segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Um banho de mangueira

(escrito por Kaplan)


Moro num prédio que, há alguns anos atrás, era o mais alto da região. Minha cobertura, portanto, tinha total privacidade. Em momento algum éramos perturbados por olhares indiscretos, o que nos permitia até mesmo tomarmos sol completamente nus.
Minha esposa e eu fazíamos isso habitualmente. Alguns amigos e amigas mais chegados e adeptos do naturismo, também freqüentavam nosso local. Claro, às vezes rolavam olhares, carícias.... e sexo. Nem sempre, mas volta e meia acontecia de ocorrerem ménages ou troca de casais. Nada de multidões. Ou era um amigo que compartilhava conosco, ou uma amiga, ou um casal amigo com quem fazíamos trocas de parceiros...enfim, nada de muito especial, mas sempre muito prazeiroso.


Houve um dia em que eu estava sozinho em casa, era um sábado. Minha esposa havia viajado e eu, sem qualquer programa mais interessante, passava a manhã deitado numa espreguiçadeira, tomando uma cerveja geladíssima e lendo um bom livro, ao som de músicas selecionadas. Estava nu, como sempre acontecia.


Eis que o telefone toca. Atendi. Era uma amiga que não via há anos e, se por um lado, gostei de receber o telefonema, por outro desgostei, já que ela disse que estava vindo nos visitar. O meu sossego iria acabar, pensei. Tratei de colocar uma bermuda, pois ela não fazia parte do nosso “clube naturista” e poderia ficar chocada. Eu dissera a ela que morávamos numa cobertura e que, se ela quisesse, poderia trazer biquíni ou maiô, pois o sol estava uma delícia.


Dali a pouco ela chegou. O tempo fizera maravilhas! Era uma bela morena, de longos cabelos negros e encaracolados, olhar agudo e lábios carnudos. Conversamos aquelas amenidades que sempre são ditas quando duas pessoas se encontram depois de muitos anos e depois convidei-a para subir ao segundo andar, onde havia sol e cerveja.


Ela me pediu para ir ao banheiro colocar o biquíni. Mostrei a ela onde era e fiquei bebericando enquanto ela se vestia. Quando saiu do banheiro, verifiquei que o tempo fizera maravilhas não apenas com o rosto, mas com o corpo inteiro dela. Magra, mas não muito, tinha os seios de um tamanho médio e um bumbum delicioso, redondinho, apetitoso, convidativo. Percebeu meus olhares cúpidos, deu um sorriso, uma rodadinha e me perguntou:


- Que tal estou? Muita diferença de quando nos vimos pela última vez?
- Muita...e antes que pergunte já digo: mudanças para melhor. Você está linda e com um corpaço!
- Você, como sempre, um gentleman! Vê lá se vou acreditar em tudo isso que você está dizendo!!!
- Pois devia... estou sendo muito sincero.


Subimos. Ela adorou o ambiente que, de fato, era muito acolhedor. Só não tinha piscina nem chuveiro, mas uma mangueira servia para molhar os corpos de quem o desejasse. Deitou-se numa espreguiçadeira e começou a sorver a cerveja que lhe ofereci. Bebia sensualmente. Senti que ela estava me provocando. De vez em quando um filete de cerveja “escapava” de sua boca e descia, célere, em direção ao seio. Ela o segurava com o dedo, que era levado em seguida à boca e sorvido como se um pinto ela estivesse chupando. Comecei a me excitar. Quem não o faria?


Depois de muita conversa, ela se levantou, correu todas as laterais da cobertura e comentou sobre a privacidade que tínhamos.


- Este foi o fator primordial na escolha desta cobertura. Aqui podemos transitar pelados, ninguém nos vê!
- A não ser que passem de helicóptero, riu ela.
- De fato, a cobertura não é 100% privada...sempre tem uma falha!!!
- Você não tem vontade de colocar um daqueles chuveirões?
- Já pensamos nisso, mas fico com preguiça... tem aquela mangueira, quem quiser é só abrir a torneira e se molhar.
- Pois eu gostaria que você fizesse isso pra mim...O sol está muito quente, eu gostaria de me molhar um pouco.
- É prá já! E assim dizendo, fui até o tanque, coloquei a mangueira no bocal, abri a torneira e deixei a água cair no corpo dela. Ela riu, sacudiu-se toda, dizendo que a água estava gelada. Em pouco tempo ela estava ensopada, e o chão também.


Desliguei a mangueira e fui pegar outra cerveja. Súbito, me assusto com um jato d´água. Ela ligara a torneira e agora me dava um banho, dando gargalhadas devido ao susto que eu tomara.


Entrei na brincadeira...Corri atrás dela, tomei a mangueira de suas mãos e passei a despejar a água em cima dela. Ela sentou-se no chão, às gargalhadas e eu continuei a molhá-la, de cima para baixo. De forma bem sacana, despejei água com pressão nos seios dela e o sutiã soltou-se, deixando-me ver duas preciosidades... continuei a despejar água nela, agora sem a pressão de antes, apenas para molhar. Ela me olhou languidamente e, mais que depressa, puxou minha bermuda, deixando-me nu e exibindo meu pau já levemente endurecido, pois toda aquela situação era bastante excitante.


Deixei a mangueira de lado, dei-lhe a mão e a puxei para cima. Ela se levantou, nos abraçamos e nos beijamos com sofreguidão. Nunca havíamos tido nada antes. Mas sabíamos que ali, naquele momento, nos desejávamos ardentemente.


Ajoelhei-me defronte a ela e puxei a calcinha para baixo. Um tufo negro, triangular, apareceu perante meus olhos, encimando a mais linda xoxota que eu já tinha visto. Ela pingava água e eu, mais que depressa, coloquei minha boca ali, sugando a água... enfiando minha língua dentro do buraquinho precioso, procurando o grelinho e dando-lhe uma massagem que a fez ficar arrepiada. Ela me segurou pelos cabelos, fortemente, demonstrando todo o tesão de que estava imbuída naquele momento.


Levantei-me. Os seios de minha deusa me esperavam, altaneiros, desafiando a lei da gravidade, biquinhos retesados apontando para cima. Ávidos, esperavam pelos meus lábios, que, mais ávidos ainda, logo os engoliram. Minha língua passava com movimentos rápidos sobre eles, dando verdadeiras “chicotadas” que a faziam estremecer. Em seguida eu engolia um, depois o outro, mordiscava e ela, sensibilíssima, dava pulos de prazer.


Nessa altura, meu pau já quase explodia. Ao contato com seu corpo, ele se manifestava e ela, depois de segura-lo um pouco, ajoelhou-se em minha frente, olhou-o por alguns segundos e em seguida me fez um boquete sensacional. Sua boca destilava raios que percorriam meu corpo inteiro, me deixando arrepiado. Meu pau, duríssimo agora, dava pulos dentro de sua boca. Sua língua percorreu minha glande, desceu pelo tronco, lambeu minhas bolas, passou com firmeza entre o saco e o ânus, voltou, fez o caminho inverso, parou na glande e então ela engoliu meu mastro e começou a ir e vir com a boca, numa masturbação incrível, que quase me levou ao gozo.
Mas me contive. Deitei-a no chão encharcado, rolamos ali por um tempo.


Meus dedos procuraram sua fenda, lá penetraram e procuraram lhe dar o máximo de prazer, anunciando a entrada do meu pau. Coloquei suas pernas em meus ombros, levei meu pau até sua xotinha que pulsava, e enfiei de uma só vez, arrancando um suspiro profundo. Acomodei-me e comecei a puxar sua bunda em minha direção, movimentando-me sempre e arrancando expressões de prazer:


- Ahhhhhhhhhhhhh....que gostoso!!!!! Sempre quis isso, nunca tive coragem de te propor.... Vai....me come com gosto!!! Mete fundo!!! Me faz gozar muito!!! Ahhhhh... que delicia...isso, continua, não para!!!


Os gemidos e murmúrios dela só faziam aumentar meu tesão e eu obedecia, bombando sem parar dentro daquela xotinha quentinha e úmida. Quando ela sentiu que eu ia gozar, de um golpe ela saiu de mim, pegou meu pau e ficou me masturbando com rapidez. Explodi em um gozo profundo, inundando seu corpo. Deitei-me em cima dela, e nossos gozos se misturaram.


Peguei a mangueira e nos demos outro banho. Voltamos a beber cerveja, enquanto nossos olhares se encontravam, ainda cúpidos, ainda cheios de tesão, ainda loucos para recomeçarmos.
E não demorou muito para que ela chegasse até mim, despejasse a cerveja em meu corpo e viesse bebendo como se uma taça eu fosse. Logo logo meu pau deu novos sinais de vida e fui premiado com um novo boquete que o colocou em ponto de bala.


Coloquei-a deitada de bruços no chão molhado. Fiz uma massagem com minha língua, desde o pescoço até o pé. Enfiei o dedão em minha boca e o chupei. Ela se arrepiou toda. Subi e passei a beijar sua bunda roliça. Beijei-a, dei mordidas, arrancando gritinhos de satisfação. Passei a língua em seu buraquinho, enfiei um dedo, ela não falou nada em contrário.


Dois dedos exploraram seu cuzinho. Ela se remexia toda de prazer. E mais teve quando a coloquei ajoelhada, com o bumbum bem arrebitado e ali penetrei meu pau, sentindo todo o calor daquele buraquinho. Mais bombadas. Mais bombadas. E um novo gozo, dessa vez ela não tirou, deixou que eu gozasse dentro dela. Inundei-a.


Ainda ficamos ali, deitados, por um bom tempo. Mas tudo que é bom acaba. Ela precisava de ir embora. Viajaria aquela noite. Prometeu voltar. E eu prometi esperar sua volta.

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