terça-feira, 14 de setembro de 2010

Tempos de faculdade 7 - Duplas que se trocam

(escrito por Meg)


De todas as amigas que fiz na faculdade, Rejane foi, sem dúvida, aquela que eu chamaria de uma “irmã-gêmea”. Dificil encontrar uma pessoa que combinasse tanto comigo, que tivesse os mesmos gostos e, principalmente, que, no sexo, topasse tudo como eu topava.
Virgilio e Julio eram nossos parceiros constantes. E nada dessa coisa de exclusividade. Não tínhamos ciúmes, e transavamos com os dois, indiferentemente.


Lembro de uma vez, era um sábado, Kaplan estava viajando. Telefonei para Rejane e ela propôs chamar os dois e nos encontrarmos em meu apartamento. Podiamos conversar, beber, jogar e – por que não? – trocar o óleo!!! Isso ela me disse às gargalhadas. Topei na hora, claro. Liguei para os dois que também toparam e assim, lá pelas 15 horas estávamos os quatro conversando e bebendo.


Não demorou muito para que o sexo começasse a rolar. Depois de beijos e abraços, eles tiraram nossas roupas e nos deitaram numa mesa redonda. Rejane estava deitada de tal modo que a cabeça dela repousava em minha barriga. Isso significava que nossas xoxotas ficavam em dois pontos diferentes da mesa. Júlio, mais que depressa abriu minhas pernas e começou a me chupar, enquanto enfiava dois dedos em minha bucetinha.


Virgilio, por sua vez, também começou a chupar a Rejane, deixando-a molinha, molinha... ela adora uma língua na xoxota.
Em seguida, o Julio me tirou da mesa, me colocou de pé e levantou minha perna esquerda, mantendo-a erguida. Tive de me apoiar, com a mão, na mesa. E recebi uma vara duríssima dentro de mim. Mal tive tempo de ver que Rejane e Virgilio também tinham parado a sessão de língua e ele se deitara na mesa. Ela estava cavalgando-o e, meio escandalosa, não parava de provocá-lo, pedindo que ele metesse com mais força que ela queria gozar muito.


E ele respondia à altura. Eu sabia do que ele era capaz, adorava transar com ele também. Julio também já me conhecia, e sabia como eu gosto de cavalgar também. Assim, sentou-se em uma cadeira e me pôs em cima dele para que eu pudesse fazer o que tanto gosto. Enchi ele de beijos por isso. Já os outros dois mudaram de posição, Rejane estava agora sentada na mesa e Virgilio, em pé, a estocava.


Ela piscou o olho para mim. Entendi que queria alguma coisa diferente. Ela colocou o Virgilio sentado na mesa, onde ela estava e começou a chupar o cacetão dele. Me chamou para ajudá-la. Oh...como eu gostei disso!!! Me curvei e ficamos as duas a chupar aquele mastro delicioso... Ai o Julio veio por trás e me cravou o pau na bucetinha. Era algo delicioso!!!


- Vocês duas estão muito safadas, hoje! Estão merecendo um castigo. Júlio, vamos castigá-las?


E assim falando, Virgilio me pegou, me colocou em pé frente à mesa e me fez curvar. O Julio entendeu e fez a mesma coisa com a Rejane. E nossos cuzinhos foram invadidos por duas picas duríssimas e gostosissimas. Bombando sempre, os dois nos encheram com seus leites.
Demos um tempo. Tomamos mais algumas cervejas e ficamos enroscados no tapete da sala, nos acariciando. Depois de uma meia hora, lá estavam nossos amigos com seus paus endurecidos de novo.
Julio falou:


- Sabe, colega, acho que o castigo foi pequeno, elas merecem um castigo maior, um castigo duplo, se é que você me entende!


Eu e Rejane começamos a rir, pois entendemos claramente a mensagem. Mas como nós curtimos muito, não nos opusemos. Eu fui a primeira “vítima” do castigo. Virgilio deitou-se e eu sentei em sua pica. Julio veio por cima e enfiou a dele em meu cuzinho. Gemi de tanto prazer. Rejane, desocupada, veio me consolar, me fazendo caricias no rosto, nos seios, enquanto os dois marmanjos me bombavam.


Não agüentei. Puxei a Rejane e beijei-a. Nossas línguas se encontravam e se tocavam, numa sintonia perfeita. O prazer do sexo a quatro era indiscritível.
Depois de me levarem a um gozo fantástico, os dois foram castigar a Rejane, invertendo os papeis. Julio comeu a bucetinha dela e Virgilio o cuzinho. E eu, claro, continuei a beijar e a acariciar a minha amiga querida. Ela também gozou e os dois não. Paramos um pouco e novamente bebemos e conversamos.


Dali a pouco o Virgilio me pegou e me colocou numa das metades da mesa e veio enfiando aquilo tudo de novo em mim. O Julio fez a mesma coisa com a Rejane. E, como se tivessem combinado, gozaram em cima de nós, não dentro, mas em cima de nossos corpos, lambuzando-nos todas. Tudo para quê? Para nos dar banho em seguida, limpando tudo. E, claro, metendo em nossos cuzinhos de novo, debaixo do chuveiro.


Eram mais de 23 horas quando os dois foram embora. Rejane ficou. Dormiu aquela noite lá em casa, na minha cama. Abraçadinhas. Grandes amigas!


É por essas e por outras que dizem que a época de faculdade é a melhor época da vida da gente!

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