terça-feira, 18 de novembro de 2014

Uma festa do cabide da pesada




(escrito por Kaplan)

Não sei se ainda hoje existem festas do cabide. Na minha época de faculdade, todo fim de semana tinha uma. Para quem não sabe o que é, a explicação é fácil. Você chega no local, pendura toda a sua roupa no cabide e entra no salão pelado onde já estão dezenas de homens e mulheres pelados, dançando e fazendo tudo que tiverem vontade.

A primeira vez que fui fiquei espantado, já sabendo o que era, mas não tinha ideia da beleza que era! Quando entrei no salão vi umas 12 mulheres nuas e outro tantos homens também nus. Alguns dançavam, agarradinhos, outros já estavam em estágio mais avançado. 

Antes que uma garota passasse por mim, me olhasse, pegasse em meu pau e me puxasse para dançar, eu vi um cara sentado numa poltrona com uma garota o cavalgando, de costas para ele e lançando olhares cúpidos para outros rapazes ali perto. 

Vi outra sendo comida por trás, ajoelhada em frente a uma cadeira na qual se apoiava. Em outro canto, uma chupava o pau de um colega, o que era feito também por uma loura deslumbrante num cara que tinha o pinto pequeno.

- Você é novo por aqui? Me perguntou a menina que me arrastou.
- Sim, é a primeira vez que venho.
- Vai adorar, eu venho sempre e nunca trepo só com um. Você vai ser o meu primeiro dessa noite e nem pense em ficar comigo a noite toda. OK?
- Tudo bem! Como você quiser!

Ela, então, ajoelhou-se ali mesmo no meio da sala e começou a me chupar. Fiquei parado, olhando para ela e para os demais pares. Ela cansou de ficar ajoelhada, me puxou para um outro lugar, onde havia cadeiras, sentou-se numa e continuou me chupando. Logo uma outra sentou-se na cadeira ao lado e foi chupar um outro colega.

Aí ela me arrastou para um outro aposento, onde havia camas, a gente se deitou numa delas, ficamos nos amassos e logo ela fez questão de ser comida. Ficou de quatro na cama, eu fiquei em pé do lado e mandei lenha. Ela gemia feito louca e parece que gozou, porque logo caiu na cama.

Levantou-se, me deu um beijo e ia saindo.

- Gostei, viu? Volte sempre que sempre treparemos. 

Fiquei ali parado, meio abismado como que as coisas aconteciam, mas não por muito tempo. Uma garota passou pela porta, me viu sozinho, de pau duro. Olhou, viu que não tinha mais ninguém, sorriu e veio direto para me chupar. E chupava sem parar.

- Gosto de leite, muito leite, você vai me dar o seu?
- Se você quer, é todo seu!

Ela continuou chupando e logo eu gozava em sua boca. Lambeu tudo, lambeu meu pau.

- Dar eu não dou, não, só gosto de chupar, sou conhecida da turma pelo meu gosto. Nunca ouviu falar da chupadeira?
- Não, mas tive muito prazer em te conhecer, espero que você tenha gostado do meu leite e queira me chupar de novo em outras festas.
- Gosto de todos os leites, querido! Pode deixar que ainda vamos nos ver muitas vezes! 

Voltamos para o salão. Já não tinha mais ninguém dançando. Os pares se espalhavam pelo chão, pelas cadeiras, todo mundo se comendo. E isso varou a madrugada. Comi mais duas naquela noite e ainda tive o prazer de ver outras duas me chupando ao mesmo tempo.

Beleza de festas daquele tempo! Claro que fiquei freguês e sempre comparecia quando ficava sabendo das festas do cabide!

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