sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Levei a coroa siliconada no motel

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(escrito por Kaplan)

Eu estava na banheira de hidro de um motel com uma coroa que havia conhecido alguns dias antes. Era uma coroa extremamente sensual, que me ganhou quando, na casa de um amigo em comum, ela chegou com um vestido superdecotado, exibindo os seios recentemente siliconados. Eu, particularmente, não gosto de seios com silicone, prefiro os naturais, com seus movimentos do que aquela dureza proporcionada pelo silicone. 


Mas o decote deixava entrever que, apesar de siliconados, ela deve ter colocado para mantê-los eretos e não para fazer aquelas monstruosidades que as famosidades exibem por aí. Eles não eram enormes, eram médios, um tamanho muito legal.

Engatamos um bom papo que terminou com a ida ao motel dias depois desse nosso primeiro encontro. E ela revelou ter um corpo maravilhoso, com uma bela bunda, lindas pernas, um tesão de mulher. Sem muita conversa, tiramos as roupas e entramos na banheira, que comecei a encher tão logo entramos. Ela havia me dito no caminho que queria transar primeiro dentro da hidro. Fiz sua vontade. Entramos lá, sentei-me na beirada, com as pernas dentro da água quentinha, ela ficou de costas para mim, já foi sentando (pelo visto, dispensava as preliminares que eu, particularmente, curto muito. Mas cada uma é cada uma, não é? 


Ficou pulando, levava minhas mãos aos seios, parecia que era importante eu elogiar o quão bonitos eles ficaram com a turbinada. Claro que elogiei bastante, o que fazia ela aumentar o ritmo da cavalgada. Depois ela quis ficar curvada, apoiando as mãos na outra beirada e aí quem ficou em pé fui eu, metendo em sua bucetinha por trás. Era divina a cena, e o barulho que nossos movimentos faziam na água se juntavam aos gemidos que ela soltava.

Havia tempo que eu não encontrava uma pessoa que gostasse tanto de trepar como ela demonstrava. Fiquei sabendo, depois, por aquele amigo comum, que ela andava meio prá baixo, e depois do silicone, a auto-estima voltou com força e ela demonstrava isso naquela noite em que fomos ao motel. Cheguei a ficar cansado de tanto meter nela em pé como eu estava, mas já que ela queria, valia todo e qualquer sacrifício!

Então, ela quis sair da banheira, mas não fomos para a cama. Ela pegou uma toalha, forrou a beirada da banheira e ali se deitou, de costas e abriu as pernas me oferecendo sua bucetinha de novo. Lá fui eu, de pé novamente, enfiar meu pau na bela buceta que ela tinha e meter segurando suas pernas, até para ela não cair, porque a beirada da hidro não era larga, pelo contrário. Fiquei pensando se aquela posição era cômoda para ela, mas ela continuava gemendo e tendo prazer, então esqueci esse detalhe e me concentrei na meteção. E ali ficamos até gozarmos! 


Fomos para a cama onde ficamos, abraçados, nos beijando e trocando algumas ideias. Dali a pouco, lá estava ela, doida para o segundo tempo. E ainda bolou uma maluquice: voltamos para a hidro, que já estava com a água fria, mas não entramos. Ela apoiou a bunda  numa das beiradas, as mãos na outra beirada e me pediu para chupá-la, o que fiz ajoelhando-me no chão bem de frente para sua buceta. Mandei a língua e notei que, depois de alguns minutos, ela gozou.

Achei estranho e mais ainda quando, após o gozo, ela ficou de pé e me chamou para irmos embora.

- Não vamos transar mais?
- Cara, eu já gozei duas vezes! Não aguento três não! Fica para outro dia!

Estranho... muito estranho!

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