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(escrito por
Kaplan)
Se as festas do cabide aconteciam na calada da noite, os churrascos
aconteciam enquanto durava o dia. E viravam orgias mesmo!
Lembro de um, na fazenda dos pais de um colega nosso. Evidentemente os
pais não estavam lá no dia em que fomos. E mal chegando já fomos todos tirando
as roupas. Num grande gramado que havia perto da churrasqueira, ficamos jogando
bola, todo mundo pelado, homens e mulheres, e o jogo servia só para agarrarmos
as meninas.
Terminado o jogo, elas foram se refrescar com banhos de mangueira, o que
serviu para novas brincadeiras, com elas molhando todo mundo que aparecia por
lá. E aí observamos que a farra já começava. Já tinha gente chupando o pau de
colegas sentados nas cadeiras perto da churrasqueira. Alguns assistiam, outros
se divertiam vendo as meninas molhando todo mundo.
Chamei uma colega com quem eu andava transando e me sentei numa cadeira,
ela entendeu, ajoelhou-se entre minhas pernas e começou a chupar meu pau. Era
uma grande chupadora, eu enlouquecia quando ela me chupava. E ela não tinha
inibição nenhuma, vendo muita gente admirando o que ela fazia comigo.

Depois de ser muito chupado, coloquei a minha garota sentada em meu pau
e ela me cavalgou bastante, gemendo sem parar. Estava suada devido ao calor e à
trepada, assim que gozou saiu correndo, pegou a mangueira e se molhou toda.
Aos poucos os pares retornavam, parecia que todos já tinham gozado uma
vez, então voltavam para perto da churrasqueira, comiam alguma coisa, bebiam
muita coisa, voltavam a jogar bola e depois, pares trocados, lá iam todos
trepar mais um pouco, que ninguém era de ferro!
A minha garota voltou e me sugeriu que procurássemos também um local
mais privado. Saímos de mãos dadas e achamos um cantinho no meio do bosque que
havia lá. Prevenida, ela tinha levado uma toalha, estendeu-a, nos deitamos e
pudemos transar com calma, sem ninguém nos ver.
Voltamos à churrasqueira. Só havia dois casais lá, ambos trepando. Os
outros todos tinham sumido e ficamos pensando que faziam a mesma coisa que nós
tínhamos feito. Como ninguém estava cuidando da churrasqueira, resolvi assumir
o cargo, antes que toda a carne queimasse, virasse carvão.
Dali a pouco chegou um casal, sentaram-se pelados mesmo e fizeram um
prato para comer. Todo mundo estava faminto, pois não tínhamos comido nada mais
sólido desde que chegáramos, de manhã. Quando todos já haviam regressado e
comido tudo que havia por ali, deu aquela pasmaceira, todo mundo entrou na
casa, procurando um canto para dormir. Se bem que alguns ainda insistiram em
trepar no sofá!
Tinha gente dormindo no tapete da
sala, nos sofás, nas camas. Só lá pelas 22 horas é que começamos a acordar,
alguém colocou um disco, tivemos danças... e mais trepação!
Antes que todos dormissem, a ordem do dono da fazenda era clara:
- Seguinte, pessoal, meus pais vão chegar amanhã cedo, então nada de
gente pelada andando por ai. Todo mundo muito bem comportado porque senão nunca
mais eles deixarão a gente vir aqui.
Fazer o quê? Nunca se viu um grupo de universitários tão comportado como
naquele domingo!
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