sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Em vez de gorjeta, ela deu o numero do telefone para o negão, e ele compareceu!




(escrito por Kaplan)

Ah... Laís! Como gostava de cornear o maridinho! E sempre me contava tudo que fazia, e, claro, acabava corneando de novo, porque eu me excitava com suas histórias e tratava de come-la antes que ela fosse embora... 


Me ligou outro dia, contando que estava no supermercado com o marido, fizeram muitas compras e, na saída, um gentil negão se ofereceu para levar as sacolas até o carro e colocar tudo no porta-mala. Ela estava com uma blusa que oferecia um belo lance dos seios e notou que o negão não tirava os olhos. Foi o que bastou para ela se excitar e pensar como poderia ter aquele rapaz em sua cama.

Teve a brilhante ideia, enquanto o marido e ele colocavam as coisas no porta-mala, de anotar seu telefone e o horário mais adequado para que ele telefonasse. E quando ele já ia embora, fingindo dar uma gorjeta a ele, deu o papel que ele olhou, curioso e entendeu logo como seria a gorjeta.

Pontualmente no horário que ela escreveu porque sabia que o marido estaria fora, era sábado, ele tinha o jogo de futebol no clube e depois a rodada de cerveja... que ia demorar bastante, ela atendeu o telefone dele e o convidou a ir a sua casa. Ele disse que seria impossível sair, pois fazia as entregas do supermercado. Ela então pediu dois refrigerantes para que ele entregasse. Então logo ele apareceu na porta da casa dela, foi recebido com um sorriso, ela pegou os refrigerantes, colocou numa mesa e foi até ele, já pensando em como seria a vara do cidadão. 

E nem precisaram falar alguma coisa, ela já foi tirando a calça dele e ficou admirada com um pau de uns 25cm que surgiu à sua frente, balançando ameaçadoramente.

- Rapaz, que maravilha é essa?
- Todo seu, dona! Use e abuse!

Ela tirou a blusa, para mostrar seus seios, que ele havia visto de relance, enquanto ele acabava de tirar a roupa toda. Ajoelhou-se na frente dele e tentou engolir o mastro, mas era impossível, conseguiu colocar apenas a metade dele em sua boca, já imaginando que seria maravilhoso ter aquilo em sua buceta.

Chupou o quanto pode e depois o rapaz, que era grande e forte, tirou a roupa dela, pegou-a no colo e fez o corpo dela descer, engolindo o pau dele. Ela até fechou os olhos, doeu bastante, mas quando ele começou a levantar seu corpo para cima e para baixo, o que ela sentiu não foi mais dor. Foi algo indescritível e ela só pedia para ele não parar. 

Mas o negão não estava afim de ficar só em pé, carregou-a para um dos sofás da sala, sem tirar o pau de dentro, sentou-se e ela ficou em posição de cavalgá-lo, o que fez alucinada com o que estava sentindo.

Depois ele a virou de lado, sempre sem tirar o pau de dentro dela e meteu com vontade, fazendo Laís pular e quase sair voando do sofá com o vigor das estocadas que ele lhe dava.

- Kaplan, nunca tinha feito uma farra tão boa! Só com aqueles poucos minutos eu já tinha gozado. E ele, então, me deu uma folga que eu aproveitei para chupar o pau dele novamente. E não demorei a saber. Ele tornou a me pegar e colocar sentada no pau dele, agora de costas para ele, ficou segurando meus peitos enquanto eu pulava de novo. Incrível como eu já recebia aquele tronco com tranquilidade e sem dor nenhuma! Nem preciso te dizer que dali a uns 10 minutos eu já estava tendo outro orgasmo!!! 

E aí, ele me tirou do pau dele, me colocou sentada ao seu lado e mandou, é mandou mesmo, já era dono do pedaço! Mandou que eu chupasse o pau dele de novo. E lá fui eu para a gloriosa missão. O pau dele já estava todo babado, da minha chupação e dos meus líquidos vaginais. E aí eu tive medo, porque ele me colocou ajoelhada no chão, apoiada no sofá e começou a bolinar meu cu com aquela tora melada.

Quando eu senti o que ele queria e ia protestar, já senti o bicho entrando. Cacete! Doeu demais, mas acredita que entrou tudo? nem eu acreditava, mas sentia as bolas dele batendo em minha bunda, sinal de que estava tudo lá dentro... cara, não vou negar, foi meio doloroso, mas, pra sorte minha, ele já estava quase gozando e não demorou a gozar, me lambuzou as costas todas com uma quantidade enorme de porra!

Fiquei prostrada no sofá, com o cu ardendo. Vi ele colocando as roupas, despediu-se de mim me dando um beijo na bunda e se oferecendo para voltar sempre que eu quisesse! Mas te confesso, apesar de tudo que foi bom... acho que não vou chamar ele de novo não!

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