quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Sempre pronta para gozar

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(escrito por Kaplan)

Tinhamos sido convidados por um amigo para passar o fim de semana na casa de campo dele, num belíssimo condomínio, com muito verde. Na casa, uma piscina, ao lado uma churrasqueira, sauna. Tudo de bom.

Fui fazer sauna, deixei Meg de biquíni e ele de sunga tomando sol, nadando. Quando sai da sauna, vi que eles não haviam perdido tempo. Ele estava deitado no deck da piscina e Meg pulava em cima dele, com seus cabelos esvoaçando, seus seios pulando. 


Fiquei apreciando o espetáculo. Meg sempre estava pronta para transar, comigo ou com quem fosse interessante. Não era a primeira vez que ela e meu amigo transavam. Só não entendi porque eles esperaram que eu entrasse para a sauna para começarem...

E logo vi o meu amigo carregando-a para uma daquelas espreguiçadeiras, colocá-la deitada de costas e come-la no tradicional papai e mamãe. Ele metia e a beijava ao mesmo tempo. E ela aproveitava o silêncio e a falta de vizinhos para gemer à vontade. O que me deixava com mais tesão ainda, ao ver e ouvir.

Eu nunca me cansei de ver Meg transando com outros homens. Uma coisa é você estar transando com ela e concentrado no que faz, não percebe certos detalhes, que se tornam claramente visíveis quando eu a via transando com outros. Era uma verdadeira máquina de fazer sexo, opinião que nunca foi só minha, mas de todos que puderam usufruir desses momentos tão privilegiados. 

E ali estava mais um amigo com opinião semelhante. Imaginando que eles começaram a transar tão logo eu tinha entrado na sauna, já deveriam estar há quarenta minutos no fuck fuck, e com gás para outros quarenta!

E lá estava ele, metendo, metendo... tinha horas que ele dava uma parada e aí recomeçava enfiando e tirando bem devagar, como se quisesse tesá-la ainda mais. Quando ele dava as paradas, o rosto dela se contraia, contrariada, queria mais, muito mais! Em outros momentos, ele tirava o pau e ficava esfregando-o nos grandes lábios.

Depois eu vi que ele saiu, levantou as pernas dela, que ficou na posição de frango assado e ele voltou a meter. Tirava, ficava relando o pau nos grandes lábios até ela pedir, implorar, para ele meter de novo, e ele obedecia, e ela revirava os olhos e de repente eu vi como ela gozou, enrijecendo o corpo todo e soltando um ahhhhhhhhhhhhhhhh demorado, profundo... 


E então ele tirou o pau e bateu uma punheta até gozar na barriga e nos seios dela, que passou a mão no “leitinho”, esfregou no corpo todo e ainda colocou os dedos lambuzados na boca, chupando-os.


Maravilha... claro que fiquei com vontade de substituir meu amigo, mas ela precisava de um descanso. Olhou para mim, me viu pelado, como eles estavam, de pau duro. Me chamou, fui até lá.

- Viu tudo?
- Acho que sim, não sei a hora que vocês começaram...
- Você nem tinha fechado a porta da sauna direito e esse maluco aqui já pulou em cima de mim, arrancou meu biquíni e me pôs para cavalgá-lo.

E meu amigo, muito gozador, virou-se pra mim e falou:

- Fica chateado não, meu amigo, de noite eu prometo que só vou pra cama de vocês depois que você a tiver comido! Aí nós dois vamos acabar com essa gata!

Não conseguimos acabar com ela, mas a farra foi tremendamente boa. E no domingo foi melhor ainda, porque a namorada do meu amigo chegou e ainda trouxe a irmã. Vejam no conto de amanhã!

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