segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Ménage com tudo a que se tem direito




(escrito por Kaplan)

Meg chegou em casa aquele dia, eufórica. Quis saber o motivo da alegria e ela me confessou que conhecera um rapaz, amigo de um amigo nosso. E que eles a levaram ao apartamento deles, onde ela descobriu que este novo conhecido era gente finíssima, e eles tomaram vinho, conversaram sobre as experiências comuns e, como não podia deixar de ser, a conversa continuou na cama, com os três pelados e se divertindo muito. 


Como seria evidente, eles a colocaram no meio deles e começou o festival de beijos e amassos. Como o amigo mais antigo já sabia das coisas que deixavam Meg excitada, tratou de beijar e chupar os seios dela, e em pouco tempo ela já estava no ponto para o que desse e viesse.


Enquanto ela beijava e punhetava o amigo mais antigo, o novo já foi enfiando o pau na xotinha dela. Como já era freguês antigo, o antigo deixou que o novo amigo tivesse a preferência para come-la. E depois de meter pelas costas, ela fez questão de cavalgá-lo, enquanto o outro ficava olhando e se masturbando.


Meg gostou demais de transar com o novo amigo, mas não se esqueceu de agradecer ao antigo o fato de ter conhecido o novo, então saiu do pau dele e foi agradecer do melhor jeito possível, fazendo um boquete daqueles, que despertou a inveja do outro, que pediu um igual. E ela não se furtou a isso, assim que terminou em um foi fazer no outro.


E o passo seguinte, claro, foi a DP, com o novo amigo comendo o cu, pois era novidade para ele, e o antigo a bucetinha, já que era velho conhecido de todos os buraquinhos da Meg.


- O melhor de tudo, querido, é que este novo amigo é casado, e me falou que a esposa dele também curte ménages. Prá que ele foi falar isso? me deu vontade de conhece-la, então ele me levou ao apartamento deles, que era num prédio a dois quarteirões dali. Chegamos lá, a esposa, uma gracinha de menina, estava lendo, na cama, só com um camisolão, ele nos apresentou, disse o que tinha acontecido, ela ficou encantada e me confessou que há muito estava tentando ter uma garota na cama com ela e o marido, mas quase sempre era ela e dois. 


- Não seja por isso! Agora vocês podem contar comigo! Eu adoro ménages com outra mulher na cama. Só tome cuidado, para não gostar demais de mim e largar seu marido!


Os três riram bastante e aí a coisa rolou. Meg me disse que a esposa dele era linda, tem um corpo maravilhoso e transar com o casal foi realmente sensacional e as perspectivas de novos ménages, inclusive me incluindo, eram muito boas!

Era aguardar para ver... 


E eu vi! Maravilhosa a esposa do novo amigo da Meg. E deliciosamente saborosa! Não é que ela fez questão de me conhecer, intimamente? Achei fantástico quando a Meg me falou que ela telefonara propondo um encontro a três. Topei na hora, mesmo sem a ter visto, me bastava a descrição que Meg tinha feito. E não me arrependi. 


Ela veio em nossa casa. Eu ainda não tinha chegado, ficaram as duas conversando (talvez não apenas isso...) sentadas num tapete pequeno que fica perto de nossa cama. Foi lá que as encontrei. Meg não mentira, a menina era uma delícia! Fomos apresentados e nossos olhares já disseram o que tínhamos pensado. 


Beijei a Meg e logo ela, saliente como ela só, foi me falando que a nova amiga tinha um corpo lindo (nem precisava falar, eu estava vendo) e foi tirando a blusa dela e abaixando o sutiã e me mostrando dois seios realmente admiráveis. E a Meg na mesma hora beijou-os, chupou-os e aí nós três já começamos a farra. Tirei a roupa da Meg, deixei-a só de calcinha, ela fez o mesmo com a amiga. E as duas se abraçaram, roçando os seios uma na outra. Que espetáculo deslumbrante!

Brinquei com elas:


- Mas vocês me chamaram aqui só para ver? 



Elas sorriram e falaram que não. Então me empurraram em cima da cama e a amiguinha foi tirando minha bermuda, cueca e já foi pegando no meu pau duro, enquanto a Meg tirava minha blusa. E a amiga não perguntou se podia, já caiu de boca em meu pau e me chupou gostoso. E não era de muitas preliminares, já ficou de quatro na cama, me oferecendo um belo panorama de sua bunda, cu e xotinha. Tratei de enfiar o pau na xotinha dela, e a Meg deitou-se debaixo dela e ficou chupando minhas bolas e a xotinha. A moça delirou e gemeu alto!


Eu queria que Meg tivesse mais prazer, então passei a comer a moça de ladinho, e a Meg levou sua xotinha até a boca dela. Sendo comida e chupando a Meg, logo a moça entrou em ritmo de gozo. Teve um orgasmo que fez ela sair de onde estava com um enorme sorriso nos lábios. 



Então fui comer a minha esposa. Foi de ladinho também, o que fez com que a amiga viesse com seu rosto bem perto e começasse a lamber a xotinha da Meg, enquanto punha a mão em minhas bolas. Bela trepada a três! Mas não parou, a Meg gostava mesmo era de cavalgar, então inclinou-se sobre mim, sentou-se em meu pau de frente para mim e enquanto cavalgava, a amiga lambia meu pau, minhas bolas. Uma loucura total! E Meg também gozou.


Cairam as duas deitadas, de costas, de mãos dadas. E me pediram para lambuzá-las, o que fiz com prazer. Bati uma bela punheta e lambuzei os seios e barrigas das duas, que riam, esfregaram seus corpos uma na outra e depois correram para tomar um banho.

Não vi o que fizeram por lá, mas ouvi tantos risos e gemidos que imaginei!

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