sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Tempos de faculdade 8 – o time de vôlei

(escrito por Meg)


Fiz faculdade numa época em que as pessoas começavam a valorizar o corpo e os esportes se tornaram comuns nas escolas, inclusive nos cursos superiores. Muitas pessoas odiavam, e arrumavam milhões de atestados para fugir. Eu sempre gostei. Não que fosse uma atleta, mas a educação física significava para mim um momento de relaxamento, de soltar para fora os grilos, enfim, eu não fugia dessas aulas.

Em minha turma, quase toda feminina, acabou surgindo um time de vôlei. Eu ficava sempre na reserva, mas não me importava. Não queria saber de ganhar medalhas ou coisa parecida. Queria apenas me divertir e conseguia isso numa boa.

Mas o nosso time acabou vencendo um campeonato da cidade e foi convidado a participar de um torneio estadual. Seria em outra cidade, o que era mais motivo ainda de farra. Lá fomos nós. Ficamos hospedadas numa escola, pois era período de férias e algumas salas foram transformadas em dormitórios para as atletas.

Minha companheira de quarto era a Marisa, colega de curso, mas não de sala. A gente se conhecia, mas não tínhamos maior contato. Foi bom ficar com ela, porque ai pude conhece-la melhor.

No terceiro dia em que estávamos lá, depois do jogo, notei que Marisa ficava conversando com um rapaz que nos assistia. O papo parecia muito interessante. Os olhares eram bem significativos. Depois de muito bla bla bla, ela veio até mim, sorrindo, e disse que daquele papo poderia sair um caldo muito bom. Entendi, ri também, e fomos para o alojamento. Já era tarde da noite quando chegamos. Tomei um banho e fui deitar. Como éramos só mulheres naquela escola, não tive maior cuidado com roupas. Deitei, apenas de calcinha, porque fazia um calor intenso.

Estava quase pegando no sono quando ouvi ruídos e um cochicho. Uma voz masculina, abafada, conversava com Marisa, que respondia também com um tom de voz bem baixo. Apurei os ouvidos.

- Marisa, sua colega está dormindo mesmo?
- Parece que sim, veja.
- Estou vendo... que monumento, hem?
- Atrevido!
- Desculpa, mas olha só a bunda dela! Coisa de louco!
- Tá certo, eu concordo com você, ela tem uma bunda e tanto, mas você veio aqui para transar comigo e não com ela. Entao para de olhar e concentre-se!

De onde eu estava, eu ouvia os gemidos, podia até adivinhar o que estava rolando na cama ao lado. Os barulhos eram conhecidos....rsss... Virei lentamente o rosto, sem eles perceberem, para que eu pudesse ver o que se passava por meio de um espelho que havia perto de minha cama. Por ele eu vi Marisa, de short branco e uma blusinha, sentada em cima do cara. Eles se beijavam, e ele passava as mãos tentando penetrar por baixo da blusa. Ela finalmente tirou a blusa, exibindo seus seios fartos para ele. Beijos barulhentos, chupadas foram ouvidas.

Não agüentando de tesão, virei devagarzinho a cabeça para ver pessoalmente. Como eu estava só de calcinha, meus seios ficaram visíveis para ele também. Eu fingia ainda que dormia e apreciava o que eles estavam fazendo. Não consegui resistir quando Marisa tirou a calça dele e colocou um cacete enorme e duro para fora. Nossa... que cacetão.... fiquei louca e abri os olhos, o que fez com que eles percebessem que eu estava acordada.

Ele, safadissimo, mais que depressa, me chamou para participar da festa. Levantei-me bem devagar, andando bem sensualmente, fui acender as luzes, porque não queria perder nenhum detalhe daquela pica. Meio a contragosto, Marisa me aceitou na cama com eles e passamos a dividir o cacete dele entre nossas mãos e bocas. Era realmente, um cacete e tanto. Muito grande, grosso.

Enquanto eu o chupava, Marisa fazia carinhos nas pernas dele, nas bolas... depois eu cedia o pau para ela e era minha vez de fazer tais caricias. Não parávamos de comentar como era grande aquele pau. Ele, todo orgulhoso, sorria de satisfação.

Nos pediu para transarmos para ele ver. Eu não tinha qualquer objeção a isso, então acabei de tirar a roupa de Marisa, tirei minha calcinha e deitei-me sobre ela, beijando-a e esfregando minha xotinha na dela. Depois ela me confessou que era a primeira vez que ela fazia isso, e adorou, respondendo aos meus carinhos com outros, beijando-me com sofreguidão. Enquanto isso, o cara beijava nossas bundas, enfiava os dedos em nossas xotinhas e em nossos cuzinhos.

Eu ainda estava em cima de Marisa, quando ele enfiou aquela tora em minha xotinha. Era uma pirâmide humana e eu fiquei tão alucinada ao receber aquele cacete que gozei, molhando a xotinha da Marisa. Mas doía, devo confessar, então sai e deixei que ele a comesse. Ela também adorou, mas não conseguiu ficar muito tempo, pois o pau dele realmente incomodava, machucava a gente.

Depois que ele gozou em cima de nós, ele foi embora. Marisa e eu ficamos deitadas, ainda com o leite dele em cima de nossos corpos. Olhamos uma para a outra, nos demos um beijo bem gostoso e dormimos. No dia seguinte, ao acordar, combinamos que não chamaríamos mais aquele cara. Por mais gostoso que tivesse sido, ainda estávamos com as bucetinhas doendo muito....

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