Duas lindas garotas numa piscina e um vizinho que as espionava... o que poderia rolar?
(escrito por
Kaplan)
Rita e Salomé eram duas morenas, colegas
de faculdade, muito amigas. Viviam uma na casa da outra. E com o tempo, claro,
as afinidades se transformaram em paixão e elas começaram a viver um belo caso
amoroso, devidamente escondido das duas famílias.
Mas tinham muito tempo disponível. A
pretexto de estudarem juntas, fazerem trabalhos para os professores, elas
passavam boa parte das tardes e até mesmo noites juntas. E mesmo fazendo os
trabalhos e estudando com afinco, sempre sobrava tempo para se deliciarem nas
camas, nos banheiros e, no calor, na piscina da casa de Salomé.
Na piscina precisavam ser muito discretas,
apenas se banhavam, tomavam sol em biquínis bem comportados, porque era
possível a alguns vizinhos, que moravam em prédios próximos, ver o que se
passava na área. Ali apenas conversavam, quando queriam fazer algo mais
interessante entravam dentro da casa onde sua privacidade estava garantida.
Porém... ah... porém... sempre há um
descuido... e aconteceu, mas não naquela casa e sim em outra, também dos pais
da Salomé. Eles tinham uma casa em um condomínio, que frequentavam geralmente
aos fins de semana e feriados. Em uma
sexta-feira, Salomé conseguiu que o pai deixasse as duas irem sozinhas para lá.
Já estava acertado que, devido à proximidade das provas, elas iriam ficar
estudando, e quanto menos barulho tivessem melhor.
As duas foram, eufóricas, pois sabiam que
teriam um tempo a mais para se divertirem juntas. Os pais só deviam chegar no
sábado pela manhã, elas teriam toda a tarde de sexta, a noite, poderiam dormir
juntas! Era muito bom para ser verdade.
No caminho já resolveram que só iriam
estudar no sábado e domingo. A sexta seria para o amor. Ao chegarem, viram o
condomínio bem vazio. Ótimo! Quanto menos gente, menos chance de alguém
atrapalhar!
Foram para a casa e Salomé sugeriu que
nadassem nuas.
- Não tem perigo de alguém ver?
- Claro que não! Aqui não tem prédios, só
tem casas. E você viu que tem pouquíssima gente, amanhã vai encher, é sempre
assim.
Então elas tiraram as roupas e correram
para a piscina. Mergulharam, nadaram, se beijaram, se agarraram dentro da
piscina. Deitaram, nuas, para secar. De mãos dadas, logo os beijos recomeçaram
e elas ficaram, uma em cima da outra, roçando os seios, as xoxotas. Logo
começaram um 69 bem gostoso.
Foi aí que o balde entornou. Ouviram uma
voz, que Salomé reconheu ser do filho do vizinho da esquerda.
- Que bacana! Nunca imaginei ver isso!
Continuem, tá lindo!
As duas gelaram. Salomé mais do que Rita.
O vizinho as vira e ia tirar proveito disso, ela tinha certeza. Virou-se para
Rita e comentou baixinho:
- Estamos perdidas! Olha, não sei você,
mas eu vou dar prá ele antes que ele dê com a língua nos dentes. Está comigo nessa?
- É o jeito, não é? Se ele contar, seus
pais te matam, contam para os meus e eu também morro!
Chamaram ele, que veio, sorridente, cara
de vitorioso.
- Gatas, mas vocês são lindas! Que
peitinhos mais adoráveis, que bundas mais apetitosas!
- Escuta, sem rodeios. Qual o preço do seu
silêncio?
- Que tal um menagezinho básico?
E sem esperar resposta, tirou a roupa,
exibindo um pau que chamou a atenção das duas. Salomé, que era a mais
safadinha, começou a achar que ia gostar de pagar o preço que ele cobrava...
Precisava ser simpática, para que ele não
mudasse de ideia.
- Cara, mas o que é isso? A gente é
vizinho há tanto tempo e você nunca quis me mostrar isso!
- Ah.. mas ele já te fez muitas
homenagens... toda vez que eu te via de biquíni, me dava uma vontade danada de
trepar com você, o jeito era ir no banheiro...
- É mesmo? Por que nunca me falou nada?
- Você nunca estava sozinha, Salô...
- Bem... estamos num início estranho de
começar esse papo... mas já que estamos os três nus, não devemos perder a
oportunidade de nos “conhecer” melhor... não acha, Rita?
Ainda apavorada, Rita fez que sim com a
cabeça, então as duas se aproximaram do vizinho, pegaram no pau dele que estava
a meio caminho do enrijecimento e logo o fizeram bem rijo, chupando-o
vigorosamente.
Ele estava enlouquecido. Sempre tivera um
tesão muito grande pela Salomé e agora estava ele ali, com seu pau na boca de
sua paixão e ainda tinha uma outra garota para deixá-lo mais maluco! Santa hora
em que ele resolveu ir ao condomínio numa sexta-feira! Será que elas iam pra lá
toda sexta? Precisava saber disso!
Deixou que elas o chupassem até cansar,
então foi comer sua paixão. Salomé não se opôs a nada, primeiro pelo receio de
que ele viesse a contar o que vira aos pais e em segundo lugar porque estava
achando deliciosa a transa com ele. Por que nunca prestara atenção no vizinho?
Será que ele ele estava lá nas sextas-feiras? Era algo que precisava averiguar,
se isso fosse verdade, ela teria mil e um motivos para frequentar o condomínio
nas sextas-feiras!
Estava tão eufórica com a descoberta do
tesão dele por ela que logo gozou e cedeu o lugar para Rita. E a amiga também
se aproveitou bem da situação.
Depois que ele comeu as duas, ficaram
nadando e conversando e acabou que ele passou a tarde toda com elas. Ninguém
colocou roupas, e o tesão só ia aumentando. Fizeram um lanche, ainda sem
colocar roupas e na cozinha rolou de novo, com elas, já mais soltas e tendo a
certeza de que o segredo delas estaria bem guardado. O vizinho não era má pessoa.
E tinha um pau muito gostoso, que foi devidamente chupado pelas duas.
As xotinhas delas também foram bastante
lambidas e os dedos dele entraram em seus buraquinhos, deixando-as prontas para
serem comidas e enrabadas.
O que ele fez, com muito gosto, passando a
noite com elas. Ninguém dormiu, é claro!
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