quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Perdido em Amsterdam

(escrito por Kaplan)



Viajando pela Europa, encontrei-me em Amsterdam, sem saber falar a lingua do local. Um passeio pelas ruas famosas daquela cidade, à noite, deixava-me completamente atordoado. Nunca havia visto tanta gente drogada e tanta comercialização de sexo. Aquilo tudo me incomodava, não que eu fosse uma pessoa careta, mas porque o excesso de exposição realmente se tornava desagradável.
Depois de conhecer os lugares considerados "quentes", vi que aquilo não era minha praia. Mas eu teria de ficar quase uma semana lá e não sabia para onde ir e o que fazer.
Eis que, de súbito, passando numa rua no centro da cidade, ouço uma voz feminina chamar meu nome!
Não acreditei... meus ouvidos devem estar me enganando... como alguém pode me conhecer aqui, no meio dessa fauna exótica que povoa essas ruas?
Olhei, procurei e finalmente vi... incrível coincidência... uma amiga brasileira na Holanda! Alícia era o nome dela (fictício, é claro) acenava pra mim do outro lado da rua e antes que eu me refizesse da surpresa, ela já estava me abraçando e beijando... que alegria ela sentia ao me ver! E como aquela alegria era recíproca!
Sentamos num café e ficamos horas a conversar, relembrando os não tão velhos tempos assim, e até mesmo transas que tiveramos quando eramos estudantes no Brasil.
Quis saber o que ela fazia lá, disse que estava fazendo pos-graduação na França e aproveitara as férias para conhecer a Holanda. Estava hospedada na casa de uma amiga, colega de curso. Essa amiga logo surgiu. As duas estavam na rua juntas quando ela me viu e enquanto ela se dirigiu a mim, a amiga ficou fazendo algumas compras. Juntou-se a nós, não falava portugues, mas tinha muita facilidade com a língua francesa, o que permitiu que nos três pudessemos conversar numa boa.
Convidaram-me para ir ao apartamento e eu aceitei... afinal, não tinha nenhum programa mesmo... aquele encontro fora providencial.


No caminho, quando deparavamo-nos com aquelas figuras exóticas, faziamos comentarios sarcásticos. Rindo muito, chegamos ao apartamento. Na verdade, era o que aqui no Brasil chamamos de quitinete. Um quarto, um banheiro, uma pequena sala, um cantinho que fazia as vezes de cozinha. Mas muito bem transada a decoração, era um local super agradável.

Sentamo-nos, abrimos um vinho e continuamos a conversa. Alícia foi tomar um banho e eu fiquei conversando com sua amiga. Quando Alicia voltou, estava apenas enrolada na toalha e, ao sentar-se nas almofadas, não pude deixar de perceber um lance fenomenal de seu triângulo de farta cabeleira, que conheci tão bem em outras épocas.

A amiga holandesa também foi tomar banho, e eu aproveitei para chegar perto de Alicia, cheirar seu perfume e sugerir que poderiamos transar. Ela riu e disse que poderiamos até fazer coisa muito melhor, pois ela e a amiga transavam também.

Surpresa!!!


- Como é???

- É isso mesmo, a gente transa numa boa, mas não se preocupe, não somos gays, somos bi... disse isso com a maior naturalidade.

Nisso, sua amiga voltou do banheiro, também envolta apenas na toalha. Sentou-se perto de Alicia e começou a acariciar seus cabelos. Alicia não se conteve, tirou a toalha dela e da amiga e ambas surgiram nuas, esplendorosas, à minha frente. Elas formavam uma dupla contrastante: Alicia era mulata, seios fartos, uma bunda grande e apetitosa. Cabelos longos, encaracolados. A amiga era tipicamente européia: esguia, seios pequenos, pele muito branca, loura, cabelos curtissimos, olhos azuis. Os dois corpos se entrelaçando era um espetáculo sem igual. E claro, eu tive que participar também. As duas, depois de se beijarem bastante, vieram em minha direção, despiram-me e me deram aquele trato. Alicia me conhecia. Sabia que gosto de um boquete e imediatamente levou a boca até meu pau durissimo, chupando-me com enorme sofreguidão. Enquanto isso, sua amiga lambia minhas costas, dava pequenas mordidas em minha bunda, passava a mão em meu saco, subia pelo ânus, percorria as minhas costas. Eu quase gozava só com essas carícias.


A amiga foi a primeira a experimentar a vara durissima: sentou-se em cima dela e cavalgou-me até gozarmos.
Alicia reclamou: também queria. Enquanto eu descansava um pouco, as duas recomeçaram, fazendo um 69 delicioso que, é claro, me fez reanimar. Era o que Alicia desejava: ficou de quatro e pediu-me para comer seu cuzinho. Ela adorava isso, eu já tinha perdido a conta de quantas vezes comera aquele traseiro gostoso. A amiga encheu meu pau de óleo e também passou no cuzinho de Alicia, penetrando um dedo para abrir o caminho. Logo eu já estava totalmente dentro dela, que urrava de prazer, levando-nos a um outro gozo fenomenal.

Fomos os três para o banheiro que, logicamente, ficou muito pequeno, mas deu para tomarmos um belo banho, com direito a muita safadeza. Passei a noite e o outro dia com elas, o que possibilitou mais uma série de transas, com inúmeras variações.

Foi muito bom ter ficado perdido em Amsterdam!

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