quarta-feira, 12 de novembro de 2014

E ai, filhão? Fazendo 18 anos hoje... que quer de presente?




(escrito por Kaplan) 


A mãe de Carlos, Rose, estava calmamente lendo um livro, espichada num sofá, apenas de roupão. Tinha tomado seu banho, colocara o roupão, apenas com uma calcinha por baixo. Tinha um belo corpo, aos 41 anos. E Carlos estava completando 18 anos naquele dia, ela procurava frases bonitas para escrever num cartão que pretendia lhe dar junto com o presente, que ainda iria comprar.

Eis que ele desce as escadas, vai até ela e lhe dá um selinho, mas tão demorado que nos faz pensar imediatamente que ali havia algo mais que um carinho de mãe e filho.

- E aí, filhão? Fazendo 18 anos hoje... que quer de presente?

Ele deitou a cabeça no colo da mãe.

- Quero beijos, muitos beijos!
- Oh, meu lindo... isso você sempre tem... quero te dar um presente melhor!

Ele não respondeu, abriu o roupão da mãe e beijou os seios dela.

- Ai, filho... você é que vai me dar o presente?
- Você quer, não quer?
- Você sabe que eu não consigo resistir aos seus carinhos...
- Então me beije e deixe eu lhe dar o presente por que você merece, já que me trouxe ao mundo. 

E assim, eles se envolveram no sofá, ela só de calcinha, ele ainda vestido. E foram muitos beijos loucos e logo a mão dele chegou à calcinha, afastou-a para o lado e um dedo dele entrou na bucetinha dela. E ele beijava-lhe os seios e seu dedo entrava e saía da bucetinha. E ela ria de tesão, de prazer. 

- Enfia dois dedos, Carlinhos....um só é pouco!

Ele obedeceu, colocou mais um dedo e ficou estocando a bucetinha da mãe com eles. E ouviu os gemidos da mãe, que sempre o tesavam bastante. Beijou-a mais e mais e mais e mais seus dedos entravam dentro dela e a faziam ficar inquieta, mexendo todo o corpo...

- Mãe, mãe... como você é gostosa... minha delícia!
- Vem cá, filho, deixa eu tirar sua calça. 

Tirou-a, pegou no pau dele que já estava rijo, curvou-se sobre ele e fez-lhe um belo boquete. De olhos fechados, ele curtia cada movimento da boca de sua mãe em seu pau e aproveitava para acariciar-lhe as costas.

Desorientada de prazer, ela tirou a calcinha e sentou-se na vara em pé que seu filho lhe apresentava. Ficou com o corpo parado, esperando que ele se movimentasse, fazendo seu belo pau entrar e sair de dentro dela.

- Ai, ui... que gostoso, filho... não pare de mexer... deixe sua mamãe enlouquecer de prazer!

Ele nada falava, apenas mexia e beijava os seios dela e pedia que ela gemesse mais alto e ela gemia sim, não apenas porque ele pedia, mas porque estava quase delirando de tanto prazer... 

Depois ela ficou de quatro no sofá e ele ajoelhou-se atrás dela, meteu na bucetinha e ficou bombando. Os gemidos ficaram mais altos, como ele queria. Ouvir os gemidos dela mantinham-no muito excitado e ele conseguia segurar mais tempo seu gozo, sempre conseguindo fazer a mãe gozar antes dele.

Sem tirar o pau, ele forçou o corpo da mãe para ficar deitado e não mais de quatro.

- Mãe, sua bunda é tão gostosa...deliciosa, gosto tanto de pegar nela e fazer minhas bolas baterem nela quando te como...
- Eu sei, também gosto de sentir suas bolas batendo nelas...

Sentou-se novo no pau dele, dessa vez de frente, para poder beijá-lo e para receber as chupadas e beijos em seus seios. E dessa vez foi ela que se movimentou, pulando selvagemente no pau do filho.

Sempre pensava o que iria acontecer no dia em que o marido descobrisse o que ela e o filho faziam... provavelmente a expulsaria de casa, faria um escândalo, contaria para toda a família dela...

Mas não adiantava nem pensar nessa desgraça, era preferivel continuar com as aventuras com o filho, que tanto a gratificavam. Parecia que o filho adivinhava o que ela pensava, porque toda vez que isso acontecia, ele mudava a posição para o tradicional papai e mamãe, abrindo bem as pernas dela e metendo pela frente.

Nessas horas, ela via com surpresa como seu filho se parecia com seu marido. E adorava quando ele, ao gozar, deixava cair seu leitinho em sua barriga. Pegava o pau do filho e o chupava até ele ficar limpinho...

- Mãe, seu presente foi ótimo, não precisa de mais nada!

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