quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Aventura em Tambaba

(escrito por Meg)

Eu e meu marido gostamos muito de frequentar a praia de Tambaba. Já estivemos lá uma dezena de vezes, com amigos e amigas, sozinhos, com minhas sobrinhas, enfim, é sempre um prazer redobrado poder ficar 10, 15 dias andando totalmente nus, e curtindo os corpos que se apresentam diante dos nossos olhos.
Lembro-me de uma vez, isso deve ter uns 10 anos, que estavamos só ele e eu. Já havia uns três dias que estavamos curtindo a praia. Não tinhamos conseguido hospedagem na pousada da praia, então ficamos num hotel em João Pessoa e todo dia, de manhã bem cedinho, a gente ia pra lá e ficava até o sol desaparecer.
Pois bem, no segundo dia percebi que um casal sentara-se na mesa ao lado da nossa, em frente ao restaurante. Quando eles chegaram, nós os cumprimentamos e ficou por isso mesmo.
No terceiro dia, já estavamos la curtindo o sol da manhã, ainda fraquinho, quando vejo o casal novamente chegar e procurar a mesma mesa do dia anterior. Dessa vez foram eles que nos cumprimentaram primeiro. E o sujeito, que depois vim a saber chamar-se Rogério, procurou puxar conversa, aqueles papos de "Vocês vem muito aqui"? "De onde são"? e acabamos conversando uma meia hora.
Eles eram de São Paulo e não eram um casal, eram dois irmãos. Ele nos contou que queria muito conhecer Tambaba, mas como sabia que homens não podem entrar sozinhos lá, e a namorada não podia ir, por causa do trabalho, teve de convencer a irmã a ir com ele. Ela quase morrera de vergonha no primeiro dia, mas agora já estava acostumada a ver o irmão nu. E a deixar que ele a visse, tambem, é claro.

Bem, depois do papo, eu peguei um livro, deitei-me na canga e pus-me a ler. O Kaplan resolveu fazer a caminhada dele. Os irmãos entraram na água. Tudo parecia muito tranquilo.
Subito, senti alguns pingos de água cairem em minhas costas. Era a irmã do Rogério, que se chamava Maria Antônia. Ela me disse que o Rogério gostaria muito de conversar comigo e perguntou se eu poderia ir até onde ele estava, dentro da água. Achei meio estranho, mas não vi nada de mais. Coloquei o livro na mesa e fui até onde ele estava. O Kaplan estava no outro extremo da praia, caminhando.




Quando cheguei perto do Rogério, ele começou a falar de algumas coisas, meio sem sentido...eu não estava entendendo muito bem onde ele queria chegar, mas comecei a desconfiar que aquilo era uma cantada.




Não me incomodei, pois, afinal, ele era um belo espécime masculino. Devia ter quase 1,80m, muitos pelos no peito, coisa que eu adoro!, e é claro que eu já tinha olhado o pau dele, mole, lá na mesa. E era um belo pau, sem dúvida.

Resolvi estimular o rapaz, para saber se era uma cantada mesmo ou impressão minha. Perguntei o que ele achava da praia, com tanta mulher nua. Ele simplesmente me disse que desde o dia anterior não vira outra mulher a não ser eu. Que ficara fascinado comigo, que meus seios eram perfeitos, que nunca tinha visto uma bunda tão linda...e acabou confessando que, de noite, no hotel, lembrando-se de mim, fora ao banheiro e me prestara uma homenagem.

- Uma homenagem? perguntei, fingindo que não sabia o que era...
- Sim, bati uma punheta ótima, demorada, pensando em cada centimetro do seu corpo...
- Nossa, Rogério...você me deixa encabulada...
- Desculpe, não era minha intenção...mas eu não tinha como continuar escondendo isso de você...minha irmã me convenceu de que eu deveria te falar, mesmo correndo o risco de você e seu marido apelarem comigo.
- Não, quanto a isso pode ficar tranquilo. Meu relacionamento com o meu marido é muito legal, e não vamos "armar barraco" pelas coisas que você me fala... Fico envaidecida. E sua irmã é bem legal e conhece mesmo a nossa psicologia. Claro que eu adorei saber disso que você me contou. Toda mulher gosta de saber quando seduz um homem...
- Olha para mim!

E dizendo isso, levantou o corpo um pouco de modo que pude ver aquele belo pau agora completamente duro, meio curvo, mas me olhando desafiadoramente. Ele não devia ter feito isso... eu não consigo ficar no meu normal quando vejo um cacete endurecido e sei que fui eu quem provocou esse endurecimento...

Mas ali não se podia fazer nada...O segurança estava sentado numa elevação e não tirava os olhos de todos que estavam na água. Se ele notasse algo, na certa viria nos chamar a atenção.
- Vamos fazer o seguinte, Rogério. Vamos combinar um jantar nós quatro hoje. Podemos pensar em troca de casais?
- Acho que não...minha irmã é legal, mas é muito careta. Ela não vai querer ficar com seu marido.
- Tudo bem, eu converso com o Kaplan e vamos ver o que podemos fazer. De qualquer modo, deixe claro para ela que eu e você queremos ficar juntos por algumas horas.
- Você quer mesmo?
- Depois de ver esse seu pau, saber o que você pensou e fez...não sou de ferro... claro que quero! Mas agora, atenção... eu vou sair e você fica por aqui. Bata mais uma para se acalmar e depois volte para a mesa, mas só depois que ele estiver bem molinho, do contrário o segurança te adverte!

Sai e fui até nossa mesa. Kaplan ainda estava caminhando. Chamei Maria Antônia e a levei até um cantinho protegido por rochas, que fica à direita, no final da praia. Abri o jogo com ela. Perguntei o que ela achava de o irmão dela querer sair com uma mulher casada. Ela disse que a vida era dele e minha, fariamos o que nós achassemos certo.

- Bem, Maria Antônia, vou te falar claramente. Seduzi seu irmão e ele tambem me seduziu, essa que é a verdade. Estamos a fim de ficarmos juntos.
- E seu marido?
- Ele não se incomoda com isso (vi que ela arregalou os olhos, incrédula). Eu só queria saber se voce gostaria de ficar com ele, enquanto eu estiver com seu irmão.
- Não, não gostaria. Eu não critico o modo de vocês viverem, mas sou noiva, sou fiel e jamais trairia meu noivo.
- Tudo bem. Então faremos o seguinte. Eu propus ao Rogerio que a gente jantasse hoje. Depois da janta eu e ele iremos para o nosso hotel. Você pode, pelo menos, ficar conversando com o Kaplan enquanto a gente transa? Pode ficar tranquila, ele não vai te cantar. Eu vou explicar tudo a ele e vocês ficarão apenas conversando.
- Está bem...concordo.

E assim foi. Ficamos a tarde toda batendo papo, depois voltamos a João Pessoa e cada um foi para seu hotel. Marcamos o jantar para as 19, jantamos, tomamos um belo vinho.
Eu estava usando um vestidinho de malha, levinho, e sem nada por baixo. Sentei de frente para Rogério, enquanto Kaplan ficava de frente para a irmã dele.
Lá pelas tantas, senti que o pé de Rogério começava a se enroscar em minhas pernas. Deixei-as abertas, facilitei a coisa toda. Ele conseguiu enfiar o pé por dentro do vestido e quando seus dedos tocaram minha xotinha, ele arregalou os olhos e deu um sorriso de satisfação. Vi que um dos garçons percebera e estava com um volume suspeito nas calças. Não tirava os olhos do que via...eu me divertia com isso.

Como estava combinado, eu e Rogério saimos e fomos para meu hotel, deixando Kaplan e Maria Antônia papeando.
Rogério literalmente me virou do avesso. Que homem,,,, que pau.... que vigor!!!!
Já no elevador ele começou a me dar uns amassos, enquanto comentava que ficara alucinado quando percebera que eu estava sem calcinha. Levantou meu vestidinho, conferiu, deu um beijo nela que me fez ficar arrepiada.

O elevador chegou ao andar, saimos nos agarrando pelo corredor até chegar ao quarto. Mal entramos e ele ja estava nu, arrancando meu vestido, me jogando na cama, me beijando o corpo todo...pegava em meu bumbum, amassava, me virava de costas, me mordia as nádegas, lambia meu cuzinho, me desvirava, mordia meus peitinhos, enfiava seus dedos ávidos em minha xotinha, ficava tirando e pondo, como se fosse um pau.
Eu não conseguia me segurar de tanto gozo!

Queria ele dentro de mim, me rasgando toda... implorei para que ele enfiasse o pau logo, mas ele me pediu que o chupasse primeiro...
Que prazer! enfiar aquele pau lindo na boca, faze-lo quase sumir, deixa-lo reaparecer, lambe-lo da cabeça ao saco, enquanto apertava aquela bunda gostosa dele... me fez gozar muito.
Peguei uma camisinha (ja deixara tudo preparado), enfiei no cacete, abri as pernas e falei:

- Vem, gostoso, enfia este pau delicioso em minha xotinha...me faz gozar muito!!!
Ele, mais que depressa, fez o que eu pedia. Entrou de uma vez so, sem pedir licença. Estremeci quando o senti todinho dentro de mim. Coloquei minhas pernas em volta da cintura dele e pedi:

- Vem, me come, me come muito....quero gozar bastante com este cacetão...

Perdi a conta de quantas vezes gozei. E ele, firme, não gozou. Quando eu, finalmente, cansei, sentindo minha xotinha já esfolada, pedi que ele terminasse, mas ele me disse que queria terminar em outro lugar.

Não opus resistencia... sorri, me virei, empinei meu bumbum e comecei a receber o belo cacete em meu cuzinho. Eu estava tão relaxada que nem aquela dorzinha inicial eu senti.
Quando ele viu que ja tinha entrado tudo, começou a bombar, me sacudindo toda, até que explodiu em gozo, enquanto eu caia deitada na cama, completamente sem forças.
Assim ficamos por alguns minutos...10, 15? não sei...alguns minutos.

Beijei-o. Levantei-me e fui tomar uma ducha. Quando voltei, ele foi, banhou-se, nos vestimos e fomos ao encontro de Kaplan e Maria Antônia.
Os dois estavam ainda na mesma mesa, conversando animadamente. Três garrafas de vinho estavam ao lado, o que me fez temer pelo que iria me acontecer quando eu e ele entrassemos no quarto....mas felizmente, apesar de bem alto, ele estava com muito sono, so me disse que depois ia querer saber de tudo e que iria me "castigar" pela ousadia!....

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