sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Não me leve a mal... comi sua esposa, ela é gostosa demais!

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(escrito por Kaplan)

Zé Carlos era um amigo de longa data que esteve em nosso apartamento durante dois dias, quando veio resolver um problema da firma dele.
Era a primeira vez que ele se hospedava conosco, mas eu e Meg já o conhecíamos há muitos anos. Era um cara bem apessoado, que se cuidava, mantinha um físico invejável. Não era bonitão, mas sua simpatia fazia com que as pessoas gostassem logo dele. 

Ele chegou cedo, foi resolver os problemas, depois se encontrou comigo, no final da tarde e fomos para casa. Meg tinha preparado uns comes e bebes e fomos para a cobertura, aproveitar a noite agradável que fazia. Como ele só tinha levado a roupa do corpo, emprestei uma de minhas bermudas. E Meg estava com os minúsculos shortinhos de sempre, e suas camisetas cavadas, que mostravam muito, o que me fez observar os olhares gulosos do Zé Carlos para ela.

Na verdade, eu observei que a sedução estava no ar. Meg tinha ficado interessada nele e estava tentando seduzi-lo. E a julgar pelos olhares dele, eu diria que ele já estava seduzido. Era aguardar para ver. 

Fomos deitar tarde, embora tendo de levantar cedo. Quando acordei e vi a Meg já desperta e com uma camisola toda transparente (ela dormira nua, claro) imaginei o que poderia rolar. Fui embora. Como eu já tinha combinado com ele, ele iria me encontrar de novo no escritório para voltarmos juntos para casa.

E às 18 horas, lá estava ele. Meio constrangido, me pareceu. E logo entendi  a razão. Ele me chamou para tomarmos uma cerveja antes de irmos pra casa. Achei estranho, pois era isso que iríamos fazer quando estivéssemos em casa... mas saquei que ele queria me contar alguma coisa em particular.
Sentamos num boteco, pedi uma cerveja, brindamos e tomamos o primeiro gole. E aí ele soltou o que era uma bomba, na visão dele.

- Kaplan... não me leve a mal... comi sua esposa, ela é gostosa demais!

Minhas suspeitas da noite anterior se confirmaram. Mas resolvi brincar com ele. Demonstrando uma seriedade enorme eu pedi que ele se explicasse.

- Seguinte, cara... na hora que levantei, vi que ela estava na cozinha. Fui até lá e vi a Meg com uma camisola que não tinha jeito de ser mais transparente. Eu via os seios dela, a calcinha minúscula... e depois de ter visto aquela camiseta e aquele shortinho que ela usou ontem à noite... puxa vida, eu sei que você vai me odiar o resto da sua vida, e te dou razão. Mas não gostaria que você quebrasse o pau com ela, assumo que a culpa foi minha.
- Está bem, mas me conte o que aconteceu.
- Pois então... vendo o corpo dela debaixo daquela camisola, eu perdi a noção. Fui até onde ela estava e a abracei pelas costas. E peguei na bunda dela, que macia... e aí ela se virou e eu a beijei e não senti resistência alguma, acho que ela estava tão seduzida quanto eu... foi algo inexplicável...
- Para de justificar, só conte o que rolou! 


- Está bem. Assim, a gente se beijou, eu levantei a camisola dela e vi a bunda... que bunda! Acariciei, vi que ela ficou arrepiada, aí peguei nos seios, beijei, e ela não se importava, parecia que estava gostando mesmo. E eu tirei a calcinha dela e não aguentei, beijei a bunda dela, lambi a buceta, lambi o cu... apertei a bunda, mordi, ela só ria e gemia... se virou e aí vi a bucetinha dela, que linda... coloquei-a sentada na mesa, ela abriu as pernas e eu, me desculpe, cara, eu caí de língua nela, lambi o grelinho, enfiei o dedo o mais fundo que consegui. E quando eu olhava para ela, ela estava com uma cara de felicidade muito grande, me acariciava os cabelos... e ai me levou para a sala.

Tirou a minha roupa toda, pegou meu pau que você deve imaginar estava quase estourando, me fez sentar no sofá, tirou a camisola e me fez um boquete que eu quase desmaiei de tão gostoso! Putz, cara, você tem muita sorte... uma mulher gostosa e que chupa como nunca vi outra igual! Depois daquele boquete eu nem precisava de mais nada, já podia me dar por satisfeito, mas ela ainda colocou meu pau entre os peitos dela e ficou esfregando, fazendo uma espanhola.

Até aquele momento eu estava satisfeito e não pensava em mais nada, mas ela pediu para que eu a comesse. Nem precisou falar, só ficou de quatro ali no sofá e eu não resisti, enfiei o pau na buceta dela! Cara, nós ficamos quase uma hora trepando. Comi ela ali no sofá, depois ela saiu e se deitou, levantando as pernas, comi ela de frente, quis me cavalgar e eu deixei, é claro. E como ela pula! 

Primeiro de costas para mim, depois ela vira pra mim, sem tirar meu pau de dentro dela e pula mais e mais até gozar! Que gozo maravilhoso! E aí fez questão de me chupar até eu gozar e encher a boca dela com minha porra. Lambeu tudo, chupou meu pau até deixá-lo totalmente limpo. Que foda maravilhosa, Kaplan!

- Mas eu tenho de pedir desculpas. Você me hospeda e eu faço essa sacanagem... não vou voltar prá sua casa não, viu? Vou me virar.

- Deixa de ser bobo, Zé. Acha que eu não percebi nada ontem à noite? Acha que eu não saquei que aquela camisola era para te seduzir? Ainda bem que você não a decepcionou. Agora vou te fazer uma proposta. Vamos lá e nós dois comemos aquela gostosa, que tal?

Ele quase caiu duro, mas foi e a noite terminou num belo ménage!
Amigos são para essas coisas, não são?

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