Na biblioteca

(Escrito por Kaplan)


Trabalhava eu em uma biblioteca da universidade. Minha função era ajudar os estudantes a localizar os livros e periódicos que necessitassem para suas provas e atividades. Serviço prazeiroso, acabei conhecendo centenas de pessoas, algumas das quais ficaram amigas... outras, nem tanto... havia também as pessoas grosseiras, mal-agradecidas... enfim...via-se de tudo naquela biblioteca.
O que vou narrar aconteceu ano passado, no período de férias. Pouquíssimas pessoas vinham até a biblioteca, e os funcionários aproveitavamos para colocar as coisas em ordem.
Eis que numa bela tarde, lá pelas 17 horas, quase no horário de fechamento, apareceu uma jovem estudante e perguntou se poderia olhar alguns livros. Disse a ela que sim, mas que as 18 horas a biblioteca seria fechada, portanto, ela deveria ser rápida.
Fez uma carinha de tristeza e disse que provavelmente precisaria de mais tempo, pois não sabia direito que livros poderia utilizar. Como era esta a minha função, me dispus a ajudá-la.
Quando caminhávamos para as estantes de arte, pois este era o assunto que lhe interessava, ela ia à frente e eu pude admirar seu corpo... magra, pequena, cabelos ondulados e muito perfumados... uma bundinha admirável, daquelas que a gente tem vontade de pegar, amassar, e até morder..... Não posso negar que a presença dela ali no meio do meu mundo de livros, era algo muito excitante. Usava um vestidinho de malha, desses que pegam no corpo e revelam todas as curvas possíveis e imagináveis. O vestido chegava até o meio das coxas e as pernas que ele permitia que eu visse estavam queimadinhas de sol, apetitosas, doidas para serem massageadas, beijadas, lambidas.... Nossa...tinha de parar com esses pensamentos...começava a ficar excitado e acabaria me revelando, o que poderia trazer complicações.
Ao chegarmos às estantes de arte, perguntei o que ela desejava. Foi ai que pude ve-la de frente...era muito bonita, tinha uma cara de sapeca... de moleca...safadinha...
Ela me pediu para ajuda-la a encontrar livros de arte que trouxessem o corpo masculino, pois fazia escultura e tinha dificuldade para modelar.... disse que quando fazia esculturas femininas era fácil, era só se olhar no espelho... mas não tinha namorado nem marido que pudessem posar para ela...então precisava de ver fotografias e até mesmo esculturas masculinas para poder trabalhar...
Fiquei imaginando ela nua, se olhando no espelho e reproduzindo, na argila, aquele corpinho maravilhoso...e lá estava eu ficando excitado de novo... Será que eu deveria me oferecer para ser modelo dela? Achei melhor não me oferecer naquele momento, precisaria de ter mais intimidades...quem sabe no futuro?
Mostrei-lhe alguns livros de arte grega e romana, também alguma coisa de épocas mais modernas, mas ela dizia que tudo aquilo ela já conhecia... queria coisas novas, diferentes....
Até que me lembrei de que, na seção de consulta, havia alguns livros de fotografia que talvez a interessassem. Fomos até lá. A responsável já estava fechando, eu pedi a ela que nos deixasse verificar os livros, eu me responsabilizaria. Ela concordou e se retirou, ficamos só nós dois na sala. Levei-a até a estante onde eu sabia que os livros estavam, por sorte era bem no fundo da sala, um local meio que escondido dos olhares.... eu já começava a fantasiar alguma coisa interessante...
Havia um livro de fotos, estrangeiro, acho que alemão, chamado Male Nude, Homens Nus, com mais de 1000 fotos. Ele mostra a evolução das fotos de nu masculino desde que a fotografia foi inventada. Ela sentou-se, meio de lado e começou a folhear o livro. A cada foto interessante ela sorria e dizia: que ótimo, este livro é o que eu preciso...nossa, este está lindo... uau!!! que beleza...
Aquilo tudo foi me excitando cada vez mais...achei melhor sair de perto e fingi que iria procurar outros livros em outra estante. De onde eu fiquei, podia ve-la e percebi que as fotos a estavam excitando também... Vez ou outra ela olhava, fechava os olhos, levava uma das mãos ao seio esquerdo, por dentro do vestido que tinha um decote generoso. Comprimia as pernas uma na outra, o que me deixava entender que ela estava excitada... e muito!!!
Não aguentei...sai de onde estava, com meu pau durissimo fazendo um grande volume na calça e fui chegando até ela. Assim que ela me viu, naquele estado, fechou o livro, esperou eu chegar e segurou aquele mastro duro, por cima da calça.
Agarrei-a, beijando-a, e tendo os beijos retribuidos...Não me importava se ainda havia pessoas na biblioteca...aquela ocasião não poderia deixar passar... Levantei o vestido dela, tirei-o. Ela usava apenas uma calcinha branca, minuscula, não estava de sutiã e os dois seios ficaram livres para que minha boca ávida os sugasse, os beijasse, os mordesse de leve, deixando-a cheia de tesão...
Ela abriu minha calça, pondo meu pau para fora, e fez carinhos ousados nele. Masturbou-me, chupou-o, acariciou-o, passou-o em seus seios, e segurando-o com firmeza, me beijava ardentemente.
Virei-a de costas para mim e, enquanto com a mão esquerda eu massageava seu clitóris, ia, com a direita, encaminhando meu pau em direção aquela xaninha molhada que o recebeu facilmente.
Quando comecei o movimento de vai-e-vem, ela ficou alucinada e começou a falar alto, me deixando até preocupado, que queria mais, que estava uma delicia, que era para eu enfiar com mais força...tive que colocar minha mão em sua boca para evitar que sua voz chegasse até as outras dependências da biblioteca.
Finalmente gozamos, extenuados e suados... Me senti em condições de me oferecer para ser modelo dela, mas ela disse que aquilo tudo era mentira, ela não era escultora. Apenas já tinha me visto e estava desejosa de transar comigo...e queria saber se poderia me ver mais vezes... apesar de casado, adivinhem o que eu respondi para ela???