quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Duas comissárias no hotel, enquanto o avião não decolava

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(escrito por Kaplan)

Nos silenciosos corredores do hotel, ouviram-se, primeiro a porta do elevador se abrindo, depois os passos nervosos de duas comissárias de bordo de uma grande empresa aérea, puxando suas malas com rodinhas.

Eram elas Erika e Cristina. Acabavam de chegar de uma viagem de New York. Foram longas horas de vôo, com problemas com um passageiro, tiveram de fazer relatório para a Polícia Federal, uma amolação total. Estavam exaustas, queriam cair numa cama e dormir até no dia seguinte, quando outro vôo as esperava.

Entraram no quarto, Cristina foi  logo deitando, de uniforme mesmo. Havia duas camas de solteiro no quarto, mas Erika deitou-se ao lado dela, encostou seu corpo no dela e as duas ficaram comentando os entreveros da viagem. Vendo que Cristina quase chorava de raiva do problema com o passageiro, Erika inclinou-se e beijou-a suavemente. E logo sua mão direita começou a afagar o seio da amiga, por cima da blusa, mas o suficiente para Cristina fechar os olhos, suspirar...

Erika pegou a mão de Cristina, beijou-a, os dedos ficaram entrelaçados, seu corpo ficou mais em cima do dela e elas voltaram a se beijar amorosamente. E os beijos ficaram mais “calientes” e elas já estavam com vontade de mais coisas, muito mais... 

As blusas começaram a ser desabotoadas enquanto os beijos continuavam cada vez mais quentes, demorados, molhados. Erika beijava o queixo, o pescoço, voltava à boca da amiga, que procurava retribuir os carinhos da melhor maneira possível.

- Tira minha roupa, Cris...
- Só se você tirar a minha!

O sorriso cúmplice que as duas deram mostrava que eram amantes há muito tempo. E logo as blusas deixaram de estar sobre elas, apenas os sutiãs apareciam e elas foram ficando indóceis, loucas para se amarem loucamente.

Erika sentada no colo de Cristina, beijava-a, beijava-a muito e as mãos de Cristina desabotoaram o sutiã da amiga e dois peitinhos pequenos, lindos, foram, então, avidamente beijados e chupados por ela.

- Te amo tanto!
- Tanto quanto eu?
- Talvez mais, será? 

Foi a vez de Erika desabotoar o sutiã da Cristina, que tinha seios maiores, não enormes, mas maiores do que os dela. E aí, quem beijou e chupou os seios foi Erika. Cristina já gemia, beijava a cabeça da amiga. O cansaço e os aborrecimentos da viagem tinham desaparecido, e elas já estavam doidas para se verem livres do resto das roupas e esfregarem seus corpos um no outro.

Cristina foi a primeira a tirar a saia da amiga e logo depois a meia-calça que a companhia obrigava todas as comissárias a usar. Mas antes de tirar a meia calça, a mão dela entrou lá dentro e foi acariciar a xotinha da Erika, que, mais que depressa, tirou também a saia e a meia-calça da amiga, que também teve a xotinha acariciada. As duas gemiam ao toque de seus dedos em suas xotinhas. 


E então, as duas já totalmente despidas, Erika começou a fazer uma massagem na xotinha da Cristina que, para não gritar de prazer, colocou a própria calcinha dentro da boca e ficou mordendo-a. O dedo de Erika deslizava com suavidade em seu grelinho, com a mão esquerda Erika massageava os seios dela, a boca de Erika a beijava, beijava seus seios, seus braços.

- Você está impossível, hoje, meu amor! Quer me matar?
- De jeito nenhum! Eu morreria também!
- Você me excita tanto falando assim!

E Cristina fez Erika deitar-se na cama e fez um “velcro” com ela, suas xotinhas se esfregando uma na outra e os gemidos das duas só aumentando de intensidade e volume. Beijou a perna da Erika, do pé até a xotinha. Erika, arrepiada, viu a amiga levar sua língua à xotinha e lamber seu grelinho, enfiar os dedos nas suas profundezas... era enlouquecedor o prazer que elas se davam!

Depois que Erika chegou ao orgasmo, graças à língua e dedos da amiga, ela inverteu a situação, deitando Cristina e retribuindo na mesma medida os carinhos que recebera, até que a amiga também tivesse seu gozo, incrível, fantástico. 

Deitadas, abraçadinhas. Silêncio, aquele silêncio que se segue aos gozos.

- Érika, agradeço sempre ter te conhecido. Nunca ninguém me amou como você! Nunca ninguém me fez sentir tanto gozo quanto você!
- E você acha que comigo é diferente? Você sabe que já tive namoradas antes, mas você, sem dúvida, consegue acabar comigo todas as vezes que transamos!

Mais beijos, e elas dormiram ali, abraçadinhas, só puxaram uma coberta sobre seus corpos. A hora do amor terminara. Precisavam dormir, amanhã era mais um dia de trabalho. 

Claro que quando acordaram, tomaram banho juntas e quase perderam a hora...

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