quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Férias na Bahia


(escrito por Kaplan)

Os leitores e as leitoras que me concedem o prazer de ler meus contos sabem que sou um fã incondicional de Porto Seguro e seus distritos de Arraial da Ajuda e Trancoso. Lugares paradisíacos, quem os conhece sabe que a sensualidade está presente no ar, nos barzinhos, nos restaurantes, e, claro, nas praias maravilhosas, com garotas que fazem topless (poucas, na verdade, mas sempre um colírio para os olhos...).
Estive lá mais uma vez, passei uma semana maravilhosa. Dessa vez fui sozinho. Sei que mesmo quando a gente vai acompanhado (e há alguns contos meus anteriores) a sensualidade aflora e as transas acabam sendo inesquecíveis... mas é claro que indo sozinho, as possibilidades são muito maiores.... e pude comprovar isso da forma mais interessante, e que narrarei aqui em capítulos, para não cansar muito a leitura.

Vou seguir a ordem cronológica, narrando as coisas que me aconteceram de sábado a sábado.
Então... cheguei sábado ao meio dia, em Arraial da Ajuda, um sábado de muito sol... tão logo me acomodei numa pousada, me dirigi à praia de Mucugê, para fazer um reconhecimento...aboletei-me numa barraca, pedi uma cerveja geladíssima e fiquei apreciando o panorama...quanta mulher gostosa...peitos e bundas em profusão, biquínis enfiados no rabo... estava difícil escolher alguma coisa, tal a variedade e qualidade da oferta....

Resolvi andar um pouco... fui em direção a Pitinga...lá sempre se encontra a fina flor dos turistas e, principalmente, das turistas... Mas tive a sorte de mal ter caminhado uns 100 metros, vislumbrar a figura de uma pessoa conhecida. Olhei bem...aquele corpinho, aquela bundinha, aqueles peitinhos... só podia ser a Clarice (nome fictício), uma amiga muito chegada, que eu sempre desejei e que nunca tinha aceitado transar comigo, talvez por eu ser casado. Fiz de conta que não a tinha visto, fui passando, quando ouvi meu nome ser pronunciado....ela me viu, me reconheceu e fez questão de correr até onde eu estava.... me abraçou com um carinho muito grande, mas o contato com aquele corpo desejado, naquele local encantado... foi como um raio... fiquei de pau duro na hora...e ela percebeu, pois notei que seus olhos se dirigiram para baixo e um sorriso maroto, bem moleque, surgiu em seus lábios...

Sentamo-nos. Ela estava com a mãe, mas ela preferira ir fazer compras do que ir à praia, então pudemos passar a tarde toda sozinhos, conversando, bebendo muita cerveja, comendo um peixe saboroso, nadando...tomando sol...

E quanto mais cerveja a gente tomava, mais o clima esquentava... quando entrávamos na água, já com as ondas altas, por causa da maré, ela dava gritinhos e se agarrava em mim, para não cair...e eu, é claro, aproveitava para colocar as mãos em locais antes proibidos, mas que agora estavam totalmente disponíveis para mim... foi assim que segurei os seios dela...e aí não teve jeito... puxei-a para mim, tasquei-lhe um beijo selvagem, bem molhado, enfiando minha língua dentro de sua boca...ela retribuiu com igual intensidade e ficamos ali, deixando as ondas baterem em cima de nós...


Aproveitando que naquele trecho da praia havia poucas pessoas, puxei-a um pouco mais para dentro do mar, de modo que ficássemos bem escondidos de quem passasse na praia...encostei-me nela, deixando ela sentir a dureza de meu pau, enquanto eu colocava meus dedos dentro de sua calcinha, procurando avidamente seu clitóris e massageando-o... ela revirava os olhos de tesão, enquanto segurava meu pau e me masturbava.... não dei moleza...tirei meu calção e enfiei meu pau naquela bucetinha linda, cabeludinha, só afastando a calcinha dela. Ela segurou-se em meu pescoço e enganchou-me com as pernas, e eu comecei a bombar dentro dela, enquanto as ondas continuavam a quebrar em cima de nossos corpos molhados de suor e da água do mar...gozamos ao mesmo tempo... foi uma delícia...

Saimos da água e voltamos para a areia, ficamos ali deitados por alguns instantes, em silêncio, curtindo a natureza e relembrando cada detalhe daquela nossa primeira transa....valeu a pena ter esperado tanto tempo...como ela era gostosa... como me deu prazer naquele momento...eu também tinha a certeza de que ela gostara de ter dado para mim assim, de forma selvagem, dentro do mar, com algumas pessoas passando e talvez entendendo o que se passava entre nós dois....

O tempo passara, o sol estava indo. Pegamos as coisas e fomos subindo de volta para Arraial. Eu caminhava pensando em como iria fazer para te-la comigo novamente... como despistar a mãe dela....e tinha de ser rápido, pois elas já estavam a semana toda, iriam embora na segunda... então eu tinha a noite de sábado e o domingo para transar de novo com ela....

A pousada em que ela e a mãe estavam era uma das primeiras ao sair da praia, eu estava um pouco mais à frente. Ao me despedir, dei-lhe o nome da minha pousada, e pedi que ela me ligasse assim que conseguisse, para a gente marcar alguma coisa...

Estava no banho quando o telefone tocou. Ela era, dizendo que estávamos liberados...sua mãe havia andado tanto e comprado tantas coisas, que já estava quase dormindo e disse que naquela noite não iria sair do quarto... Puxa vida....tudo ia acontecendo da melhor maneira possível...
Convidei-a, então, para vir em minha pousada. Ela disse que iria tomar um banho e iria em seguida.. convenci-a a vir sem tomar banho... prometendo que lhe daria o melhor banho de sua vida....e não é que ela aceitou? Em menos de 15 minutos lá estava ela, batendo na porta de meu quarto.... bastou entrar para que a gente se agarrasse de novo, rolando na cama, aos beijos e amassos.... Tirei sua roupa e levei-a para o chuveiro. Deixei a água quente cair, enquanto a beijava, apalpava, e meu pau já endurecido louco para penetrar de novo naquela fenda quentinha....

Passei as mãos com sabonete em todo seu corpo... ela estremecia de prazer....após lavar, minha boca se encarregava dos carinhos....primeiro os seios, suguei-os, mamei neles por um bom tempo...eram divinos, maravilhosos, saborosos....lavei em seguida sua barriguinha, demorando-me no umbigo, que depois também foi chupado, o que levou-a a novos delírios de prazer... finalmente cheguei ao triângulo da felicidade... lavei-o com carinho e em seguida minha língua penetrou ali, procurando seu clitóris, passeando pelos grandes lábios, indo até o cuzinho e voltando....ela gozou violentamente com tudo isso....retribuiu-me... ensaboou-me também, demorando-se bastante em minha bunda e em meu pau.... depois de lavá-lo demoradamente, colocou-o em sua boquinha e fez um boquete admirável, me fazendo gozar, com os jatos voando em todas as direções do banheiro...passou a mão em minha bunda, deixou seu dedo correr todo o rego, até chegar próximo de meu ânus... pensei que ia enfiar o dedo, mas ela não o fez... ajoelhou-se atrás de mim e enquanto a água continuava a cair, deu-me um beijo nele...demorado... que me fez ficar de pau duro de novo.... que sensação estonteante é essa....

Terminamos o banho e após nos enxugarmos, fomos de novo para a cama, onde ficamos deitados... aí pude admirar com calma, pela primeira vez, o contraste entre a pele queimada e o branco produzido pelo sutiã e pela calcinha minúscula... coloquei-a de costas e fiz uma demorada massagem... quando a virei para continuar a massagem, ela já ressonava.... mas acordou quando toquei em seus seios e beijei-os novamente....fiz o mesmo no umbigo e depois voltei à bucetinha cheirosa.... sentei-me na cama e a coloquei sentada de frente para mim, encaixando meu pau na bucetinha... e deixei que ela me cavalgasse... meio sem forças, ela o fez até que explodimos de novo num gozo alucinante....ela me pediu que a deixasse dormir um pouco, o que fiz...fiquei velando seu sono relaxado.... quando ela acordou, três horas depois, assustou-se com o adiantado da hora...vestiu-se e eu a levei até sua pousada... na porta, despedimo-nos com um beijo gostoso de língua, prometendo-nos que no domingo repetiríamos a dose....

Infelizmente não deu... a mãe dela não saiu do pé dela o dia inteiro... uma pena.... mas tive jeito de dizer a ela que assim que terminassem minhas férias, eu entraria em contato para repetirmos aquelas transas maravilhosas....

Na segunda feira, Clarice voltaria, então tratei de pensar como faria para passar os 5 dias que ainda restavam... Não foi preciso esperar muito... O dia amanhecera chuvoso e ao descer para o café, acabei demorando-me mais do que o normal... foi bom, porque fiquei conhecendo alguns hóspedes da pousada. Um casal me chamou a atenção... ela era uma potranca, literalmente, de mais de 1,70m, morena, cabelo preto comprido sempre amarrado com um rabo de cavalo... gostosíssima, para definir bem a potranca.... ele era da mesma altura que ela, com uma careca iniciante... notei que ambos olhavam muito para mim. Eu também estava olhando bastante, mas para ela, que chamava a atenção de todos...

Terminado o café, a chuva continuava, então resolvi aproveitar o serviço de internet que a pousada oferecia. O local era meio inadequado, perto do refeitório, sem privacidade... mas nem liguei para isso. Depois de ver os emails, fui ver o que havia de novo num site de contos eróticos.... Estava entretido com a leitura dos últimos contos quando percebi que o casal olhava para a tela do computador, como se já conhecessem aquele site.

Entendi que era a hora de definir o que estava se passando... Como não havia mais ninguém por perto, perguntei a eles se conheciam o site, ao que me responderam que sim... Aproveitei para me apresentar e dizer que teria muito prazer se lessem alguns contos que eu já publicara. Com ar de surpresa, Aline (nome fictício) me perguntou qual o apelido que eu usava, pois gostaria de ler sim... disse a eles que usava o apelido de Kaplan, mostrei o meu blog e chamei a relação completa de meus contos... Dei meu lugar para eles e disse que gostaria de uma crítica sincera a respeito do conteúdo...

Os dois começaram a ler e notei que procuravam sempre os contos relacionados a Traição/Corno... comecei a pensar se eles não estariam interessados nisso...afinal, são muitos os casais hoje em dia que gostam de ter mais um parceiro na cama...Depois de lerem o terceiro conto de Traição/Corno, em que eu narro como minha mulher me punha chifres e eu também punha nela, mas com os dois sabendo de tudo, eles ficaram intrigados e quiseram fazer perguntas.... Bem, com chuva e tudo... o jeito era bater papo com eles, quem sabe aquela
potranca não poderia cair nas minhas garras?

Pedi à camareira para levar mais algumas cervejas para o meu quarto e os convidei para sentarmos e conversarmos. Ficou claro que eles estavam com vontade, mas nunca haviam feito e tinham curiosidade de saber, entre outras coisas, o que se passa na cabeça de cada um, se rola ciúme ou não, se rola remorso, todas essas coisas que os casais normalmente pensam. Expliquei tudo, dentro do meu ponto de vista, que talvez não seja uma verdade universal, mas é a forma como eu e minha mulher vemos as coisas... não tem nada de mais uma transa, desde que as coisas sejam devidamente conhecidas dos dois... e disse a eles que, ao contrário do que se pensa, não rola nem ciúme nem remorso, antes, o que rola é um tesão acentuado que faz o casamento esquentar...

Aline ia ouvindo e seus olhos diziam quando ela estava de acordo e quando não estava. Sua respiração também estava ofegante, denunciando o tesão que tomava conta do ambiente. Osvaldo (também nome fictício), ouvia atentamente e se excitava, era visível o quanto seu pau estava duro......Foi Aline quem colocou a ultima dúvida: e é fácil encontrar pessoas legais, seja um homem ou uma mulher, para serem parceiros?........ Nesse ponto, tive de dizer que a procura tem de ser muito criteriosa. Fui bem claro com ela: com seu corpo e sua beleza, Aline, se você estalar os dedos, caem uns 20 homens querendo te comer... resta saber se eles valem a pena... por isso, recomendo que nunca levem um desconhecido para a cama. Se houver atração recíproca, primeiro conversem bastante, procurem se informar quem é a pessoa, e quando tiverem certeza de que é pessoa honesta, então... tracem-no(a)!!!.........

Disse a ela que ela poderia tirar a prova na pousada mesmo...poderia se insinuar e verificar quem valeria a pena... Ela quis saber como. Eu lhe disse:

- Já observou a janela do banheiro? Ela dá para a área de passagem, onde está a escada que leva ao segundo andar. Por que você não toma banho com ela aberta? Verá um desfile de homens e pela reação deles você poderá começar a definir qual vale a pena.
- Será?
- Com certeza, disse eu, tente... vá lá e tome um banho, cantando, para ser vista e notada... e repare em todos os que passarão a subir e descer as escadas... Ela obedeceu e foi.. Eu e Osvaldo ficamos ouvindo ela cantar, enquanto a água do chuveiro descia.... Dali a uns 15 minutos, a torneira foi fechada. Logo ela saiu do banheiro, envolta na toalha (Deus.... ela é um monumento de mulher....) e disse que três hóspedes haviam subido e descido a escada olhando ostensivamente para dentro do banheiro, fazendo inclusive gestos obscenos...

- Tá vendo? Pode descartar estes três... não valem a pena, não sabem paquerar, são pessoas grossas, com certeza... Vamos fazer um outro teste... Veja que a chuva passou e o sol está brilhando... Você vai colocar uma mini saia, sem calcinha e um bustiê, ou o sutiã do biquini. Vamos lá para a piscina. Você vai sentar na cadeira perto do restaurante, eu e Osvaldo vamos ficar do outro lado, bem em frente a você. Há vários homens e mulheres na piscina... vamos ver o que acontece quando você começar a cruzar e a descruzar as pernas.... Osvaldo já estava com a mão no pinto, endurecido, se masturbando só de pensar na cena.... Aline, já totalmente à vontade, pegou uma mini saia verde e um bustiê florido... Sem se preocupar com minha presença, tirou a toalha, ficando totalmente nua em minha frente... aí sim, quem teve que colocar a mão no pau fui eu.... que monumento de mulher.... que peitos magníficos.... que bunda colossal....eu não sei como estava conseguindo me conter.... ela se vestiu e fomos para a piscina, conforme combinado.

Osvaldo e eu ficamos tomando cerveja, ela pediu um drink e volta e meia cruzava as pernas, descruzava, deixando todo mundo ver que ela estava sem calcinha....os homens casados suavam frio, pois as esposas estavam devidamente atentas... os solteiros ficaram ouriçados, mas realmente eram pessoas que não tinham o charme necessário para traçar uma deusa daquelas.... Depois de uma meia hora só recebendo cantadas imbecis, ela se levantou e veio até nós.

Voltamos para o quarto e ela me confessou que estava decepcionada...quantos caras babacas ela estava conhecendo ali.... E, sem mais nem menos, me disse:

- Acho Kaplan, que o único confiável aqui é você!...

Ah....por que ela falou isso.... agora não dava mais para segurar... Me aproximei dela, abracei-a e beijei-a com sofreguidão.... Sentia seu coração pular descompassadamente, ela estava a fim, e seu marido ali, olhando, já pelado, batendo uma punheta alucinada... fui arrancando o bustiê e caindo de boca naqueles bicos salientes, alvíssimos, fazendo um contraste enorme com a pele morena e queimada. Chupei-os avidamente, enquanto ela puxava minha bermuda e agarrava com as mãos meu pau já entumescido...Como ela estava sem calcinha, nem precisei tirar a saia.... coloquei-a de costas para mim, apoiada na cama.... descortinou-se aquela bunda magnifica....penetrei em sua buceta cabeluda por trás, bombando sem parar.... ela gritava de tesão, tive que colocar o travesseiro em sua boca para não atrair a atenção dos demais hóspedes... Osvaldo já se esvaíra numa punheta e acompanhava cada lance da minha trepada com ela....subiu na cama e ficou beijando-a, ora na boca, ora nos seios, enquanto eu continuava a bombar.... até que gozei dentro dela, que caiu de bruços em cima da cama....deitei-me ao seu lado, pois também estava exausto...


Mas Aline era insaciável.... imediatamente caiu de boca em meu pau, chupando-o violentamente, até que ele ficasse duro novamente.... virou-se de costas para mim e me pediu para comer o cuzinho dela, coisa que Osvaldo com certeza iria adorar.... nem precisou perguntar para ele... ele também já estava de pau duro, punhetando-se novamente....com a outra mão ele passava um creme no cuzinho de Aline e também passou em meu pau.... ficou fácil entrar naquele buraquinho preto que piscava de vontade....enfiei a cabeça... parei um pouco para ela se acostumar... e então enfiei tudo de uma vez, arrancando um suspiro dela, que, para não gritar, enfiou o pau do marido na boca e ficou mamando nele, de tal forma que quando eu gozei dentro dela, ele também gozou na boca de Aline....aquilo tudo foi uma loucura....e o melhor é que se repetiu ainda por mais três vezes durante aquela temporada....

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