sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Uma festa de aniversário




(escrito por Kaplan)


Numa noite de chuva, à luz de velas, porque a energia tinha pifado, Meg e eu estávamos recordando belas passagens de nossas vidas, revendo álbuns de fotografias. Lá pelas tantas, vimos uma foto dela, num vestido preto, curto, com um decote que realçava seus seios belíssimos.



- Lembra, meu bem? era a festa de aniversário do presidente do clube... você não foi porque estava meio indisposto...
- É, me lembro, querida...você foi sozinha e voltou acompanhada...rssss
- Nem me fale...aquela noite foi memorável...


Ela falou isso e, pelo brilho dos olhos, eu vi que ela estava a recordar-se de tudo. Pedi a ela que escrevesse, então, e enquanto ela o fazia eu ficava ao lado. Meu pau logo ficou duro, só de pensar nas situações que ela descrevia. Mas deixemos que ela conte como foi:


Olá, amigos e amigas leitoras. Realmente, as lembranças que vieram à minha mente ao ver aquela fotografia foram as melhores possíveis. Era a festa de aniversário do presidente do clube que freqüentávamos. Tínhamos sido convidados, mas, como o Kaplan já falou, naquele sábado ele havia passado mal com alguma coisa que comera no almoço e resolveu não ir. Como eu não gosto muito de voltar sozinha para casa, altas horas da noite, resolvi ir e voltar de táxi. Temos um motorista amigo que trabalha no turno noturno, então liguei para ele e ele me apanhou em casa, me levou e eu disse a ele que telefonaria de novo para avisar a hora que fosse sair. Notei que ele me dirigiu um olhar guloso, pois, ao sair do carro, meu vestido curto deve ter permitido a ele ver um lance bem interessante das minhas coxas... ou até algo mais...


Cheguei, fui recebida calorosamente pelo aniversariante. Ele lamentou a ausência do Kaplan, mas entendeu o motivo. Dei-lhe o presente e fui procurar pessoas para conversar, tomar algumas caipiróviskas, e me divertir. Estava eu em uma mesa com o pessoal que sempre ficava na piscina com a gente, estávamos nos divertindo bastante. Não faltavam bebidas e salgadinhos da melhor qualidade. Mais ou menos meia hora depois que eu tinha chegado, eis que vejo um amigo, vou chamá-lo de Emílio. Ao ver-me, ele veio rapidamente ao meu encontro, me abraçou e disse de sua satisfação em me ver por ali. Emilio era solteiro, na época. Corpo atlético, pois jogava futebol de salão no clube, devia ter quase 1,80m de altura, era um gato. Quando ele ia nadar, eu observava, discretamente, é claro, junto com as minhas amigas, o volume que havia na sunga... E a gente ria, imaginando o que deveria haver lá embaixo... rsss


Ele me perguntou pelo marido, eu expliquei (acho que pela vigésima vez...rsss) que ele não havia ido. Perguntou se eu havia ido de carro, eu disse que não, então ele se ofereceu para me levar de volta, pois morávamos no mesmo bairro.


- Mas eu já tinha combinado com o motorista do taxi pra me pegar...
- Ora, telefone para ele e diga que não vai precisar... É simples!
- Mas a que horas você vai embora? Não quero ir muito tarde...
- Eu irei na hora que você quiser...
- E não vou atrapalhar nenhum programa seu?
- Que programa?
- Sei lá... Você é solteiro, boa pinta... Deve estar cheio de mulheres aí doidas para sair com você!
- Não troco programa com qualquer das mulheres dessa festa, pelo prazer de te levar!
- Nossa... Mesmo? Mas assim você me deixa até sem graça...
- Mesmo sem graça, você é a mais adorável mulher que eu conheço... Anda, liga pro taxista e dispensa... Eu te levo.


Meu coração disparou ao ouvir isso, pedi licença ao dono da casa para usar o telefone e liguei pro amigo do táxi, dizendo o motivo de ele estar liberado. Voltei para o grupo e, despreocupada, acho que tomei mais caipis do que devia... e acabei ficando alegrinha... alegrinha... Emilio não desgrudava. Acompanhava-me em todos os locais. Havia uma sala que o aniversariante tinha reservado para quem quisesse dançar. Eu adoro dançar e Emilio então me convidou. Dançamos várias músicas e o clima começou a esquentar... Ele falou bem baixinho, em meu ouvido que eu estava deslumbrante, que o vestido valorizava meu corpo, principalmente meus seios.


- E já percebi que você não está usando sutiã... Não é? Esse contorno que vejo, tão maravilhoso, é de seus seios... e você está ficando excitada... seus biquinhos ficam intumescidos, sinto eles roçando meu peito...
- Emilio, pare...
- Não consigo Meg... Sempre procurei uma oportunidade de te dizer o que acho de você. Nunca notou o quanto eu te olho lá na piscina do clube?


Eu já havia notado, é claro, mas disse que não, nunca reparara nisso.


- Mas você já me olhou muito... eu percebia, olhava e comentava com suas amigas, não é?


Pronto... eu havia sido apanhada em flagrante... Acabei confessando que nós olhávamos sim, e, já meio alta, confessei também qual era o motivo dos nossos olhares... Ele riu e disse que eu poderia ver a hora que eu quisesse.


- Deixa de ser bobo, Emilio!
- Não sou bobo... Sou tarado por você, te mostro tudo e gostaria de ver tudo seu também... Sinta como já estou... E dizendo isso, ele encostou seu corpo no meu, bem agarradinho... pude sentir, então, algo bem duro, duríssimo, me encostando... aquilo acabou com minhas defesas. Olhei para os lados. Havia só mais dois casais dançando. Discretamente desci minha mão e segurei aquela vara que me cutucava e me despertava sensações incríveis. Ele fechou os olhos, suspirando. Discretamente também, levou sua mão direita ao meu seio e deu um pequeno amasso nele...




Meu rosto devia estar afogueado, tive de parar a dança e ir ao banheiro para me recompor. Quando sai do banheiro, ele me encontrou e me propôs irmos embora. Não sei o que deu em mim, aceitei, já sabendo que poderia rolar muita coisa... Não deu outra. Ao entramos no carro, ele me puxou para si e me deu um beijo na boca, muito gostoso... Retribuí e nossas línguas se encontraram e se comunicaram, se entrelaçaram... Que beijo gostoso... minha mão de novo procurou o pau dele e o acariciou por cima da calça. Ele abriu a braguilha e deixou que o mastro ereto, de cabeça brilhante, saltasse para fora.


Deu a partida e fomos em direção ao nosso bairro. Ele dirigindo e eu segurando o mastro, de vez em quando, vendo que as ruas onde passávamos estavam desertas, me abaixava e chupava aquela coisa deliciosa... ele urrava de prazer.


- Vamos para minha casa, tá? Ele disse, com voz rouca.


Quem era eu para negar? Só fiz que sim com a cabeça, sem tirar a boca do pau dele... Chegamos ao prédio dele. Felizmente não tinha porteiro, porque era bem perto da minha casa. Entramos e ele já me agarrando no corredor, levantava meu vestido, passava as mãos em minha bunda, apertava-a... custou a abrir a porta do apartamento. Entramos e já fomos arrancando nossas roupas... era um frenesi só. Ficamos os dois nus, nos admirando. Emilio tinha um corpo magnífico... e seu pau, devia ter uns 19 cm, parecia uma rocha levantada, que me olhava desafiadoramente.


Ajoelhei-me, na sala mesmo, e continuei o que havia iniciado no carro. Fiz-lhe um boquete que até hoje ele comenta comigo, ter sido o melhor da vida dele. Quando ele percebeu que estava para gozar, puxou-me e carregou-me para a cozinha. Deitou-me numa bancada de mármore e caiu de boca em meus seios, mamando-os demoradamente, depois desceu com sua língua áspera pelo meu ventre até chegar à minha xotinha. Mergulhou sua língua lá dentro, me provocando o primeiro gozo daquela noite. Enquanto sua língua explorava o interior de minha xotinha, seu dedo procurava meu cuzinho, e, ao encontrá-lo, entrou rapidamente, me fazendo dar um pulo de prazer... Depois ele me colocou sentada na bancada, veio pela frente e encaixou seu mastro dentro de minha xoxotinha... Entrou fácil, eu já estava toda molhada... bombou, bombou....
Eu já não agüentava mais de tanto prazer... pedia a ele:


- Vamos, Emilio, me come bastante... mais rápido....ahhhhhhhh.....que delícia..... continua, não para... você é muito gostoso... me dá prazer.... isso... mais rápido...mais forte....


Gozei...gozei como nunca...e ele também, me inundando o peito com seu leite quentinho... Paramos, fomos tomar banho. Não era preciso dizer nada... Estávamos satisfeitos, felizes, mas ainda queríamos mais... No banho não aconteceu nada... eu o lavei e ele a mim, mas guardamos tudo para o quarto. Na cama ele me virou do avesso! Fizemos primeiro um 69, ele deitado de costas e eu por cima dele... enquanto eu me deliciava com aquele pinto que já estava duro de novo, ele voltava a me perfurar com aquela língua que mais parecia um pinto, de tão áspera.


Depois ele devorou meu cuzinho. Ele nem precisou pedir, eu mesma o ofereci, porque queria experimentar de tudo naquela noite. E não me arrependi. Ele colocou uma camisinha, passou bastante óleo nela e em meu cuzinho e penetrou, com calma, nem senti dor... E gozei muito também ali. Outro banho e dessa vez fiz questão de fazer uma coisa que gosto muito. Pedi que ele sentasse no chão do banheiro, sentei em cima dele e o cavalguei até que ambos, esfolados, gozássemos de novo... Foi ai que me lembrei que já devia estar tarde... Voltamos para o quarto e olhei o relógio, eram 3 horas da madrugada... Pedi que ele me levasse, ele não queria, mas acabou concordando e me levou. Não sem antes eu prometer que iria voltar lá outras vezes. O que aconteceu, ficamos um bom tempo transando.


Pois é, amigos, essa foi a aventura da Meg naquele dia. Me fez lembrar de um outro aniversario, mas isso é o assunto do próximo relato.

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