terça-feira, 11 de novembro de 2014

Espionando um camping de pelados, vi coisas bem interessantes!

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(escrito por Kaplan) 


Eu e Meg estivemos, certa vez, em um campo naturista na França. Era enorme, com centenas de associados, alguns morando lá e outros frequentando nos fins de semana e férias. Muito bacana, e o ambiente era bem respeitoso. 

Todo mundo nu, famílias inteiras, filhos, pais e mães, avós, ninguém preocupado se tinha o corpo bonito ou feio, com celulite ou estria, com pau pequeno ou grande. O naturismo é uma opção de vida realmente maravilhosa.

Mas andando pelo local, vimos que após os limites do campo, delimitados por uma cerca de arame farpado, havia um local de camping, em que pessoas interessadas em muito sexo conviviam totalmente nuas também. No campo de naturismo não havia sexo ao ar livre, claro que dentro dos chalés, entre namorados e casais devia rolar, mas tudo em ambiente privado. Naquele camping não, a coisa toda acontecia ao ar livre mesmo. 

Quando descobrimos isso, numa das vezes em que explorávamos todo o ambiente, já nos deparamos com dois homens e uma mulher que, nus, ao lado da barraca, começaram a se atracar. 

Protegidos pela grande vegetação do local, ficamos observando tudo.  Vimos um homem de frente, e um de costas para nós, a mulher também estava de costas. Um pouco mais ao longe passavam outras pessoas, também nuas. E o que estava de costas se afastou, a moça abaixou e começou a chupar o pau daquele que estava de frente.

Dali a pouco o outro voltou e parece que reclamou do tratamento que ela dera ao colega e ela, sorrindo, chupou-o também. Ficaram abraçados e depois andaram em direção a um rio que devia passar por ali, ouvíamos claramente o rumor das águas.

Era isso, de fato. Não demoraram, deram apenas um mergulho e voltaram, ainda molhados, para perto da barraca. E aí aconteceu a transa com um deles, o outro entrou na barraca e não vimos o que ele fazia. Eles se deitaram num pano ou toalha, não dava para ver direito, e ele a comeu direitinho, deixando a Meg e eu bem excitados com o que víamos. Tivemos de disfarçar, porque ouvimos o diretor do nosso campo nos chamando, para dizer que eles autorizaram o que nós tínhamos pedido, fotografar o campo e as pessoas e as atividades que se desenvolviam lá. Alegamos que éramos brasileiros e gostaríamos de divulgar o que vimos. Então ele veio nos falar que poderíamos, sim fotografar. As pessoas que quiséssemos deveríamos primeiro pedir permissão e se elas concordassem, tudo bem. 


Fizemos centenas de fotos de tudo que havia lá, naquele dia e no outro também. Fotografamos famílias, atividades de ginástica, de dança, pessoas no rio, pessoas nas árvores, praticando esportes... muito bacana. Claro que eu preferi fotografar as garotas, e a Meg, muito safada, tratou de escolher alguns rapazes e homens para fotografar, e sempre os levava para locais mais distantes. Não, não era pra transar, porque não podíamos dar essa bandeira, já que estávamos como visitantes. Mas ela queria e conseguiu que alguns fizessem o pau endurecer para ela fotografar. 
 

Quanto ao acampamento do lado, sempre achávamos um tempo pra voltar ao nosso local de espionagem e ver as transas deles. Dali saíamos direto para nosso bangalô e fazíamos nossa festa, inclusive comentando as fotos e as pessoas que tínhamos fotografado.

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