quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Fui visitar um amigo e a filha dele me seduziu...fazer o que? Tive de comer!




(escrito por Kaplan)

Na verdade, a visita não era bem uma visita. Um amigo meu, mais velho e pouco afeto às novas tecnologias, “apanhava” do seu computador e acabou me pedindo socorro. Tudo o que ele digitava, e eram coisas importantes, desaparecia misteriosamente, ele não sabia onde achar.
Fui até lá e numa rápida olhada, eu percebi que ele, simplesmente, não sabia criar arquivos, com pastas, como todo mundo faz. Então o que ele digitava, ele salvava, mas não sabia onde encontrar depois.
Fiquei arrumando tudo, o tempo passou, ele precisou sair. Chamou a filha, que até então eu não tinha visto.

- Luzia, vem cá, filha. Vou te apresentar este amigo, o Kaplan, ele está me ajudando a arrumar essa porcaria de computador. Eu vou ter de sair e você, por favor, fique aqui por perto, para ajudá-lo no que for necessário. Kaplan, acabando, meu amigo, explique para a Luzia o que você fez para que ela me oriente depois. Eu vou demorar, é bem provável que você termine antes de eu chegar. Muito obrigado, mesmo! 

Beijou a filha e saiu. Entretido em arrumar a bagunça que era aquele computador, nem prestei atenção direito na Luzia. Eu estava na mesa de jantar da ampla sala da casa deles, ela ficou no outro ambiente, com sofás e mesinhas. Lá pelas 14 horas, pedi a ela um copo de água. Foi aí que comecei a reparar na moça. Bonita! Não era alta, devia ter mais ou menos 1,65m, magra. Estava de vestido, curto, que me permitiu ver duas belas pernas. Qual a idade dela? Parecia ser bem nova... acabei perguntando e ela me disse ter 21.

- Papai fez muita bagunça aí?
- Fez sim, mas dá para resolver. Estou criando pastas para separar os assuntos dos arquivos, e espero que ele faça direito daqui para a frente. Tem alguns arquivos aqui que, se você puder me ajudar a classificar, eu gostaria muito.

Ela chegou bem perto de mim, ficou atrás de mim, com o rosto bem perto da minha nuca, eu sentia a respiração dela. Uau! Logo um capetinha veio segredar no meu ouvido que ela era uma gata! Mas um anjinho me alertou que era a filha do meu amigo... 

Fiquei quieto, mas é claro que a presença dela mexia comigo. E acho que ela percebeu, porque volta e meia voltava ao lugar e eu sentia o perfume dela me inebriando. Me ajudou, eu estava quase acabando o serviço quando vi ela chegar perto de uma tigela com frutas e pegar uma banana. E veio para bem perto de mim. E literalmente me atacou.

Colocou a mão em meu peito e quando eu me virei para o lado dela ela me beijou. Fiquei intrigado com aquilo e o capetinha e o anjinho continuaram brigando. Mas a vitória foi do capetinha, ficou evidente quando ela descascou a banana e ficou enfiando-a na boca como se fosse um pau. E me olhava com olhos cúpidos. E aí eu não aguentei. Me levantei, tirei a banana da mão dela, abracei-a e nos beijamos.   

Minha mão apertou-lhe a bunda, ela deu um riso nervoso e continuou me beijando. Tirei o vestidinho dela. Que seios maravilhosos! 

Pequenos, redondinhos... lindos de verdade! Ainda de calcinha, ela se ajoelhou e sem a menor cerimônia, abriu a braguilha da minha calça e puxou meu pau para fora. Se ele ainda estava a meio pau, logo ficou totalmente duro, com o toque das delicadas mãos dela.
Levantou-se e, puxando-me pelo pau, me levou até a sala, ficamos próximos ao sofá. Ela não parava de me beijar e me punhetar, e eu passava minhas mãos nas costas dela, na bunda, nos seios... nada se dizia, nem era necessário. O tesão estava no ar.

Quando comecei a beijar suas orelhas, sua nuca, ela até ficava de pé, totalmente arrepiada. Então tirou minha camisa, abriu minha calça totalmente e começou a me chupar o pau. Sabia como fazer, tinha só 21 anos mas já devia ter percorrido uma longa estrada de sexo. Chupava que nem gente grande!

Nessa altura do campeonato eu já tinha esquecido de quem ela era filha. Era uma mulher, ávida por sexo, e eu estava com tesão suficiente para lhe dar o que ela queria. 

Sentei no braço do sofá, ela entendeu, veio para cima de mim, ajoelhou e baixou sua xotinha em direção ao meu pau. Entrou fácil, ela estava bem molhadinha. E ficou levantando e abaixando o corpo. Não chegava a pular, apenas fazia com que meu pau ficasse no vai-e-vem. Gemia sem parar, olhos cerrados. Seus peitinhos eram engolidos por minha boca e ela não parava com os movimentos.

Aumentou o ritmo, agora estava quase pulando. E gemia, e falava coisas desconexas, e dizia que estava gostoso, que queria muito mais. Pediu que eu a comesse de cachorrinho, gostei da ideia e a atendi. Os gemidos aumentaram e ela gozou, mordendo a almofada que estava no sofá.

- Quer gozar também?
- Estou quase...
- Dentro de mim, não, tá bem? 

Tirei o pau de dentro e ela mesma se encarregou de me punhetar até meu gozo explodir. Seu rosto ficou cheio, ela lambeu tudo, com um sorriso enorme.

Levantou-se. Aquele corpinho nu  ao meu lado era uma tentação.

- Se eu fosse você, não terminava o que está fazendo, devia voltar amanhã para terminar...

Se fosse com você, leitor, você voltaria?

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