(escrito
por Kaplan)
Nosso amigo Paulinho estava em nossa casa, conversando com a Meg a
respeito de seu divórcio. Estávamos chateados, porque éramos muito chegados e a
separação deles, apesar de consensual, provocava sentimentos estranhos,
difíceis de definir. Bem, eles tinham suas razões e tínhamos de respeitar.
Mas o Paulinho estava contando também que, depois do divórcio
assinado, ele tinha ido ao apartamento onde viveram para pegar as últimas
coisas que haviam ficado para trás. Ela ficaria com o apartamento e ele iria
morar em outro lugar, isso tinha sido decidido. E ele contou que ficou aquele
clima estranho, ela do lado dele ajudando a empacotar as coisas, e lembranças
vinham. Aquele CD que eles compraram para relembrar os 10 anos de casados...
coisas que trouxeram das viagens... e lembrando de tudo, acabou que rolou um
clima e o sexo rolou ali entre eles.
E ele contou tudo, com detalhes.
Disse que quando eles perceberam já estavam abraçados, se
beijando, parecia quando tinham começado a namorar. E ela não esperou, tirou a
calça dele, ajoelhou na frente dele e chupou o pau dele com uma vontade que já
de há muito não tinha.
E foi chupando, e chupando, tirava da boca um pouco,
segurava nele, alisava, voltava a chupar. Lambia as bolas, lambia o tronco,
punha na boca de novo e o Paulinho já estava louco de tesão, segurava na cabeça
dela, puxava os cabelos. Até que resolveu, carregou-a para a cama onde já
tinham trepado tantas vezes, arrancou a roupa dela, a dele e meteu fundo, de
frente, ela com as pernas trançadas nas costas dele.
E ele metia, pegava nos seios dela, beijava-os, beijava-lhe a boca
e metia sem parar e ela já estava toda suada, tremendo, gemendo, levando os
dedos ao grelinho e massageando-o enquanto o pau dele ia e vinha de dentro de
sua bucetinha.
- Deixa eu ir prá cima de você?
Ele parou de meter, deitou-se de costas e ela subiu em cima dele,
mergulhando o pau em sua bucetinha, e inclinando o corpo fazia os seios
encostarem no peito dele e sua boca procurava a dele. Ela ficou mexendo com o
corpo para a frente e para trás, depois pulava, depois parava e tornava a se
mexer... estava bom demais! Havia tempos que eles não transavam com tanta
intensidade!
Aproveitou o máximo que pôde dele. Gozou e ficou com o corpo
parado, em êxtase. Ele se aproveitou para mudar de posição, saiu da cama, ficou
em pé, colocou-a com os pés no chão e o corpo todo encostado na cama e
comeu-lhe o cuzinho.
Bombou até derramar todo seu leitinho dentro daquele buraquinho
que ele visitara tantas vezes.
Saiu de lá com as pernas bambas. E agora estava contando para a
Meg e se deu conta de que ficara excitado só de contar.
- Olha só, Meg, como fiquei só de lembrar como aconteceu!
- Não foi só você não, Paulinho, eu também estou excitadíssima.
Lamento, meu amigo, mas agora que você me deixou assim, já sabe o que tem de
fazer, não sabe?
Ele entendeu perfeitamente o que tinha de fazer. Foi tirando a
roupa dela, caminhando os dois para o quarto. Meg estava tão excitada que nem
esperou ele tirar a roupa, já caiu de boca no pau dele, puxou-o para a beirada
da cama, ele ficou sentado ali e ela ajoelhou-se no chão para poder chupar mais
à vontade. E excitada como estava, nem demorou-se muito, já foi sentando do pau
dele, de costas para ele e pulando desenfreadamente.
Paulinho estava desorientado. Só via ela pulando e tratou de
segurar nas ancas dela para evitar que ela saísse fora do pau. Meg gemia e
pedia mais e mais, e ele só presenciava a bunda dela batendo em sua virilha, o
pau entrando e saindo... e viu-a gozar,
feliz da vida.
Mas ele não gozara, colocou-a de quatro em cima da cama e voltou a
penetrar a bucetinha dela, metendo sem parar. O quarto em silêncio, só se
ouviam os gemidos dela e a bateção do
corpo dele na bunda dela.
Voltaram para as cavalgadas, agora ela de frente para ele, e
gemendo cada vez mais alto, até gozar de novo, quando ele também gozou.
Ficaram deitados na cama, em silêncio, pensando no que acontecera.
- E agora, Paulinho? Como fica a sua relação com ela? Já
conversaram a respeito?
- Já, e acho que vai ser igual a minha relação com você. Bons
amigos, que de vez em quando sentem tesão e trepam...
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