(escrito por
Kaplan)
A mãe de Carlos, Rose, estava calmamente lendo um livro, espichada num
sofá, apenas de roupão. Tinha tomado seu banho, colocara o roupão, apenas com
uma calcinha por baixo. Tinha um belo corpo, aos 41 anos. E Carlos estava
completando 18 anos naquele dia, ela procurava frases bonitas para escrever num
cartão que pretendia lhe dar junto com o presente, que ainda iria comprar.
Eis que ele desce as escadas, vai até ela e lhe dá um selinho, mas tão
demorado que nos faz pensar imediatamente que ali havia algo mais que um
carinho de mãe e filho.
- E aí, filhão? Fazendo 18 anos hoje... que quer de presente?
Ele deitou a cabeça no colo da mãe.
- Quero beijos, muitos beijos!
- Oh, meu lindo... isso você sempre tem... quero te dar um presente
melhor!
Ele não respondeu, abriu o roupão da mãe e beijou os seios dela.
- Ai, filho... você é que vai me dar o presente?
- Você quer, não quer?
- Você sabe que eu não consigo resistir aos seus carinhos...
- Então me beije e deixe eu lhe dar o presente por que você merece, já
que me trouxe ao mundo.
E assim, eles se envolveram no sofá, ela só de calcinha, ele ainda
vestido. E foram muitos beijos loucos e logo a mão dele chegou à calcinha,
afastou-a para o lado e um dedo dele entrou na bucetinha dela. E ele
beijava-lhe os seios e seu dedo entrava e saía da bucetinha. E ela ria de
tesão, de prazer.
- Enfia dois dedos, Carlinhos....um só é pouco!
Ele obedeceu, colocou mais um dedo e ficou estocando a bucetinha da mãe
com eles. E ouviu os gemidos da mãe, que sempre o tesavam bastante. Beijou-a
mais e mais e mais e mais seus dedos entravam dentro dela e a faziam ficar
inquieta, mexendo todo o corpo...
- Mãe, mãe... como você é gostosa... minha delícia!
- Vem cá, filho, deixa eu tirar sua calça.
Tirou-a, pegou no pau dele que já estava rijo, curvou-se sobre ele e
fez-lhe um belo boquete. De olhos fechados, ele curtia cada movimento da boca
de sua mãe em seu pau e aproveitava para acariciar-lhe as costas.
Desorientada de prazer, ela tirou a calcinha e sentou-se na vara em pé
que seu filho lhe apresentava. Ficou com o corpo parado, esperando que ele se
movimentasse, fazendo seu belo pau entrar e sair de dentro dela.
- Ai, ui... que gostoso, filho... não pare de mexer... deixe sua mamãe
enlouquecer de prazer!
Ele nada falava, apenas mexia e beijava os seios dela e pedia que ela
gemesse mais alto e ela gemia sim, não apenas porque ele pedia, mas porque
estava quase delirando de tanto prazer...
Depois ela ficou de quatro no sofá e ele ajoelhou-se atrás dela, meteu
na bucetinha e ficou bombando. Os gemidos ficaram mais altos, como ele queria.
Ouvir os gemidos dela mantinham-no muito excitado e ele conseguia segurar mais
tempo seu gozo, sempre conseguindo fazer a mãe gozar antes dele.
Sem tirar o pau, ele forçou o corpo da mãe para ficar deitado e não mais
de quatro.
- Mãe, sua bunda é tão gostosa...deliciosa, gosto tanto de pegar nela e
fazer minhas bolas baterem nela quando te como...
- Eu sei, também gosto de sentir suas bolas batendo nelas...
Sentou-se novo no pau dele, dessa vez de frente, para poder beijá-lo e
para receber as chupadas e beijos em seus seios. E dessa vez foi ela que se
movimentou, pulando selvagemente no pau do filho.
Sempre pensava o que iria acontecer no dia em que o marido descobrisse o
que ela e o filho faziam... provavelmente a expulsaria de casa, faria um
escândalo, contaria para toda a família dela...
Mas não adiantava nem pensar nessa desgraça, era preferivel continuar
com as aventuras com o filho, que tanto a gratificavam. Parecia que o filho
adivinhava o que ela pensava, porque toda vez que isso acontecia, ele mudava a
posição para o tradicional papai e mamãe, abrindo bem as pernas dela e metendo
pela frente.
Nessas horas, ela via com surpresa como seu filho se parecia com seu
marido. E adorava quando ele, ao gozar, deixava cair seu leitinho em sua
barriga. Pegava o pau do filho e o chupava até ele ficar limpinho...
- Mãe, seu presente foi ótimo, não precisa de mais nada!
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