(escrito por Kaplan)
Meg chegou em casa aquele dia, eufórica. Quis saber o motivo da alegria
e ela me confessou que conhecera um rapaz, amigo de um amigo nosso. E que eles
a levaram ao apartamento deles, onde ela descobriu que este novo conhecido era
gente finíssima, e eles tomaram vinho, conversaram sobre as experiências comuns
e, como não podia deixar de ser, a conversa continuou na cama, com os três
pelados e se divertindo muito.
Como seria evidente, eles a colocaram no meio deles e começou o festival
de beijos e amassos. Como o amigo mais antigo já sabia das coisas que deixavam
Meg excitada, tratou de beijar e chupar os seios dela, e em pouco tempo ela já
estava no ponto para o que desse e viesse.
Enquanto ela beijava e punhetava o amigo mais antigo, o novo já foi
enfiando o pau na xotinha dela. Como já era freguês antigo, o antigo deixou que
o novo amigo tivesse a preferência para come-la. E depois de meter pelas
costas, ela fez questão de cavalgá-lo, enquanto o outro ficava olhando e se
masturbando.
Meg gostou demais de transar com o novo amigo, mas não se esqueceu de
agradecer ao antigo o fato de ter conhecido o novo, então saiu do pau dele e
foi agradecer do melhor jeito possível, fazendo um boquete daqueles, que
despertou a inveja do outro, que pediu um igual. E ela não se furtou a isso,
assim que terminou em um foi fazer no outro.
E o passo seguinte, claro, foi a DP, com o novo amigo comendo o cu, pois
era novidade para ele, e o antigo a bucetinha, já que era velho conhecido de
todos os buraquinhos da Meg.
- O melhor de tudo, querido, é que este novo amigo é casado, e me falou
que a esposa dele também curte ménages. Prá que ele foi falar isso? me deu
vontade de conhece-la, então ele me levou ao apartamento deles, que era num
prédio a dois quarteirões dali. Chegamos lá, a esposa, uma gracinha de menina,
estava lendo, na cama, só com um camisolão, ele nos apresentou, disse o que
tinha acontecido, ela ficou encantada e me confessou que há muito estava tentando
ter uma garota na cama com ela e o marido, mas quase sempre era ela e dois.
- Não seja por isso! Agora vocês podem contar comigo! Eu adoro ménages
com outra mulher na cama. Só tome cuidado, para não gostar demais de mim e
largar seu marido!
Os três riram bastante e aí a coisa rolou. Meg me disse que a esposa
dele era linda, tem um corpo maravilhoso e transar com o casal foi realmente
sensacional e as perspectivas de novos ménages, inclusive me incluindo, eram
muito boas!
Era aguardar para ver...
E eu vi! Maravilhosa a esposa do novo amigo da Meg. E deliciosamente
saborosa! Não é que ela fez questão de me conhecer, intimamente? Achei
fantástico quando a Meg me falou que ela telefonara propondo um encontro a
três. Topei na hora, mesmo sem a ter visto, me bastava a descrição que Meg
tinha feito. E não me arrependi.
Ela veio em nossa casa. Eu ainda não tinha chegado, ficaram as duas
conversando (talvez não apenas isso...) sentadas num tapete pequeno que fica
perto de nossa cama. Foi lá que as encontrei. Meg não mentira, a menina era uma
delícia! Fomos apresentados e nossos olhares já disseram o que tínhamos
pensado.
Beijei a Meg e logo ela, saliente como ela só, foi me falando que a nova
amiga tinha um corpo lindo (nem precisava falar, eu estava vendo) e foi tirando
a blusa dela e abaixando o sutiã e me mostrando dois seios realmente
admiráveis. E a Meg na mesma hora beijou-os, chupou-os e aí nós três já
começamos a farra. Tirei a roupa da Meg, deixei-a só de calcinha, ela fez o
mesmo com a amiga. E as duas se abraçaram, roçando os seios uma na outra. Que
espetáculo deslumbrante!
Brinquei com elas:
- Mas vocês me chamaram aqui só para ver?

Eu queria que Meg tivesse mais prazer, então passei a comer a moça de ladinho,
e a Meg levou sua xotinha até a boca dela. Sendo comida e chupando a Meg, logo
a moça entrou em ritmo de gozo. Teve um orgasmo que fez ela sair de onde estava
com um enorme sorriso nos lábios.

Cairam as duas deitadas, de costas, de mãos dadas. E me pediram para
lambuzá-las, o que fiz com prazer. Bati uma bela punheta e lambuzei os seios e
barrigas das duas, que riam, esfregaram seus corpos uma na outra e depois
correram para tomar um banho.
Não vi o que fizeram por lá, mas ouvi tantos
risos e gemidos que imaginei!
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