terça-feira, 18 de novembro de 2014

Bela orgia da turma da faculdade

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(escrito por Kaplan)

Se as festas do cabide aconteciam na calada da noite, os churrascos aconteciam enquanto durava o dia. E viravam orgias mesmo!
Lembro de um, na fazenda dos pais de um colega nosso. Evidentemente os pais não estavam lá no dia em que fomos. E mal chegando já fomos todos tirando as roupas. Num grande gramado que havia perto da churrasqueira, ficamos jogando bola, todo mundo pelado, homens e mulheres, e o jogo servia só para agarrarmos as meninas.

Terminado o jogo, elas foram se refrescar com banhos de mangueira, o que serviu para novas brincadeiras, com elas molhando todo mundo que aparecia por lá. E aí observamos que a farra já começava. Já tinha gente chupando o pau de colegas sentados nas cadeiras perto da churrasqueira. Alguns assistiam, outros se divertiam vendo as meninas molhando todo mundo.

Chamei uma colega com quem eu andava transando e me sentei numa cadeira, ela entendeu, ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a chupar meu pau. Era uma grande chupadora, eu enlouquecia quando ela me chupava. E ela não tinha inibição nenhuma, vendo muita gente admirando o que ela fazia comigo. 





E sentado ali, eu via o que rolava no resto do território. Aos poucos as brincadeiras acabavam e coisas mais sérias começavam a acontecer. Em pouco tempo fez-se silêncio e eu vi os pares se ajeitando da melhor forma possível, alguns sem se importarem com o local, outros procurando uns matinhos mais reservados, teve gente até subindo em árvores, para ficarem bem protegidos dos olhares curiosos.

Depois de ser muito chupado, coloquei a minha garota sentada em meu pau e ela me cavalgou bastante, gemendo sem parar. Estava suada devido ao calor e à trepada, assim que gozou saiu correndo, pegou a mangueira e se molhou toda.

Aos poucos os pares retornavam, parecia que todos já tinham gozado uma vez, então voltavam para perto da churrasqueira, comiam alguma coisa, bebiam muita coisa, voltavam a jogar bola e depois, pares trocados, lá iam todos trepar mais um pouco, que ninguém era de ferro! 


A minha garota voltou e me sugeriu que procurássemos também um local mais privado. Saímos de mãos dadas e achamos um cantinho no meio do bosque que havia lá. Prevenida, ela tinha levado uma toalha, estendeu-a, nos deitamos e pudemos transar com calma, sem ninguém nos ver.

Voltamos à churrasqueira. Só havia dois casais lá, ambos trepando. Os outros todos tinham sumido e ficamos pensando que faziam a mesma coisa que nós tínhamos feito. Como ninguém estava cuidando da churrasqueira, resolvi assumir o cargo, antes que toda a carne queimasse, virasse carvão. 

Dali a pouco chegou um casal, sentaram-se pelados mesmo e fizeram um prato para comer. Todo mundo estava faminto, pois não tínhamos comido nada mais sólido desde que chegáramos, de manhã. Quando todos já haviam regressado e comido tudo que havia por ali, deu aquela pasmaceira, todo mundo entrou na casa, procurando um canto para dormir. Se bem que alguns ainda insistiram em trepar no sofá!

Tinha gente  dormindo no tapete da sala, nos sofás, nas camas. Só lá pelas 22 horas é que começamos a acordar, alguém colocou um disco, tivemos danças... e mais trepação!
Antes que todos dormissem, a ordem do dono da fazenda era clara:

- Seguinte, pessoal, meus pais vão chegar amanhã cedo, então nada de gente pelada andando por ai. Todo mundo muito bem comportado porque senão nunca mais eles deixarão a gente vir aqui.

Fazer o quê? Nunca se viu um grupo de universitários tão comportado como naquele domingo!

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