(escrito por
Kaplan)
Como já relatei em outra ocasião, minha sobrinha Paulinha estava
namorando o Tales, que morava com a mãe, que sabia que os dois transavam e nem
se incomodava que eles o fizessem na casa deles. Até incentivava, como a
Paulinha me disse algumas vezes.
Outro dia, ela esteve na casa dele. A mãe do Tales estava saindo, falou
que ele estava tomando banho, que ela entrasse e ficasse à vontade. Que sogra
fantástica, pensou Paulinha.
Estava de shortinho e camiseta, pegou essa mania da tia Meg. Fechou a
porta, assim que a sogra saiu e foi até o banheiro. A porta estava fechada e
ela resolveu assustar o Tales, esmurrando a porta e gritando para ele abrir.
Quando ele abriu a porta, ela viu uma cara apavorada. Ele nem imaginava
o que poderia ter acontecido para ouvir tantas pancadas na porta. Estava só com
uma toalha amarrada na cintura e se assustou mais ainda quando ela ameaçou
enchê-lo de porrada. Fechou a mão e ficou desferindo golpes no ar, como se
quisesse acertar o rosto e o corpo dele. Mas ela não aguentou a brincadeira por
muito tempo, começou a rir e ele então descobriu que não era nada sério.
Mas iria ficar imediatamente, porque ela suspeitou que debaixo da toalha
não tinha mais nada, então tirou-a com um safanão e viu que estava certa. Lá
estava o saudoso pau dele, que ela gostava tanto de chupar. E foi o que fez,
ajoelhando-se na frente dele, pegando e pondo na boca e dando um belo
tratamento, como ele gostava, aliás!
Estavam no corredor e ele ficou preocupado.
- Oi, Pa... e a mamãe, tá aonde?
- Saiu e nos deixou sozinhos. Vamos aproveitar!
Ele colocou o pau entre os seios dela, suspendendo a camiseta, ela pegou
no pau e ficou encostando-o em seus biquinhos e depois voltou a chupar. Chupou
bastante, depois foi a vez de ele se ajoelhar, ela ficar em pé, ele afastar o
shortinho para o lado e lamber sua bucetinha, enquanto suas mãos passeavam
pelas pernas dela, depois ele liberou a mão direita para poder enfiar o dedo na
bucetinha.
Ela pediu um tempo, tirou o shortinho e deixou toda a região livre para
ele chupá-la mais à vontade. Teve de se apoiar na parede do corredor para não
cair, pois suas pernas ficaram bambas devido ao efeito que a língua dele lhe
provocava.
Voltou a chupar o pau dele. Ela gostava demais de chupar. Outra herança
da tia Meg.
Depois dessa chupação toda, nada melhor que ser comida, ali mesmo, em
pé, apoiando-se na parede do corredor e recebendo o pauzão dele em sua xotinha
por trás. Ah... delicioso!
E ele segurava nos seios dela e bombava sem parar. Ela curvava o corpo e
se comprazia toda e receber aquelas estocadas que pareciam perfurar-lhe o
útero. Não demorou muito a experimentar aquele gozo fantástico que
caracterizava as transas com o Tales. Ele era, realmente, muito bom trepador.
E ela agradeceu dando-lhe mais uma chupada daquelas!
E ele agradeceu a chupada com uma nova metida na xotinha dela, ali
mesmo, com ela quase caindo ao chão, porque suas pernas estavam bambas,
totalmente bambas. Ele não parava de bombar, e ela começou a suar e a gemer de
novo, já estava sentindo sua bucetinha ardendo, chegava a fazer caretas que ele
não via, claro.
Resolveu mudar de posição, aquela era muito ingrata.
Colocou a toalha que havia tirado dele no chão, mandou ele se deitar,
viu que o pau estava meio mole, deu outra chupada até ele endurecer e então
sentou-se sobre ele. Achou que cavalgar seria melhor que ser comida em pé como
havia sido até aquele momento.
E a cena seguinte foi aquela cavalgada em que ele mais mexeu do que ela.
E nada de ele gozar, ela já gozara outra vez e ele segurava. Começou a
desconfiar de que ele queria mais uma coisa, além da bucetinha dela.
Como já
estava ficando cansada, perguntou e ele confirmou. Então ela, sem se levantar,
apenas tirou o pau dele de sua bucetinha e ele o dirigiu para o cuzinho dela.
Entrou rápido, ela já estava tão cansada que seu relaxamento era total.
E somente assim, depois de mais algumas bombadas é que ele gozou.
Deixou-a prostrada e quando ameaçou recomeçar ela deu um tchau e saiu correndo
daquele antro de perdição!
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