quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Bons efeitos de uma exposição 4

(escrito por Meg)


O terceiro visitante da exposição a me ligar com propostas indecorosas foi um arquiteto, chamado Heitor. Brincadeira minha, quando ele me ligou não fez nenhuma proposta indecorosa, mas isso estava na cabeça dele, claro...

O papo era o de sempre: tinha visto as fotografias, ficara deslumbrado e pensava que podíamos nos tornar bons amigos. Já matando a charada, eu me fiz de desentendida e disse que sim, meu marido e eu teríamos, com certeza, muito prazer em te-lo como amigo.

Ele me chamara em seu escritório. Trabalhava sozinho, o que era muito conveniente, evidentemente, para o que ele pretendia. Para puxar assunto, perguntei em que ele estava trabalhando no momento. Me levou até a prancheta (na época era o que existia...) e me mostrou detalhes de vários banheiros que ele projetara.

- Escuta, por que vocês, arquitetos, andam fazendo banheiros tão pequenos? Eu acho o banheiro uma parte tão importante! Não sei se é porque na minha infância eles eram enormes, mas acho terrível os banheiros dos apartamentos de hoje!
- Concordo com você, Meg, mas são as exigências das construtoras... por isso que eu prefiro trabalhar com quem constrói casas, porque assim posso tentar modificar essa idéia. Eu estou de acordo com você. Banheiros e cozinhas são partes importantes de uma casa, e devem ser grandes sim.
- Pois é. E você tem conseguido vender a idéia?
- Para muitos, sim. Outros não. Sabe como é...esses nouveau-riches não entendem de arte. Gostaria de ver um banheiro que estou finalizando na casa de um amigo meu?

Pronto...Chegamos onde ele queria. Na certa a casa estava vazia.

- Mas assim, sem mais nem menos? O que seu amigo vai pensar me vendo entrar na casa dele para ver o banheiro?
- Hehehehe...calma, este amigo tinha uma casa e resolveu fazer uma reforma, exatamente para ampliar alguns aposentos, entre eles os banheiros. Como é uma reforma grande, que vai durar uns 4 ou 5 meses, ele e a família alugaram um apartamento e deixaram a casa para mim e para os pedreiros. Eu tenho a chave e amanhã, que é sábado, os pedreiros só trabalham até meio dia. Se você quiser ir lá na parte da tarde, será um prazer mostrá-lo a você.
- Amanhã à tarde? Creio que sim...a visita não demora muito não, certo?
- Vai demorar o tempo que você quiser. 5 minutos, 10, 40, uma hora, três horas... o tempo que você achar necessário!
- Nossa... exagerado...está bem. Eu te telefono amanhã cedo e confirmo, ok?
- Espero que confirme, vai gostar!

Dito isso, nos despedimos. Bem que ele tentou me dar um beijo, mas eu tirei o rosto antes que ele conseguisse. Dei-lhe um sorriso maroto e saí. Eu sabia que iria, mas deixar o suspense no ar faz parte do jogo...rss....

Dia seguinte, lá pelas 10 horas, telefonei para Heitor e disse que poderia ir sim. Marcamos o horário, ele me pegou em seu carro e me levou a um bairro nobre da cidade. A casa não era uma casa... era uma mansão. Enorme, cheia de salas e de quartos. O dono estava justamente acabando com um dos quartos, para ampliar dois banheiros. Já estava praticamente pronta essa parte. Os banheiros já estavam com os chuveiros instalados, a pia, o vaso. Toda a parte de azulejos já estava concluída. Faltavam apenas os lustres ou luminárias, não sei o que teriam escolhido.

Sabendo o que iria acontecer, eu já tinha me preparado. Vestira um minivestido de malha, sem nada por baixo, porque depois que decido algo, não gosto de nada para atrasar ou atrapalhar. Ele também havia se despido dos trajes convencionais. Usava uma camisa pólo e uma bermuda. Pude ver que tinha belas pernas, queimadas de sol. Estava eufórico quando dirigiu e lá chegando procurou ficar o mais perto possível de mim, quase sempre me esbarrando.

Ele me mostrou a casa toda e falou sobre o projeto de reforma. Voltamos ao banheiro que estava mais adiantado. Ele ficava admirando a sua obra e eu elogiava bastante cada detalhe. Até que ele criou coragem e me perguntou:

- Quer experimentar?
- Como? Experimentar o que?
- O chuveiro...
- Heitor, Heitor...

Não consegui terminar. Ele me pegou e me lascou um beijo gostoso. Dessa vez não fugi à responsabilidade. Aceitei o beijo, enfiei minha língua dentro da boca dele... Mais que depressa ele tirou meu vestido e ficou me admirando. Não deixei por menos. Tirei a camisa e a bermuda dele, depois a cueca e passei a olhar o produto. Era algo muito interessante! Musculoso, todo queimado de sol, peito cabeludo, pernas grossas e um cacetão de uns 20 cm, quase negro.

Ele ligou o chuveiro e me levou para debaixo. Beijando-me, encostou seu corpo no meu. O pau, já totalmente em riste, encostava-se em minha bucetinha. Abracei-o e me entreguei à sua vontade.
Ele levantou minha perna esquerda, apoiando-a no local onde se põe os sabonetes. Ajoelhou-se em minha frente e sua língua passou a me proporcionar deliciosos momentos, ao entrar em minha bucetinha, procurando meu clitóris, afagando-o. Tirava depois e me dava um beijo nos grandes lábios. Ai voltava a me penetrar com a língua... era algo realmente delicioso.
Fiz com que ele se levantasse e encostei-o na parede, com a água do chuveiro caindo em mim, ajoelhei-me e coloquei aquela maravilha de cacete em minha boca. Depois, sentei-me no chão e puxei-o pelo pau até faze-lo entrar novamente na minha boca para que eu pudesse saborea-lo em toda a sua extensão.

Não agüentando mais de tesão, ele me ergueu com seus braços musculosos e encaixou minha bucetinha em seu cacete, ele em pé e eu sentada nele, me segurando com as pernas trançadas em suas costas. Suas mãos apertavam com força minhas nádegas, enquanto ele me balançava para cima e para baixo.

Depois de um tempo, ele me colocou de pé, ergueu minha perna direita. Para não cair, me segurei no cano do chuveiro. Comigo nessa posição, ele me penetrou novamente a bucetinha, bombando gostoso e me levando a um orgasmo prolongado.

Eu já estava exausta pela posição, mas ele me segurou firme, me beijou, e continuava a meter... a meter... e eu a pedir mais e mais. Já tinha perdido totalmente o controle!

Cansada, eu me ajoelhei na frente dele e voltei a mamar aquele pau insaciável. Chupei até... e nada de ele gozar. Eu o via de olhos fechados, concentrado...Em seguida, ele deitou-se de costas no chão e novamente me penetrou, agora eu estava sentada sobre ele, de costas para a cabeça, e podia ver o pau entrando e saindo de minha bucetinha que já estava ficando ralada de tanta metida... Eu não agüentava mais. Supliquei a ele que gozasse.

Em vez disso, ele me virou e fizemos um 69 tambem maravilhoso. Resolvi chupa-lo até ele gozar. Tirei minha bucetinha da boca dele, deixei-o deitado e comecei um “trato” daqueles no pau que se recusava aos finalmentes.

Quando vi que ele arfava mais do que o normal, senti que estava na hora. Deixei que ele se levantasse e terminasse o serviço, masturbando-se e derramando seu leite sobre meus seios. Ufa! Que trepada sensacional!

Me banhei, me limpei. Não havia toalhas, me enxuguei mais ou menos com papel higiênico, pus meu vestido ainda sobre o corpo meio úmido e chamei-o para irmos embora. Ele se vestiu também e fomos.
Ao me deixar em casa, eu ainda tive forças para dizer a ele:

- Quando precisar de fazer um novo test-drive em banheiros, conte comigo, viu?

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