(escrito
por Kaplan)
Já ouviram falar de filhos amorosos, que fazem de tudo para
alegrar a vida dos pais? Pois Helio era assim. Quando o pai ficou viúvo,
convenceu-o de vender a casa e comprar um apartamento no mesmo prédio em que
ele e a esposa Michelle viviam. Queria que ele ficasse por perto, afinal era o
único filho que morava na mesma cidade. O pai concordou. Vivia no seu apartamento,
dois andares abaixo do apartamento do filho. Tinha a sua vida normal, a única
coisa diferente era o almoço, sempre feito na casa do Helio e da Michelle.
Não demorou muito para que Hélio percebesse que seu pai tinha
olhos mais do que carinhosos para a Michelle. Ele a despia com o olhar, dava
para perceber isso claramente. Quando ela estava de bermuda, de short, ou de
vestido, então, o pai ficava indócil. Achou que devia falar com ele.
Um dia em que saíram juntos, após o almoço, e Michelle ficara em
casa, Hélio abriu o jogo. Disse que estava observando há muito tempo os olhares
do pai para com a esposa. O pai não negou.
- A Michelle é muito bonita, Hélio. Não tenho como não ficar
admirando!
- Só admirando, pai?
- Bem, confesso que ela me excita. Quando vejo as pernas dela,
naqueles shorts curtíssimos, fico excitado sim.
- Tem vontade de transar com ela?
- Meu filho, calma! Sou seu pai. Tudo bem que fico excitado com
sua esposa. Mas é sua esposa! Jamais eu faria algo que pudesse atrapalhar a
vida de vocês. Se eu tiver vontade, resolvo isso com minha mão, não precisa
ficar preocupado!
Helio sorriu. Mas à noite, conversou com Michelle a respeito. Ela
confessou a ele que já tinha reparado os olhares dele, mas que não comentara
nada porque ficara com medo de que Helio e o pai pudessem brigar por conta
disso.
- Meu bem, vou te fazer uma pergunta e gostaria que você
respondesse sem enrolação. Já ficou com tesão com meu pai?
Michelle virou o próprio arco-íris. Seu rosto apresentou todas as
cores possíveis e imagináveis. Abaixou a cabeça, envergonhada e confessou que
sim. Um dia em que estava de vestido curto, viu ele olhando bastante para as
pernas dela e de noite chegou a sonhar que estava transando com o pai dele.
- Não fica bravo com seu pai não, Helio. Ele deve sentir muito a
falta da esposa, e eu sou nova, sei que tenho um corpo bonito, é natural que
ele, me vendo todo dia, sinta tesão, se excite, sei lá...
- Outra pergunta. Não precisa responder agora. Te dou todo o tempo
que quiser para pensar e me responder: quer transar com ele?
- Hélio, você endoidou?
- Pense com calma, o dia que tiver uma resposta, seja ela qual
for, você me fala.
Beijou-a e transaram loucamente aquela noite. Ela estava
particularmente gostosa e ele sentiu que ela iria querer. Era só esperar o
tempo certo.
E uns dez dias depois, ela finalmente concordou. Então ele
procurou conversar com o pai a respeito e informou a ele que se quisesse,
poderia transar com a Michelle. O pai não acreditava no que o filho lhe
propunha. Mas já que ele propôs, claro que iria aceitar. Combinou de ir à noite
na casa deles.
Os dois ficaram esperando a noite chegar. Michelle estava muito
nervosa. Não pensava que o marido ficaria em casa. Será que ele ia querer
assistir? Era demais para ela!
Mas não, o Helio apenas queria ter a certeza de que o pai iria
mesmo. E quando ele chegou, despediu-se dos dois, falou baixinho no ouvido dela
que telefonasse assim que tivessem terminado. E saiu. Os ficaram sozinhos.
Sentados no sofá, não sabiam o que dizer ou o que fazer. Foi o pai quem falou
primeiro. Agradeceu o que ela estava fazendo e quis saber se era realmente
vontade dela. Ela disse que sim.
Ele então assumiu o controle. Aproximou seu corpo do dela e subiu
a camiseta. Queria ver e pegar nos seios que pensava serem bonitos, pois já
olhara muito para eles balançando já que Michelle quase não usava sutiã. Eram
realmente lindos. E mais que depressa ele os beijou e lambeu. O nervosismo de
Michelle desapareceu. Uau! O sogrão sabia das coisas! Que beleza de mamada ela
estava recebendo!
Se ela já tinha gostado disso, quase gritou quando ele tirou o
shortinho e a calcinha dela e a língua entrou dentro da xoxota, buscou o
grelinho, lambeu-o. Michelle não conseguia parar quieta com o corpo, tremia
toda.
Levou a mão à calça do sogro, à procura do pau. Abaixou a calça
dele e viu um pau de bom tamanho, ainda não totalmente ereto. Trabalho para a
boquinha dela. Chupou o pau dele e conseguiu o que queria, ver o pau totalmente
duro. Ele a comeu no sofá, depois no tapete. Deitaram-se de lado, ele atrás
dela, meteu e bombou.
Michelle não pensara em gozo. Tinha certeza de que, pela idade
avançada, provavelmente o sogro iria terminar rápido, estava fazendo aquilo
somente para dar uma alegria a ele. Mas se enganou, o sogro não era de fazer as
coisas mal-feitas. Manteve a ereção até ela relaxar e gozar. Nada mal! Tinha
sido muito bom!
Ele a beijou, agradeceu e se despediu. Ela ligou para o Hélio, que
não demorou a chegar, havia ficado num barzinho ali perto, tomando algumas
cervejas e imaginando o que poderia estar acontecendo em sua casa. Quando a
Michelle contou tudo, ele ficou feliz pelo pai dele e com um tesão enorme.
Treparam alucinadamente outra vez.
A partir daquele dia, o pai dele, além de almoçar todo dia, também
comia de vez em quando a Michelle. Que gostou muito de ter dois bons amantes à
disposição!
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