quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Meg foi acordar o hospede que dormia pelado




(escrito por Kaplan)

Vanderlei era um fotógrafo que conheci num dos muitos congressos que se realizavam em São Paulo. Batemos bons papos e ficamos amigos virtuais, quase toda semana ele me ligava no skype para trocarmos ideias sobre os trabalhos que fazíamos.

Vi muitas fotos feitas por ele, mostrei a ele um punhado que eu havia feito. Nos víamos pelo skype e Meg, por diversas vezes, participava dos papos também.

A amizade virtual foi se solidificando e nas férias de julho, não me recordo bem do ano, ele perguntou se iríamos viajar. Como dissemos que não, ele perguntou se poderia passar alguns dias conosco. Não conhecia Minas e devido às fotos que eu já mostrara a ele, estava curioso. 

foto: Kaplan


Concordamos e ele chegou. Em princípio ficaria uma semana completa. Fizemos um roteiro de passeios com ele, e a cada dia íamos a uma cidade próxima, dessas cidades coloniais cheias de coisas bonitas para serem fotografadas. E conversávamos muito e fomos descobrindo nossas afinidades. E a Meg, eu percebi isso no terceiro dia, já começava a ficar interessada no 
Vanderlei. Aproveitei quando estava 
fazendo algumas fotos da Meg, e sugeri que fizesse uma bem sexy para ver a reação dele. Ela fez com a língua e percebemos que ele ficou “incomodado” com aquilo. Naquele dia estávamos em Sabará e à tardinha regressamos.

Enquanto ele tomava um banho, comentei com a Meg o que eu havia percebido, ela não negou, estava, sim, muito interessada nele. E me pediu para no dia seguinte, sair bem cedo e passar a manhã fora de casa, ela iria tentar alguma coisa. 

Eu não iria negar um pedido dela. Saí cedinho e deixei-a pronta para seduzir o Vanderlei. Ela colocou um shortinho de malha que mais parecia uma calcinha, de tão pequeno, e uma camiseta meio transparente, justa no corpo e que mostrava com clareza dois biquinhos salientes, durinhos de tesão. E é claro, ela me contou tudo depois.

Foi acordar o Vanderlei. Naqueles trajes. Quando ela entrou no quarto, ele já estava acordado e levou um susto quando a viu. Perguntou por mim, ela disse que teriam de mudar os planos naquele dia, porque eu tinha recebido um chamado e ia ficar a manhã toda fora de casa.

Sem a menor cerimônia, ela sentou-se na cama dele, que estava coberto apenas por um lençol. Apesar de ser julho, a temperatura estava quente. E tudo indicava que ficaria mais quente ainda...

Ele perguntou o que iriam fazer e ela disse que estava a fim de se divertir. Ele gostaria também?

- Nos divertirmos? O que você quer dizer com isso?
- Isso! 

E puxou o lençol dele. Como ela já tinha visto que ele estava sem camisa, achou que estaria só com uma calça de pijama ou de cueca... mas não, ele estava peladão, dormira pelado. Quando ela viu o tamanho do “instrumento”, arregalou os olhos.

- Uau, Vanderlei! Como é que você escondeu essa maravilha de mim o tempo todo?
- Nem podia imaginar!
- Vem cá, deixa eu ver isso de perto!

E pegou e chupou, deixando o Vanderlei bem maluco. Ele era safado o suficiente para perceber que o divertimento dos dois ia ser bem grande, e ia durar a manhã toda!

Tratou de tirar o shortinho dela, a calcinha saiu junto, fez ela ficar inclinada sobre a cama, deu uma lambida na xotinha dela e em seguida foi forçando a entrada do pauzão até conseguir fazer ele sumir por inteiro dentro dela. E começou a dar estocadas bem fortes que logo fizeram ela gemer e pedir mais.
E ele meteu bastante e ela não demorou muito a gozar, feliz da vida com aquele presentaço que recebera.

- Cara, que bom... que maravilha!
- Hóspedes tem direito a tudo?
- Safado! Vocês são todos iguais!
- Sabemos o que é bom, não sabemos?
- Sabemos... eu também sei! Sim, hóspedes tem direito a tudo... manda ver! 

E lá foi o cuzinho dela ser invadido pelo pauzão do Vanderlei. E foi lá que ele gozou.

Olharam no relógio, eram 9 horas. Tinham ainda muito tempo.

Então foram para o chuveiro e tomaram um banho bem gostoso. Ela lavou o pau dele direitinho e fez-lhe outro boquete, que ele retribuiu sentando no chão do boxe e levando-a para sentar em seu pau e cavalgar até ter um novo orgasmo. 

Ainda foram para o quarto e treparam mais uma vez. Aí já eram onze horas, ela disse que precisava fazer o almoço, foi para a cozinha. Mas foi pelada e ele logo chegou atrás dela e tornou a come-la, em processo demorado que quase causou a queima de toda a comida que estava nas panelas. Eu já tinha chegado, entrei sem fazer barulho imaginando que estariam no quarto em ação e fui direto para a cozinha, onde tive o prazer de ver ela sentada na pia e ele a comendo.

Saí de fininho, voltei ao corredor, esperei uns 10 minutos e bati a campainha. Deu para ouvir a correria dos dois e logo ela veio abrir a porta só com a camiseta. Eu sorri, ela sorriu. 

- Nem te conto! Que manhã!
- Vai contar sim, mas de noite! Na nossa cama, só nós dois!

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