segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Ela deu “aquele” presente no aniversario do irmão




(escrito por Kaplan)

Quando Rafael abriu um caderno na aula daquele dia, na faculdade, teve uma surpresa. Havia um papel grampeado numa das folhas. Abriu e ficou cismado. O que aquilo queria dizer?
O papel era um bilhete de sua irmã, Aninha, também universitária, mas que estudava em outra faculdade. Ela fazia Educação Física e ele Engenharia Civil. O bilhete dizia assim:

                               Mano, vou matar as aulas da tarde hoje. É seu aniversário e quero te dar
                               um presente especial. Venha logo, não arrume nenhum compromisso
                               para hoje à tarde, viu?
                               Sua gatinha preferida!

O que seria aquele presente especial? Bem, era na parte da tarde, o jeito era esperar para ver o que ela aprontava.

Mal se cabendo de curiosidade, ele nem almoçou na faculdade, como fazia todo dia, comeu apenas um misto quente e se mandou prá casa.

Mal abriu a porta já viu o que seria a surpresa: sua irmã o esperava atrás da porta, foi logo o agarrando e baixando as calças dele e mandou ver num boquete que ele gostou muito!

- Era este o presente especial?
- Claro que não, venha aqui que te mostro!

Levou-o ao seu quarto. Ali estava um aparelho que ele não conhecia e ela explicou que era uma banqueta reta, para fazer exercícios de peso. Mas que ela descobrira que tinha outras utilidades, bem mais interessantes!

Jogou o irmão na cama e deitou-se sobre ele. Estava com a calça legging e um bustiê que ela mesma fizera, cortando uma blusa que manchara na parte de baixo. Ficou um bustiê muito largo e que fazia as delicias dos colegas quando ela o usava, porque sempre dispensava o sutiã e quem ficava atrás dela via os seios lindos que ela tinha.

Tirou a blusa do irmão e foi beijar-lhe os mamilos, o peitoral, foi descendo,  lambeu o umbigo dele e aí, já sentindo a dureza do pau, caiu de boca novamente. Mas ele exigiu que ela tirasse a roupa e lá se foi a calça e a calcinha, só ficou com o bustiê. 

Inclinou-se sobre o irmão, beijava sua boca enquanto sua mão segurava-lhe o pau e ele, por sua vez, levava a mão à xotinha dela. Ela deu um tapa na mão dele!

- Fica quieto! Eu é que vou te dar presente, o seu só depois!

E depois voltou a chupar o pau dele, que já estava todo babado, mas ela adorava, pois sabia que depois ele ia entrar deslizando em sua xoxota. Virou o corpo e sua xoxota ficou à disposição dele para ele chupá-la, o que ele fez com muito prazer.
Após aquela verdadeira sessão de chupadas, ela virou-se para ele e perguntou:

- Sabe o que vou te dar hoje? Aquilo que você sempre me pediu e eu sempre neguei!
- Verdade? Vou poder comer seu cuzinho?
- Por que você acha que já deixei seu pau todo lambuzado? Mas, ó, vai devagar, tá? É a primeira vez!

Mal podendo acreditar no que ouvira, Rafael colocou-a deitada na banqueta, ergueu as pernas e viu seu objeto de desejo. Pegou em seu pau e foi colocando-o bem na beirada, começou a enfiar lentamente, ela fez caretas, ele pensou em tirar, ela mandou que ele seguisse em frente então ele, vendo que a cabeça já entrara, empurrou tudo de uma vez.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... seu puto! Te falei que era para meter devagar!
- Assim dói menos. Doeu uma vez só, agora fica quietinha, relaxa, vou ficar parado até você se acostumar.

Esperou alguns minutos e quando viu que ela já estava acostumada e relaxada, aí, sim, começou a bombar. Não aguentou muito, ele desejava tanto aquele cuzinho que seu tesão fez ele gozar logo. Ela não se incomodou, afinal tinha doido muito e foi um alivio quando ela viu o pau dele deslizar para fora.

Ele a beijou e agradeceu muito o presente especial que ela lhe dera. Passaram a tarde pelados dentro de casa, fazendo algumas brincadeiras até na hora de os pais regressarem. À noite houve uma festinha, simples, só para alguns familiares mais próximos, afinal, era dia de semana e na manhã seguinte todos estudavam ou trabalhavam.

Quando Aninha chegou à faculdade, viu um bilhete grampeado em seu caderno. Sorrindo, abriu e leu:

                               Minha gatinha preferida!
                               Que pena que não vou fazer aniversário hoje de novo!

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