(escrito por Kaplan)
Ah... Laís! Como gostava de cornear o maridinho! E sempre me contava
tudo que fazia, e, claro, acabava corneando de novo, porque eu me excitava com
suas histórias e tratava de come-la antes que ela fosse embora...
Me ligou outro dia, contando que estava no supermercado com o marido,
fizeram muitas compras e, na saída, um gentil negão se ofereceu para levar as
sacolas até o carro e colocar tudo no porta-mala. Ela estava com uma blusa que
oferecia um belo lance dos seios e notou que o negão não tirava os olhos. Foi o
que bastou para ela se excitar e pensar como poderia ter aquele rapaz em sua
cama.
Teve a brilhante ideia, enquanto o marido e ele colocavam as coisas no
porta-mala, de anotar seu telefone e o horário mais adequado para que ele
telefonasse. E quando ele já ia embora, fingindo dar uma gorjeta a ele, deu o
papel que ele olhou, curioso e entendeu logo como seria a gorjeta.
Pontualmente no horário que ela escreveu porque sabia que o marido
estaria fora, era sábado, ele tinha o jogo de futebol no clube e depois a rodada
de cerveja... que ia demorar bastante, ela atendeu o telefone dele e o convidou
a ir a sua casa. Ele disse que seria impossível sair, pois fazia as entregas do
supermercado. Ela então pediu dois refrigerantes para que ele entregasse. Então
logo ele apareceu na porta da casa dela, foi recebido com um sorriso, ela pegou
os refrigerantes, colocou numa mesa e foi até ele, já pensando em como seria a
vara do cidadão.
E nem precisaram falar alguma coisa, ela já foi tirando a calça dele e
ficou admirada com um pau de uns 25cm que surgiu à sua frente, balançando
ameaçadoramente.
- Rapaz, que maravilha é essa?
- Todo seu, dona! Use e abuse!
Ela tirou a blusa, para mostrar seus seios, que ele havia visto de
relance, enquanto ele acabava de tirar a roupa toda. Ajoelhou-se na frente dele
e tentou engolir o mastro, mas era impossível, conseguiu colocar apenas a
metade dele em sua boca, já imaginando que seria maravilhoso ter aquilo em sua
buceta.
Chupou o quanto pode e depois o rapaz, que era grande e forte, tirou a
roupa dela, pegou-a no colo e fez o corpo dela descer, engolindo o pau dele.
Ela até fechou os olhos, doeu bastante, mas quando ele começou a levantar seu
corpo para cima e para baixo, o que ela sentiu não foi mais dor. Foi algo
indescritível e ela só pedia para ele não parar.
Mas o negão não estava afim de ficar só em pé, carregou-a para um dos
sofás da sala, sem tirar o pau de dentro, sentou-se e ela ficou em posição de
cavalgá-lo, o que fez alucinada com o que estava sentindo.
Depois ele a virou de lado, sempre sem tirar o pau de dentro dela e
meteu com vontade, fazendo Laís pular e quase sair voando do sofá com o vigor
das estocadas que ele lhe dava.
- Kaplan, nunca tinha feito uma farra tão boa! Só com aqueles poucos
minutos eu já tinha gozado. E ele, então, me deu uma folga que eu aproveitei
para chupar o pau dele novamente. E não demorei a saber. Ele tornou a me pegar
e colocar sentada no pau dele, agora de costas para ele, ficou segurando meus
peitos enquanto eu pulava de novo. Incrível como eu já recebia aquele tronco
com tranquilidade e sem dor nenhuma! Nem preciso te dizer que dali a uns 10
minutos eu já estava tendo outro orgasmo!!!
E aí, ele me tirou do pau dele, me colocou sentada ao seu lado e mandou,
é mandou mesmo, já era dono do pedaço! Mandou que eu chupasse o pau dele de
novo. E lá fui eu para a gloriosa missão. O pau dele já estava todo babado, da
minha chupação e dos meus líquidos vaginais. E aí eu tive medo, porque ele me
colocou ajoelhada no chão, apoiada no sofá e começou a bolinar meu cu com
aquela tora melada.
Quando eu senti o que ele queria e ia protestar, já senti o bicho
entrando. Cacete! Doeu demais, mas acredita que entrou tudo? nem eu acreditava,
mas sentia as bolas dele batendo em minha bunda, sinal de que estava tudo lá
dentro... cara, não vou negar, foi meio doloroso, mas, pra sorte minha, ele já
estava quase gozando e não demorou a gozar, me lambuzou as costas todas com uma
quantidade enorme de porra!
Fiquei prostrada no sofá, com o cu ardendo. Vi ele colocando as roupas,
despediu-se de mim me dando um beijo na bunda e se oferecendo para voltar
sempre que eu quisesse! Mas te confesso, apesar de tudo que foi bom... acho que
não vou chamar ele de novo não!
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