quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Sonho de uma noite de inverno

(escrito por Kaplan)


Noite de julho, frio intenso, frio. Lá fora a lua cheia, enorme, espiava minha caminhada pelas trilhas do condominio. Mesmo com o ar gelado, eu mantinha a prática da caminhada diária. Mas não via a hora de voltar para casa, onde uma lareira poderia ser acendida para me fazer companhia.


Quando entrei na casa, a surpresa. Ela tinha vindo, acendera velas que iluminavam o caminho até o quarto. Uma música suave fora colocada. O cheiro de incenso trazia uma atmosfera de sensualidade.... Comecei a tirar minha roupa, enquanto a procurava na penumbra do quarto iluminado apenas pelas velas.

Ela estava deitada na cama, escondida por véus que caiam do alto. Podia ver sua silhueta, mas os diáfanos véus impediam que eu visse que ela estava ajoelhada, completamente nua, com os olhos cerrados e um pequeno sorriso..

A música, o incenso, a luz das velas...tudo contribuia para que a sensualidade estivesse presente em cada canto, em cada centimetro do quarto.

Abri os véus e pude finalmente admirar aquele corpo... pequeno, magro, de seios pequenos. Os cabelos longos caiam sobre seus ombros, mas não conseguiam esconder aqueles volumes que sempre admirei nas mulheres, especialmente quando são pequenos, fáceis de serem tocados, beijados, sugados....

Ela virou lentamente o rosto em minha direção e disse, suavemente:

- Vem!!! ........

Sem pressa, terminei de me despir e subi na cama, postando-me atrás de seu corpo... vislumbrei uma bunda pequena e apalpei-a, sentindo um frêmito percorrer todo seu corpo. Abracei-a pelas costas, fazendo com que minhas mãos encostassem nos pequenos seios que, ao meu toque, se intumesceram, mostrando que ela estava preparada já para o amor...

Sentei-me na cama e a trouxe, de costas, até que ela se encostasse em meu corpo e ali ficamos por alguns minutos, em silêncio, apenas explorando nossos corpos...

O tesão aumentava e em breve nos escondiamos debaixo dos cobertores, fazendo tudo aquilo que a humanidade faz desde os mais remotos tempos....


Acendi a lareira. Levei um pesado cobertor para a sala e nos deitamos frente ao fogo que crepitava. Um bom vinho ajudou a afastar o frio. Ela, deitada ali no chão, iluminada apenas pela luz produzida pelo fogo... um espetáculo divino...


Adormecemos, ainda nus, mas protegidos do frio por grossas cobertas, abraçados e felizes.

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