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(escrito por
Kaplan)
Zé Carlos era um amigo de longa data que esteve em nosso apartamento
durante dois dias, quando veio resolver um problema da firma dele.
Era a primeira vez que ele se hospedava conosco, mas eu e Meg já o
conhecíamos há muitos anos. Era um cara bem apessoado, que se cuidava, mantinha
um físico invejável. Não era bonitão, mas sua simpatia fazia com que as pessoas
gostassem logo dele.
Ele chegou cedo, foi resolver os problemas, depois se encontrou comigo,
no final da tarde e fomos para casa. Meg tinha preparado uns comes e bebes e
fomos para a cobertura, aproveitar a noite agradável que fazia. Como ele só
tinha levado a roupa do corpo, emprestei uma de minhas bermudas. E Meg estava
com os minúsculos shortinhos de sempre, e suas camisetas cavadas, que mostravam
muito, o que me fez observar os olhares gulosos do Zé Carlos para ela.
Na verdade, eu observei que a sedução estava no ar. Meg tinha ficado
interessada nele e estava tentando seduzi-lo. E a julgar pelos olhares dele, eu
diria que ele já estava seduzido. Era aguardar para ver.
Fomos deitar tarde, embora tendo de levantar cedo. Quando acordei e vi a
Meg já desperta e com uma camisola toda transparente (ela dormira nua, claro)
imaginei o que poderia rolar. Fui embora. Como eu já tinha combinado com ele,
ele iria me encontrar de novo no escritório para voltarmos juntos para casa.
E às 18 horas, lá estava ele. Meio constrangido, me pareceu. E logo
entendi a razão. Ele me chamou para
tomarmos uma cerveja antes de irmos pra casa. Achei estranho, pois era isso que
iríamos fazer quando estivéssemos em casa... mas saquei que ele queria me
contar alguma coisa em particular.
Sentamos num boteco, pedi uma cerveja, brindamos e tomamos o primeiro
gole. E aí ele soltou o que era uma bomba, na visão dele.
- Kaplan... não me leve a mal... comi sua esposa, ela é gostosa demais!
Minhas suspeitas da noite anterior se confirmaram. Mas resolvi brincar
com ele. Demonstrando uma seriedade enorme eu pedi que ele se explicasse.
- Seguinte, cara... na hora que levantei, vi que ela estava na cozinha.
Fui até lá e vi a Meg com uma camisola que não tinha jeito de ser mais
transparente. Eu via os seios dela, a calcinha minúscula... e depois de ter
visto aquela camiseta e aquele shortinho que ela usou ontem à noite... puxa
vida, eu sei que você vai me odiar o resto da sua vida, e te dou razão. Mas não
gostaria que você quebrasse o pau com ela, assumo que a culpa foi minha.
- Está bem, mas me conte o que aconteceu.
- Pois então... vendo o corpo dela debaixo daquela camisola, eu perdi a
noção. Fui até onde ela estava e a abracei pelas costas. E peguei na bunda
dela, que macia... e aí ela se virou e eu a beijei e não senti resistência
alguma, acho que ela estava tão seduzida quanto eu... foi algo inexplicável...
- Para de justificar, só conte o que rolou!
- Está bem. Assim, a gente se beijou, eu levantei a camisola dela e vi a
bunda... que bunda! Acariciei, vi que ela ficou arrepiada, aí peguei nos seios,
beijei, e ela não se importava, parecia que estava gostando mesmo. E eu tirei a
calcinha dela e não aguentei, beijei a bunda dela, lambi a buceta, lambi o
cu... apertei a bunda, mordi, ela só ria e gemia... se virou e aí vi a
bucetinha dela, que linda... coloquei-a sentada na mesa, ela abriu as pernas e
eu, me desculpe, cara, eu caí de língua nela, lambi o grelinho, enfiei o dedo o
mais fundo que consegui. E quando eu olhava para ela, ela estava com uma cara
de felicidade muito grande, me acariciava os cabelos... e ai me levou para a sala.
Tirou a minha roupa toda, pegou meu pau que você deve imaginar estava
quase estourando, me fez sentar no sofá, tirou a camisola e me fez um boquete
que eu quase desmaiei de tão gostoso! Putz, cara, você tem muita sorte... uma
mulher gostosa e que chupa como nunca vi outra igual! Depois daquele boquete eu
nem precisava de mais nada, já podia me dar por satisfeito, mas ela ainda
colocou meu pau entre os peitos dela e ficou esfregando, fazendo uma espanhola.
Até aquele momento eu estava satisfeito e não pensava em mais nada, mas
ela pediu para que eu a comesse. Nem precisou falar, só ficou de quatro ali no
sofá e eu não resisti, enfiei o pau na buceta dela! Cara, nós ficamos quase uma
hora trepando. Comi ela ali no sofá, depois ela saiu e se deitou, levantando as
pernas, comi ela de frente, quis me cavalgar e eu deixei, é claro. E como ela
pula!
Primeiro de costas para mim, depois ela vira pra mim, sem tirar meu pau
de dentro dela e pula mais e mais até gozar! Que gozo maravilhoso! E aí fez
questão de me chupar até eu gozar e encher a boca dela com minha porra. Lambeu
tudo, chupou meu pau até deixá-lo totalmente limpo. Que foda maravilhosa,
Kaplan!
- Mas eu tenho de pedir desculpas. Você me hospeda e eu faço essa
sacanagem... não vou voltar prá sua casa não, viu? Vou me virar.
- Deixa de ser bobo, Zé. Acha que eu não percebi nada ontem à noite?
Acha que eu não saquei que aquela camisola era para te seduzir? Ainda bem que
você não a decepcionou. Agora vou te fazer uma proposta. Vamos lá e nós dois
comemos aquela gostosa, que tal?
Ele quase caiu duro, mas foi e a noite terminou num belo ménage!
Amigos são para essas coisas, não são?
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