as cabines...e dessa vez ela deixou que eu entrasse na cabine dela... foi o sinal para começarmos a mais louca noite de amor da minha vida...e dela também... essa era a fantasia dela: transar dentro de um trem...

Mal fechou a porta, já foi arrancando a blusa e me deixando ver dois seios lindos, com mamilos entumescidos de tesão... tirou a saia e ficou apenas com uma minuscula calcinha preta, rendada...avançou sobre mim, nem parecia aquela secretariazinha magra e timida...uma mulher muito fogosa estava em minha frente, arrancando minhas roupas, pegando meu pau e levando-o à boca, sugando-o até quase me fazer gozar, me beijando o corpo todo, me lambendo... derramou o vinho sobre mim e veio lambendo cada gota... pegou um copo, encheu de vinho e mergulhou meu pau dentro do copo, retirou-o e chupou-o com sofreguidão até ele ficar sem uma gota sequer do vinho...ela então ajoelhou-se na cama e me dirigiu um olhar cúpido..entendi a mensagem... fui até ela e penetrei-a, primeiro com suavidade e depois comecei a estocar com firmeza.


O trem corria e o seu balanço contribuia para que as estocadas fosse cada vez mais firmes. Os gemidos dela eram profundos, ela delirava com tudo aquilo e eu mais ainda...nunca imaginara que aquilo poderia acontecer, e justo com minha timida secretária...

Depois de bombar bastante, gozei profusamente dentro dela, extenuados caimos na cama e dormimos no balanço do trem. Dormimos umas duas horas, acordei com ela me chupando de novo...parecia insaciável...

- Chefinho...eu quero serviço completo... come meu cuzinho?

Nossa...aquilo era demais... acordar na fronteira da Holanda com a Alemanha sendo solicitado a uma relação anal com uma secretária fogosa...em dois minutos meu pau já estava preparado e penetrei-a, primeiro com o dedo, depois com ele bem duro... ela sabia como fazer... em segundos eu já estava dentro dela, bombando agora naquele cuzinho apertadinho, quentinho... uma delicia...

Depois daquela noite, ao chegarmos a Frankfurt, só tive uma coisa a fazer: telefonar para o Brasil e avisar que os negócios iriam demorar mais alguns dias para serem todos resolvidos...e fui com minha doce e meiga secretária para Veneza... adivinhem para que????

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