(escrito por
Kaplan)
Zé Roberto nunca pensou que iria ver o que viu quando chegou em casa
mais cedo, pois conseguira licença do patrão para ir embora, devido a uma dor
de cabeça monumental que estava sentindo.
Entrou em casa sem fazer muito barulho, pois sabia que os filhos
deveriam estar estudando. Eram o seu orgulho, ambos universitários, ele
estudando Direito, ela Pedagogia. Teve a surpresa de ver que eles não estavam
na mesa da sala, onde sempre estudavam. Será que tinham saído?
Ainda sem fazer barulho, foi entrando pelo apartamento e aí ouviu vozes
vindas do quarto da filha. E a porta do quarto não estava fechada, estava
entreaberta e aí ele viu a cena que o deixou de cabelos arrepiados. O filho
estava pelado, a filha só de blusa e shortinho e eles estavam se beijando, como
um casal de namorados.
Pensou em entrar e dar um esporro, mas alguma coisa fez com que ele
esperasse para ver até onde aquilo iria.
Assustou-se mais ainda quando viu a
filha sentar-se na cama e começar um boquete no irmão. Admirou-se do jeito que
ela tinha, parecia muito experiente!
E em seguida ela tirou o shortinho e a calcinha, deitou-se na cama e Zé
Roberto, atônito, viu o filho deitar-se sobre ela e dar-lhe uma chupada na
xotinha. E depois ele se deitou com o corpo em oposição ao dela e eles fizeram
um 69. O susto maior do Zé Roberto foi descobrir-se excitado com o que via. A
xotinha dela estava bem de frente para a porta e ele a via pela primeira vez. E
viu o filho lamber, enfiar os dedos dentro dela e ela gemendo de prazer.
Mudaram de posição novamente, ele ficou deitado e ela voltou a chupar o
pau dele. Zé Roberto via, bem à sua frente, ela engolindo o pau do irmão e a
mão do irmão pousada sobre a bucetinha dela. Ficou imaginando quantas vezes
aquilo teria acontecido!
A filha sumiu de sua visão e quando reapareceu, pulando sobre o irmão
estava totalmente nua. E Zé Roberto viu seu pau ficar mais duro ainda, com a
visão do corpo nu da filha, que voltava a boquetear o irmão, agora com a bunda
voltada para a porta, ou seja, diretamente para os olhos do pai.
E ele via a técnica extraordinária dela, punhetando e chupando e
deixando o pau do irmão duríssimo. Diga-se de passagem, o filho tinha um senhor
pau. Ele nunca tinha reparado nisso e entendia a razão da irmã gostar de chupá-lo.
E como ela gostava! Enquanto o punhetava, sorria para ele e depois tornava a
engolir o máximo que podia, com os olhos fechados de prazer.
De novo ela se deitou, ele ajoelhou-se no chão e foi lamber-lhe a buceta
de novo. Zé Roberto estava pensando que eles não deveriam fazer mais nada, mas
já não tinha certeza. O irmão entremeava as chupadas com o enfiar de dois dedos
dentro da xotinha e ela pulava, se contorcia toda de prazer.
E então ele ouviu as palavras fatídicas, pronunciadas por ela.
- Anda, me come! Me faz gozar como sempre você fez!
Então era verdade! Eles não ficavam só brincando, só no sexo oral, eles
faziam de tudo! Queria interromper, mas quem disse que ele conseguia sair do
lugar? e se chegasse lá com o pau duro aparecendo em sua calça, o que os filhos
iriam pensar?
E entre excitado, apavorado e preocupado, ele viu o pauzão do filho
sumir dentro da xotinha da filha. E escutou os gritos dela ao ter seu gozo e o
verdadeiro urro do filho ao despejar sua porra na irmã.
Sem entender bem a sua excitação, ele correu para o banheiro, abriu a
braguilha e começou a bater uma punheta. Tão rápido entrou que esqueceu de
fechar a porta e logo viu a filha, peladinha, entrar lá e se assustar com a
punheta que o pai batia.
- Pai, o que está fazendo?
- Filha, acabei de ver você e seu irmão... e fiquei assim... não, não
vou brigar com vocês, mas, por favor, venha aqui e me ajude a gozar também!
A filha ajoelhou-se, entre apavorada e excitada com aquilo tudo, chupou
o pau dele até ele gozar em sua boca. E a partir daquele dia, ela teve o pai
também para suas aventuras!
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