sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A amiga de minha sobrinha, o pai dela e a irmã

(escrito por Meg)



Minha sobrinha chegou com uma amiga em minha casa, com ares preocupados. Queriam a minha opinião a respeito de um fato que ocorrera com essa amiga, vamos chama-la de Lúcia.
Lúcia era filha de pais separados. Quando ela tinha 10 anos, sua mãe descobriu que o pai tinha outra filha, já com 5 anos. Separaram-se e desde aquela época Lúcia não vira mais o pai.
Ela estava agora com 23 anos. E não sabe explicar a razão, ficou com uma súbita vontade de rever o pai, saber dele. Conseguiu descobrir onde ele morava, telefonou para ele e combinou de ir lá para visitá-lo.

No dia marcado, ela foi, vestida como se vestia no cotidiano. Uma camiseta, um short bege, tênis. Prendera o cabelo, com um rabo de cavalo.
Deixemos que ela mesma narre:

- Pois é...eu estava meio tensa. Quando meu pai abriu a porta para mim, me deparei com um homem bonito, forte. Ele estava só de bermuda, sem camisa, e com um chinelo. Ficamos naquela situação meio constrangedora. Ele me abraçou e disse que sentia muita saudade minha.
Sentei num belo sofá na sala, muito bem decorada, por sinal. E ficamos conversando, aqueles assuntos mais sem graça, parecia até que a gente estava se conhecendo pela primeira vez. Eu confesso que estava meio sem graça, mas ao mesmo tempo estava admirada pela beleza física do meu pai.

Ele estava sentado em uma cadeira na minha frente. De repente ele se levantou e se sentou ao meu lado. Me disse que eu estava muito bonita. Quis saber se eu tinha namorado, disse que sim. Perguntou se a gente transava. Fiquei vermelha, mas não menti, disse que sim.

Notei que ele estava encarando meus seios. De fato, ele disse que pareciam muito bonitos e, sem mais nem menos, apalpou-os. Como eu estava sem sutiã, já viu, né? Arrepiei na hora, e ele percebeu. Pediu-me para ver meus seios. Estranhei, achei que não devia, mas, sem pensar muito, levantei a camiseta e deixei que ele os visse.

Os olhos dele brilharam. Segurou os dois com suas mãos e, sem pedir licença, começou a mamar neles. Eu quase subi pelas paredes. Nunca tinha sentido uma coisa como aquela que percorreu meu corpo. Ele se levantou, ficou bem de frente para mim e pude ver que havia um volume enorme dentro de sua bermuda.

Mandou que eu abrisse a braguilha. Sem pensar, eu o fiz e tirei para fora um pinto enorme, muito maior do que o do meu namorado. Já estava duro. E ele me ofereceu para chupá-lo. Comecei então a segurar e a chupar. Eu não estava entendendo mais nada, estava tomada de tesão e deixando que ele fizesse o que bem entendesse comigo.

Nisso a porta se abre e entra uma garota morena. Era a tal filha que ele tivera. Tinha, agora, 19 anos e era uma mulher belíssima. Estava com uma camiseta vermelha e uma bermuda jeans. Não se assustou quando me viu praticamente nua a chupar o pinto do pai dela. Saquei na hora que aquilo devia acontecer entre eles também.

Nisso, meu pai tirou meu short e minha calcinha, que já estava ensopada. Sem mais delongas, enfiou o pinto em minha xotinha, me deixando cada vez mais alucinada. Eu gemia e suspirava. A minha “irmã torta”, que se chamava Edna, sentou-se perto de minha cabeça e começou a passar as mãos em meus seios, descia as mãos até chegar em minha xotinha que continuava a ser estocada por meu pai. Eu gozava sem parar.

Edna continuou a fazer caricias em meus seios, mas, ousada, começou a me beijar o corpo, chegando até minha xotinha e lambendo-a. Que língua!!! Nem meu namorado já conseguiu me dar tanto prazer com a língua quanto ela!

E o safado do meu pai, me estocava, depois tirava o pau e colocava na boca dela. Ela o chupava um pouco e ele voltava a me estocar... Ficamos nisso um tempão... eu já estava completamente atordoada e não sabia o que me dava mais tesão e prazer: sentir o pau do meu pai dentro de mim, sentir a língua de Edna na minha xoxota ou ver meu pai enfiar o pau na boca dela.
Quando meu pai, finalmente, resolveu gozar, jogou tudo em meu rosto. E sabe o que aconteceu? Edna veio até mim, beijando-me onde o esperma tinha caído, engolindo tudo. Alucinante ver ela ali tão próxima a mim fazendo aquilo. E, ao terminar, beijou minha boca com um carinho e uma sensualidade que me deixaram assustada...

- Então, tia, o que você achou disso tudo?
- Olha, Paulinha, olha Lúcia... é uma situação não muito fácil. Imagino que você deve estar meio confusa com tudo que rolou, não?
- Confusa??? Estou apavorada, Meg...Tudo bem que eu transo há muito tempo com meu namorado... mas incesto e lesbianismo nunca passaram pela minha cabeça... e aconteceu tudo de uma vez. E o que mais me assusta: eu gostei de tudo!
- Mas fica calma. Deixa eu te falar uma coisa: sexo sempre é prazeroso. Independente de com quem ele será praticado por você. Seu pai te atraiu, você cedeu tudo a ele. Mas pensa que você e ele ficaram quase 15 anos sem se ver... eram quase dois estranhos.
- Olha, o lance com meu pai eu até já entendi. O que ta me deixando mais confusa é o lance do lesbianismo. Nunca pensei....
- Fica despreocupada. Você não é lésbica. Você é hetero. Tem namorado, transa com ele. Tudo bem. Mas não pense que você é a única mulher hetero que está sabendo como é delicioso transar com outra mulher. É muito prazeroso. Vou te contar que eu já tive vários casos com mulheres e todos foram excelentes.
- Mesmo???
- Sim, fique tranqüila com relação a isso.
- Acha que devo voltar lá?
- Isso não sou eu nem ninguém que vai achar. É você que vai decidir.

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