(escrito por
Kaplan)
Quando Rafael abriu um caderno na aula daquele dia, na faculdade, teve
uma surpresa. Havia um papel grampeado numa das folhas. Abriu e ficou cismado.
O que aquilo queria dizer?
O papel era um bilhete de sua irmã, Aninha, também universitária, mas
que estudava em outra faculdade. Ela fazia Educação Física e ele Engenharia
Civil. O bilhete dizia assim:
Mano, vou matar as aulas da tarde hoje. É
seu aniversário e quero te dar
um presente
especial. Venha logo, não arrume nenhum compromisso
para hoje à
tarde, viu?
Sua gatinha
preferida!
O que seria aquele presente especial? Bem, era na parte da tarde, o
jeito era esperar para ver o que ela aprontava.
Mal se cabendo de curiosidade, ele nem almoçou na faculdade, como fazia
todo dia, comeu apenas um misto quente e se mandou prá casa.
Mal abriu a porta já viu o que seria a surpresa: sua irmã o esperava
atrás da porta, foi logo o agarrando e baixando as calças dele e mandou ver num
boquete que ele gostou muito!
- Era este o presente especial?
- Claro que não, venha aqui que te mostro!
Levou-o ao seu quarto. Ali estava um aparelho que ele não conhecia e ela
explicou que era uma banqueta reta, para fazer exercícios de peso. Mas que ela
descobrira que tinha outras utilidades, bem mais interessantes!
Jogou o irmão na cama e deitou-se sobre ele. Estava com a calça legging
e um bustiê que ela mesma fizera, cortando uma blusa que manchara na parte de
baixo. Ficou um bustiê muito largo e que fazia as delicias dos colegas quando
ela o usava, porque sempre dispensava o sutiã e quem ficava atrás dela via os
seios lindos que ela tinha.
Tirou a blusa do irmão e foi beijar-lhe os mamilos, o peitoral, foi
descendo, lambeu o umbigo dele e aí, já
sentindo a dureza do pau, caiu de boca novamente. Mas ele exigiu que ela
tirasse a roupa e lá se foi a calça e a calcinha, só ficou com o bustiê.
Inclinou-se sobre o irmão, beijava sua boca enquanto sua mão segurava-lhe
o pau e ele, por sua vez, levava a mão à xotinha dela. Ela deu um tapa na mão
dele!
- Fica quieto! Eu é que vou te dar presente, o seu só depois!
E depois voltou a chupar o pau dele, que já estava todo babado, mas ela
adorava, pois sabia que depois ele ia entrar deslizando em sua xoxota. Virou o
corpo e sua xoxota ficou à disposição dele para ele chupá-la, o que ele fez com
muito prazer.
Após aquela verdadeira sessão de chupadas, ela virou-se para ele e
perguntou:
- Sabe o que vou te dar hoje? Aquilo que você sempre me pediu e eu
sempre neguei!
- Verdade? Vou poder comer seu cuzinho?
- Por que você acha que já deixei seu pau todo lambuzado? Mas, ó, vai
devagar, tá? É a primeira vez!
Mal podendo acreditar no que ouvira, Rafael colocou-a deitada na banqueta,
ergueu as pernas e viu seu objeto de desejo. Pegou em seu pau e foi colocando-o
bem na beirada, começou a enfiar lentamente, ela fez caretas, ele pensou em
tirar, ela mandou que ele seguisse em frente então ele, vendo que a cabeça já
entrara, empurrou tudo de uma vez.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... seu puto! Te falei que era para meter
devagar!
- Assim dói menos. Doeu uma vez só, agora fica quietinha, relaxa, vou
ficar parado até você se acostumar.
Esperou alguns minutos e quando viu que ela já estava acostumada e
relaxada, aí, sim, começou a bombar. Não aguentou muito, ele desejava tanto
aquele cuzinho que seu tesão fez ele gozar logo. Ela não se incomodou, afinal
tinha doido muito e foi um alivio quando ela viu o pau dele deslizar para fora.
Ele a beijou e agradeceu muito o presente especial que ela lhe dera.
Passaram a tarde pelados dentro de casa, fazendo algumas brincadeiras até na
hora de os pais regressarem. À noite houve uma festinha, simples, só para
alguns familiares mais próximos, afinal, era dia de semana e na manhã seguinte
todos estudavam ou trabalhavam.
Quando Aninha chegou à faculdade, viu um bilhete grampeado em seu
caderno. Sorrindo, abriu e leu:
Minha
gatinha preferida!
Que
pena que não vou fazer aniversário hoje de novo!
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