terça-feira, 28 de setembro de 2010

Duas amigas na praia

(escrito por Meg)

Quando eu tinha 26 anos, minha amiga Cláudia me chamou para passar uns dias na praia com ela. Adorei a idéia, Kaplan disse que não teria problema algum, e assim, lá fomos nós. Naquela época, o “quente” eram as praias do Espirito Santo, principalmente Guarapari e arredores.

Cláudia me disse que ficaríamos em hotel em Guarapari mas em termos de praia nós iríamos buscar algo mais sossegado. Como eu ainda não conhecia nada por lá, topei na hora.

Assim, no primeiro dia nós pegamos o carro e fomos para uma praia vizinha, que aliás se chama Três praias. Na verdade é uma só, mas dividida por pedras gigantescas. Local maravilhoso!

Ficamos lá o dia inteiro. Claro que recebemos algumas cantadas, mas ninguém era tão interessante assim. Portanto, aquele dia, voltamos “invictas” para o hotel.

No outro dia fomos a Santa Mônica. Também bastante deserta, uma extensa faixa de areia, ficamos caminhando horas e horas por lá. Eu estava com um biquíni rosa e Claudia com um verde escuro.

De repente surgem à nossa frente dois indivíduos interessantes. Puxaram papo e como somos educadas, ficamos conversando com eles enquanto caminhávamos. Eram mineiros também, mas moravam em cidades diferentes das nossas.

Na hora do almoço, nos levaram a um restaurante que já conheciam e fizeram questão de pagar tudo, bebidas e uma moqueca maravilhosa.

Bem, leitores e leitoras...vocês já podem imaginar que, se aceitamos a presença deles, é porque eles eram pessoas legais e não éramos tão ingênuas assim a ponto de pensar que eles só queriam conversar. Numa das idas ao banheiro do restaurante, Cláudia e eu nos entendemos. Eles estavam a fim e nós duas achamos que valia a pena.

Assim, já com os parceiros devidamente selecionados, voltamos para a mesa, continuamos o papo.

Depois de um tempo, voltamos para a praia. Nem me recordo como nem porque, mas de repente me vi no meio das ondas com o Henrique ao meu lado. Olhei discretamente para a praia e vi a Cláudia deitada ao lado do William, já abraçados e se beijando. Sorri, então para o Henrique, que entendeu tudo, me abraçou e me deu um beijo bem gostoso.

Voltamos para a areia e o resto da tarde se passou entre beijos e abraços. Não se podia fazer nada mais ali, claro, havia muitas pessoas. Mas o tesão estava no ar.

Ao voltarmos para Guarapari, como estávamos em dois carros, eles nos disseram em que hotel estavam (não era o mesmo nosso) e o Henrique falou:

- Olha, nós conseguimos duas chaves, vou deixar uma com vocês. Assim, amanhã cedo, se vocês acordarem primeiro que a gente, podem entrar e nos chamar. Se quiserem deixar uma chave do quarto de vocês conosco, faremos a mesma coisa, caso acordemos antes.
- Legal, mas no nosso hotel não tem essa de duas chaves não... só temos uma e assim, se vocês acordarem antes, terão de bater na porta...
- Tudo bem. Isso não será problema.

Despedimo-nos com mais um punhado de beijos e amassos. Já dava para sentir a dureza dos paus deles encostando-se na gente...

No dia seguinte, acordamos bem cedo. Conversando, Cláudia e eu chegamos à conclusão de que eles não iriam aparecer tão cedo, ou seja, eles queriam que nós fossemos ao hotel deles. Então fomos.

Abrimos a porta do quarto devagarinho. Queriamos fazer uma surpresa para eles, e já estávamos decididas que transariamos com eles ali. Entramos, fechamos a porta, tiramos as cangas e ficamos só de biquíni.

O quarto era enorme e cada um deles estava numa cama, cobertos apenas por um lençol. Ficamos paradas cada uma perto da cama do seu respectivo, olhando para eles. William foi o primeiro a acordar.

- Opa!!! Vocês estão aqui!!! Entraram sorrateiramente!!!

Henrique acordou ao ouvir William falar assim.

Mais que depressa, nós duas pulamos para as camas deles. Puxamos os lençóis e vimos que eles já estavam preparados para nos receber. Dormiram pelados os dois, e pudemos apreciar dois belos caralhos, ainda moles. Não seria problema faze-los endurecer! Bastaram alguns beijos na boca mesmo e eles já estavam prontos para o combate que se anunciava.

Mas é claro que eu e Cláudia iríamos primeiro de tudo chupar aquelas coisas maravilhosas. Enquanto fazíamos isso, eles desataram nossos biquínis, deixando nossos seios totalmente disponíveis para suas mãos e bocas. Em frente às camas havia um espelho grande e era possível a todos nós acompanharmos o que os outros estavam fazendo. Quando vi a bunda da Cláudia virada para o espelho enquanto ela chupava o William, fiquei alucinada... era um espetáculo e tanto. Então fiquei na mesma posição para que ela também pudesse me ver.

Mas os dois garanhões não estavam interessados em ver espelhos. Queriam nos comer e começaram logo a função! Henrique deitou-se e me pôs de cavalinho em cima dele. Muito forte, ele me puxava pra cima e me fazia descer, fazendo um barulho enorme. Olhei pro lado. Cláudia estava sentada na cama, de frente para o William que lhe enfiava o belo pau, depois ele a puxou para si e ela também ficou cavalgando.

Os ruídos que nossos corpos faziam ao bater um no outro eram deliciosos e aumentavam o tesão.
Henrique me colocou na beirada da cama, ficou em pé e voltou a me enfiar a pica, enquanto William e Cláudia resolveram passar para nossa cama. Ela ficou de quatro, virada para mim, enquanto era penetrada por ele. Não se contendo, ela trouxe seu rosto até mim e me beijou apaixonadamente, o que retribui.

Os dois enlouqueceram quando nos viram nos beijando. E, sem mais nem menos, trocaram de parceiras. Henrique foi penetrar a Cláudia enquanto William veio enfiar tudo dentro de mim.

A “festa” estava saindo bem melhor do que imaginávamos. William me tirou da cama, me fez ficar em pé, apoiada na parede e voltou a me cutucar, enquanto apertava minha bunda. Eu já estava empapada de suor, de tanto que gozava ali naquele quarto. Mas conseguia acompanhar o que se passava com Cláudia, que agora estava cavalgando o Henrique. Depois de muito pular sobre ele, ela saiu e caiu de boca.

William me levou para a outra cama, me colocou deitada de bruços e me penetrou de novo. Cláudia saiu da cama dela, veio até mim, deu umas mordidas na minha bunda, tirou o pau do William de lá e começou a chupa-lo. Ficou com bunda virada para o Henrique que mais que depressa, levantou-se e penetrou-a. Estávamos os quatro unidos agora.

Henrique estalou os dedos e ai ele e William trocaram de novo de parceiras. Nem eu nem Claudia perdemos nada com isso. Os dois eram excelentes amantes, já nos tinham proporcionado vários orgasmos e ainda permaneciam firmes. Usavam paus, mãos, dedos, línguas e bocas com maestria.

Henrique me comia de ladinho, e eu, virada para a outra cama, via minha amiga Cláudia se acabar cavalgando o belo pau do William.

Agora já não estava mais cavalgando. William a colocara de quatro na beirada da cama e lambia seu cuzinho. Para agüentar tudo aquilo, ela veio até nossa cama e quando se abaixou para ser penetrada, tirou o pau do Henrique de minha xotinha e abocanhou-o. Eu ajudei-a sugando os seios dela. Bem relaxada, ela conseguiu dar o cuzinho para William que, finalmente, gozou.

Henrique voltara a me comer. Pedi a ele que gozasse também. Ele disse que só faria isso do jeito que o amigo fez. Então ofereci meu rabinho para ele. E ele cumpriu a promessa, me comeu o cuzinho e lá dentro ele derramou tudo que tinha direito.

Nossa... que delicia foi tudo aquilo. Nós duas fomos tomar um banho, nos abraçamos, nos beijamos e entendemos que havíamos descoberto as fontes do prazer naqueles dias na praia.

Imaginem, leitores e leitoras, o que aconteceu nos outros dias!!! Nem dá para narrar dia a dia, porque daria um livro e não um conto. Só para terem uma idéia, teve um dia que choveu, e nós ficamos dentro do quarto, trepando de todas as maneiras possíveis e imagináveis. Ficamos no quarto por mais de 20 horas! Outra noite William e eu dormimos num hotel e Henrique e Cláudia no outro. Eu disse dormimos? Que nada! Passamos a noite transando.

Férias assim valem a pena, não concordam?

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