Ela estava de lingerie quando ele saiu do banho

 (escrito por Kaplan)

Vladimir estava hospedado na casa de sua tia. Ela morava com a filha, Olga, bela morena de seus 23 anos, 84 de busto e 90 de quadril. Olga era sapeca, gostava de aprontar, deixando sua mãe quase louca. Quando o Vladimir chegou, Olga logo ficou interessada no primo, rapaz bem interessante, bonito, alto, charmoso.

Ficou procurando uma oportunidade, estava difícil, porque a mãe sabia como ela era e tomava todos os cuidados para não deixá-los sozinhos. Porém... ah! Porém... sempre tem um dia em que a casa cai.

A mãe dela teve de se ausentar por uma tarde inteira. E Olga não perdoou. 

Eram duas horas da tarde quando o Vlad, assim ela o chamava, entrou para o banho. Sem pensar duas vezes, ela tirou a roupa, ficou apenas de sutiã e calcinha e se mandou para o quarto dele, esperando que ele terminasse o banho.

E quando ele chegou, vestindo apenas um roupão, ela o recebeu com um sorriso. Vlad não era trouxa, já notara os moles que a prima dava para ele, já pensara em atacar, mas a presença da tia sempre intimidava. Ele logo sacou que a prima também estava ansiosa e, sabendo que a tia ia demorar muitas horas, tratou de aproveitar. 

Elogiou o belo corpo da prima, que agradeceu dando uma voltinha para ele admirar frente e verso. Mal terminara a voltinha e ele já estava de pau duro, logo revelado porque ainda não vestira nada e o roupão fez um volume que ela conhecia muito bem. 

Levou a mão lá e percebeu que era verdade o que imaginara. Ele estava sem cueca, sem nada. O pau dele estava à sua disposição. 

E ela o pegou, olhando aflita para o primo que na mesma hora a beijou. Pronto! Os dois já sabiam o que queriam, o clima estava ótimo. Mais que depressa ela começou a desamarrar o cinto do roupão, queria ver o primo nu. E ele enfiou as mãos dentro do sutiã dela, acariciando-lhe os seios.

- Prima, eu não via a hora disso acontecer!

- E eu, então? Já estava subindo pelas paredes! Esta saída da mamãe hoje foi providencial. Mas chega de conversa, me beije, me chupe, me coma! 

E Vlad fez o que Olga queria. Beijou-a muito, mamou nos seios cujos biquinhos já estavam retesados, tirou a calcinha dela. Olhou o corpo da prima. Magnífico! Uma obra-prima! 

Fez ela abaixar o corpo, apoiando as mãos na cama e mandou ver. Seu pau entrou na bucetinha dela com facilidade, ela já estava toda lubrificada.

Meteu, meteu, meteu. E ela gemeu, gemeu, gemeu. E gozou. Aí pediu para ele tirar o pau de dentro dela. Ele tirou e ela foi chupar o cacete dele. Chupou com vontade, deixando o primo enlouquecido.

- Vlad, eu não costumo fazer isso na primeira transa com alguém, mas não sei quando a mamãe vai nos dar outra folga como essa... então... quer comer meu cu?

- Adoraria!

Ela correu ao quarto dela, pegou um óleo, voltou ao quarto dele, lambuzou o pau dele, pediu para ele passar no cuzinho dela o que ele fez com um prazer muito grande, aproveitando para já enfiar um dedo lá dentro. 

E depois enfiou o pau. Cuzinho delicioso, quentinho, apertadinho. Essa prima era tudo de bom! Foi lá que ele gozou, bastante.

- Vamos aproveitar que ela ainda deve demorar um pouco, vamos tomar um banho?

- Só se você prometer que vai me comer de novo, debaixo do chuveiro!

- O plano é este! Você tinha alguma dúvida? 

Rindo, correram de mãos dadas para o chuveiro. Lavaram-se, beijaram-se, chuparam-se e ele sentou no chão e ela sentou em seu pau e cavalgou até gozar de novo.

Foi uma tarde inesquecível. Agora era continuarem se fingindo de santos e esperar a mãe ficar fora de casa novamente.