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(escrito por
Kaplan)
Já disse aqui várias vezes: não se deve deixar dois irmãos safadinhos
sozinhos em casa... E não é que os pais da Débora e do Alexandre não seguiram
meus conselhos?
Pois é, saíram para o trabalho, no mês em que os irmãos estavam de
férias em suas faculdades. E eles não perderam tempo, melhor dizendo, o
Alexandre não perdeu tempo, assim que acordou e viu que os pais já tinham
saído, foi “visitar” a irmã. Ela já tinha levantado e estava, apenas de
lingerie, no banheiro, lavando o rosto.
Vendo a irmã naqueles trajes, ele não titubeou, tirou a roupa e ficou se
masturbando, seu pau logo ficou duríssimo e assim ele apareceu para ela. O pau
dele era de bom tamanho, ela gostava muito de senti-lo, já tinha dito a ele que
preferia o dele ao do namorado. E quando o viu naquele estado, fez a pergunta
que deu título a este relato.
- O que você está fazendo aí com esse pintão, meu irmão?
- Nem imagina? Os velhos já saíram... estamos só nós dois...
- Não perde tempo, hem? Mas... eu gosto disso e também estou com
vontade.
Foi andando para o quarto e ele a seguiu, segurando na bunda dela,
ameaçando tirar-lhe a calcinha, ela ria e o chamava de taradinho. Mas antes que
ele tirasse, ela pegou no pau dele e ficou admirando a dureza, punhetando-o.
Alexandre levou a mão dentro da calcinha dela e começou a alisar a bucetinha.
Ela adorou, gemeu, e deixou que ele fizesse o que bem entendesse. E ele enfiou
um dedo lá dentro e ela, enlouquecida, ajoelhou-se na frente do irmão nu e
começou a chupar-lhe o pau.
Ambos gostavam demais do boquete. E ela punha e tirava o pau de sua
boca, enquanto ele mexia em seus cabelos, pegava no pau e dava batidinhas de
leve nas bochechas dela que tratava de segurar e colocar na boca de novo.
Já havia tempo que eles transavam. Sempre com os devidos cuidados para
os pais nem desconfiarem.
- Tira a roupa, Debinha!
Ela tirou e ele admirou a beleza dos seios e da xotinha da irmã. 23
anos. Uma delícia de mulher, com peitos médios, a xotinha toda depilada como
ele gostava, uma bunda maravilhosa onde tinha um cu que ele adorava comer.
Ela se deitou na cama, com a xotinha bem perto da beirada, porque sabia
que ele gostava de come-la de frente. Levantou as pernas à la frango assado e
esperou pelo pintão que não demorou a chegar. E ele meteu com vontade, ouvindo
os gemidos deliciosos da irmã.
Depois ele pediu que ela ficasse de quatro. Ela já sabia o objetivo. Não
se fez de rogada, ficou de quatro, ele meteu de novo em sua xotinha, mas seu
dedo começou a explorar o cuzinho, entrou lá dentro e logo depois ele tirou o
pau da xotinha e enfiou no cuzinho, onde, depois de bombar muito, ele gozou,
inundando a irmã com sua porra.
Levou-a de volta ao banheiro, onde tomaram um banho gostoso, cheio de
beijos, amassos, chupadas. Não tiveram ímpeto de transar de novo. Sabiam que
teriam duas semanas para fazer isso, a hora que quisessem, desde que fosse de
manhã ou de tarde. À noite, os dois eram dois santos, perto dos pais!
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