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(escrito por
Kaplan)
Tinhamos sido convidados por um amigo para passar o fim de semana na
casa de campo dele, num belíssimo condomínio, com muito verde. Na casa, uma
piscina, ao lado uma churrasqueira, sauna. Tudo de bom.
Fui fazer sauna, deixei Meg de biquíni e ele de sunga tomando sol,
nadando. Quando sai da sauna, vi que eles não haviam perdido tempo. Ele estava
deitado no deck da piscina e Meg pulava em cima dele, com seus cabelos
esvoaçando, seus seios pulando.
Fiquei apreciando o espetáculo. Meg sempre estava pronta para transar,
comigo ou com quem fosse interessante. Não era a primeira vez que ela e meu
amigo transavam. Só não entendi porque eles esperaram que eu entrasse para a
sauna para começarem...
E logo vi o meu amigo carregando-a para uma daquelas espreguiçadeiras,
colocá-la deitada de costas e come-la no tradicional papai e mamãe. Ele metia e
a beijava ao mesmo tempo. E ela aproveitava o silêncio e a falta de vizinhos
para gemer à vontade. O que me deixava com mais tesão ainda, ao ver e ouvir.
Eu nunca me cansei de ver Meg transando com outros homens. Uma coisa é
você estar transando com ela e concentrado no que faz, não percebe certos
detalhes, que se tornam claramente visíveis quando eu a via transando com
outros. Era uma verdadeira máquina de fazer sexo, opinião que nunca foi só
minha, mas de todos que puderam usufruir desses momentos tão privilegiados.
E ali estava mais um amigo com opinião semelhante. Imaginando que eles
começaram a transar tão logo eu tinha entrado na sauna, já deveriam estar há
quarenta minutos no fuck fuck, e com gás para outros quarenta!
E lá estava ele, metendo, metendo... tinha horas que ele dava uma parada
e aí recomeçava enfiando e tirando bem devagar, como se quisesse tesá-la ainda
mais. Quando ele dava as paradas, o rosto dela se contraia, contrariada, queria
mais, muito mais! Em outros momentos, ele tirava o pau e ficava esfregando-o
nos grandes lábios.
Depois eu vi que ele saiu, levantou as pernas dela, que ficou na posição
de frango assado e ele voltou a meter. Tirava, ficava relando o pau nos grandes
lábios até ela pedir, implorar, para ele meter de novo, e ele obedecia, e ela
revirava os olhos e de repente eu vi como ela gozou, enrijecendo o corpo todo e
soltando um ahhhhhhhhhhhhhhhh demorado, profundo...
E então ele tirou o pau e bateu uma punheta até gozar na barriga e nos
seios dela, que passou a mão no “leitinho”, esfregou no corpo todo e ainda
colocou os dedos lambuzados na boca, chupando-os.
Maravilha... claro que fiquei com vontade de substituir meu amigo, mas
ela precisava de um descanso. Olhou para mim, me viu pelado, como eles estavam,
de pau duro. Me chamou, fui até lá.
- Viu tudo?
- Acho que sim, não sei a hora que vocês começaram...
- Você nem tinha fechado a porta da sauna direito e esse maluco aqui já
pulou em cima de mim, arrancou meu biquíni e me pôs para cavalgá-lo.
E meu amigo, muito gozador, virou-se pra mim e falou:
- Fica chateado não, meu amigo, de noite eu prometo que só vou pra cama
de vocês depois que você a tiver comido! Aí nós dois vamos acabar com essa
gata!
Não conseguimos acabar com ela, mas a farra foi tremendamente boa. E no
domingo foi melhor ainda, porque a namorada do meu amigo chegou e ainda trouxe
a irmã. Vejam no conto de amanhã!
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