(escrito
por Kaplan)
Breno e Clara namoraram por uns seis meses, depois terminaram. Mas
não romperam relações, continuaram se vendo, afinal tinham muitos amigos em
comum. Clara fizera, naqueles seis meses, um curso de massoterapia e abrira uma
sala para trabalhar. Sabendo disso, o Breno, que sempre gostara de transar com
ela, foi “consultá-la”, isso aconteceu uns dois meses após o fim do namoro
deles.
Ela se prontificou a fazer-lhe as massagens que ele pedia, alegava
dores na coluna, nas pernas. Marcou o dia e lá apareceu ele. Viu que a sala
dela estava muito bem montada, conversaram um pouco e ela foi iniciar o
trabalho.
Para sua surpresa, o Breno não levara sunga, simplesmente
deitou-se na maca peladão. Ela olhou, deu uma encarada nele e tratou de colocar
uma toalha em cima da bunda do rapaz.
Agiu profissionalmente. Fez a massagem como ele havia pedido, deu
atenção às pernas, também analisou a coluna dele.

E não resistiu. Acabou baixando a camiseta que usava e colocando o
pau dele entre os seios, esfregou-os bastante ali. Ficou com tesão também e aí
a coisa degringolou. Ela chupou o pau dele, punhetou-o bastante e quando deu
por si já estava deitada na maca e ele por cima dela, metendo com muito gosto.
- Ai, Breno, você é muito safado! Mas é um safado gostoso... mete,
vamos lembrar nossos tempos, me faz gozar como você fazia, era tão bom!
Ele puxou o corpo dela para cima um pouco e assim ela ficou de
quatro, e ele, segurando nos seios dela, meteu bastante. Sabia tudo que ela
gostava, e comer de cachorrinho era algo que sempre tinham feito, com excelentes
performances. E ela também gostava de ficar por cima dele, cavalgando. E foi
isso que fizeram em seguida, e Clara já estava quase gozando, gemendo, e pulava
feito louca e ele adorava ver os seios dela pulando, o cabelo se embaralhando
todo...
Aí ela parou de pular e ficou mexendo com força, até conseguir seu
gozo, que veio, intenso como sempre.
E ele ainda continuou comendo-a, agora num papai e mamãe, até que
gozou, não dentro dela, mas derramando tudo em cima dos seios e da barriguinha
da Clara. Sorriram. Jamais deixariam de transar! Era mais do que certo.
E ele marcou várias sessões para as semanas seguintes. E em todas
elas, após o trabalho vinha a diversão. Como deve ser sempre, aliás!
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