quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Meg e o colega

(escrito por Kaplan)


Minha mulher é um verdadeiro furacão na cama e nem sempre consigo satisfaze-la totalmente. Por isso não me incomodo que, de vez em quando, ela faça uns programinhas por fora... trocando em miúdos, que ela saia com outros homens e me coloque um belo par de chifres. Claro que eu também tenho a liberdade de transar com outras mulheres e é claro que o faço, para devolver as galhadas... mas sempre contamos tudo um para o outro, o que nos leva a novas transas deliciosas...

O que vou narrar aconteceu ontem, era para ter acontecido semana passada, mas o Ricardão, na última hora, teve de desmarcar, o que a deixou um bocado frustrada. Apesar de ela não ter me contado detalhes antes, parece que ele já a estava cantando há muito tempo. Na festa de natal do final do ano passado deve ter acontecido algo, pois ela chegou às 4:30 da manhã em casa. Fingi que estava dormindo, mas pude sentir o cheiro de álcool que exalava dela. Quando ela se deitou, fingi que acordava e vi que ela estava deitada apenas de calcinha, o que não era normal.

Despistadamente, levei a mão até sua xaninha e percebi que a calcinha estava molhada. Para ter a certeza de que ela havia transado, nada melhor do que tentar come-la ali mesmo. Se ela tivesse dado para alguém, me impediria na hora, pois nunca gostou de transar comigo na mesma noite em que saía com alguém.

Ela, no entanto, aceitou minha entrada e trepamos selvagemente, o que me fez ter a certeza de que ela não transara com ninguém... aquela fúria toda era sinal evidente de que ela tinha querido, mas, por algum motivo qualquer, não realizou o desejo.

Ela só me conta os detalhes depois que tudo acontece. Portanto, não falou nada a respeito.
Lá pela metade do mês de janeiro, comecei a notar que ela recebia muitas mensagens pelo celular. Quando podia, ela deixava para ler depois, mas havia momentos em que não tinha jeito, ela tinha de ler perto de mim e, pelo brilho dos olhos, dava para eu perceber que tinha ricardão na parada...

Ontem, então, ela me avisou que ficaria até mais tarde no trabalho, pois haveria uma festinha que o chefe organizara para comemorar o sucesso das vendas. Tudo bem, essas festinhas eram comuns, não liguei. Fiquei em casa e, como ela estivesse demorando, fui para a cama por volta da meia-noite. Vi um pouco de televisão e adormeci, sendo acordado pela chegada dela, o que devia ser umas 2, 2:30 horas...Como ela se demorasse no banheiro, acabei dormindo de novo e somente hoje cedo é que fiquei sabendo o que havia acontecido.

A festa acabara cedo, mas ela e um colega - aquele que ficava mandando as mensagens pelo celular - foram para um outro bar e de lá para o motel, pois já não agüentavam de vontade de trepar. Lá chegando, ela nem teve tempo de tomar um banho, ele já foi arrancando as roupas dela e dele, e em alguns segundos estavam os dois, pelados, se roçando na cama. Foi uma chupação enorme, ela com o cacete do ricardão na boca, ele mamando nos peitos dela, lambendo o corpo dela todo, enfiando os dedos na xaninha, no cuzinho... ficaram uma meia hora nessa ferveção, até que ela não agüentou mais e pediu que ele a comesse.

- Vem... me come...enfia esse cacete, me faz gozar....
- Ah...você quer ser comida?
- Quero, entra logo com esse caralho em mim! Ai.... não agüento mais... me come....... Ele então levantou as pernas dela e a penetrou com um cacete grande e grosso, que entrou rasgando tudo que via pela frente.
- Ai.... como dói!!! Mas que gostoso que está!!!! Continua, não para!!!!

Obediente, ele entrou até o talo, e começou a bombar.... os dois urravam de prazer até que ambos gozaram, completamente saciados e suados.

Como ele tinha hora para chegar em casa, pois era casado, mas não tem um relacionamento aberto como o nosso, tiveram que deixar outras coisas para uma próxima oportunidade... E é claro que, depois de mim, vocês, leitoras e leitores, serão os primeiros a saber...

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