(escrito por Kaplan)
Elisa e Alécio
eram um casal de namorados que experimentavam tudo que se pudesse imaginar em
termos de boas trepadas. E um dia o assunto de ela transar com outra pessoa e
ele vendo, esse assunto surgiu, até por iniciativa do Alécio mesmo. Estavam no
motel e ele falou sobre isso com ela, que ficou sem saber se deveria aceitar a
proposta dele ou não.
- Você tem
certeza, Alécio?
- Ora, tanta
gente faz isso, por que nós não podemos tentar?
- Você vai
aguentar ver um outro homem me pegando, me chupando, me comendo?
- Só vou saber
quando ver... se eu falar que sim ou que não agora,será uma resposta não
confiável... eu acho que eu gostaria de ver, e você, acha que gostaria de dar
para outro sabendo que eu vou estar vendo?
- Sinceridade?
Tenho de pensar nisso com calma! A gente sempre fez de tudo na cama, mas nunca
me passou pela cabeça que você iria me propor isso. Eu também não tenho como
afirmar se quero ou não.
Pensaram
bastante, conversaram muito. E chegaram à conclusão de que valeria a pena
tentar.
O passo
seguinte era escolher quem. E ela teve uma ideia genial. Teria de ir, naquele
fim de semana, para a casa do sítio, porque era o dia do jardineiro fazer o trabalho
dele. Os pais não poderiam estar lá, então ela tinha ficado encarregada. E o
jardineiro era alguém bem interessante! Ela já o tinha visto outras vezes e via
como ele a engolia com os olhos quando ficava de biquíni na piscina e ele por
perto, só olhando...
Ficaram de
acordo os dois, foram para a casa na sexta à noite, dormiram lá, trepando
adoidado com muito tesão pelo que poderia acontecer na manhã seguinte.
Acordaram
cedo. O Alécio ficou escondido, para ver sem que o jardineiro percebesse sua
presença.
E quando ele
bateu a campainha, a Elisa foi recebe-lo vestida a caráter: uma camisetinha
branca, calcinha branca e sandália branca, de salto. Estava divina! E o
jardineiro quase caiu duro quando ela abriu a porta e apareceu para ele, toda
sorridente, dando bom dia e entregando a ele as chaves do barracão onde ficavam
guardadas as ferramentas para a jardinagem.
De tão
espantado, ele deixou as chaves caírem e quando se abaixou sua cabeça ficou
próxima às coxas da Elisa. Ele saiu, apressado, para começar o serviço. Ela
fechou a porta, rindo muito do aperto em que deixara o rapaz. Esperou que ele
começasse a podar e quando viu que ele já estava no jardim em frente à sala, e
ali havia apenas vidro e cortina, ela afastou a cortina e deixou que ele a
visse, ainda com os mesmos trajes.
Encostada no
vidro, ela ficava olhando para ele e sorrindo, um sorriso bem sapeca, bem
sedutor. O jardineiro, a princípio ficou sério, mas depois sorriu para ela.
Provavelmente já havia desconfiado de que algo podia acontecer. E não era bobo
não!
Ele começou a
jogar um produto nos vidros da sala para limpar e ela, então, para provocá-lo
bastante, ficou de costas e encostou a bunda no vidro, e ficou esfregando a
bunda, como se estivesse limpando o vidro por dentro. Soprou no vidro, que
ficou embaçado e aí ela desenhou um coração.
Em seguida,
ela abriu a porta e fez um sinal com o dedo, chamando o jardineiro para dentro.
Era impossível resistir. Ele entrou e ela o beijou, aquele beijo demorado,
molhado, enfiou a língua dentro da boca do rapaz, lambeu seus lábios. E ele
reagiu à altura, as mãos ásperas percorrendo o corpo dela, passando na bunda,
apertando-a. Pegou nos seios dela, por cima da camiseta mesmo, beijava-a. Elisa
estava seduzida.
O que o
namorado tinha proposto estava se revelando muito melhor do que ela pensava.
Que jeito gostoso de beijar que ele tinha! E que mãos! Já estava toda arrepiada
com a aspereza das mãos dele passando em seu corpo. Sensações novas,
diferentes, que ela nunca pensara em ter!
E ele
retornava com as mãos em sua bunda, depois pegava nos seios novamente. Ela ficou de costas para
ele, pois sabia que o namorado queria ver. Ficou relando a bunda no pau dele,
os dois ainda não haviam tirado nenhuma peça de roupa. E o jardineiro,
segurando no peitinho dela com a mão direita, enfiou a mão esquerda dentro da
calcinha e foi procurar os “lugares proibidos”. Viu que ela já estava
molhadinha e se preparava para tirar a calcinha dela quando se ouviu um barulho
de uma porta batendo.
Assustados os
dois, ela sem entender nada, ele tratou de sair correndo dali e voltou ao
jardim. Elisa saiu da sala à procura da porta que batera. Encontrou o Alécio
quase chorando no quarto de onde havia assistido tudo.
- Mas o que
que aconteceu, Alécio?
- Não deu!
Desculpa, mas não deu para aguentar ver a mão dele na sua xotinha. E ver que você estava gostando, ah, não,
Elisa... isso não dá... realmente é muito difícil de ver.
- Alécio,
estou vendo seu pau duro, você se excitou, não era isso que queria?
- Era, mas não
é mais! Não quero saber disso não. A gente se excita, mas é doloroso ver!
- Está bem, já
que você pensa assim... não vou negar, estava bom sim, o cara é bem safadinho.
Mas você é mais importante. Assunto encerrado!
- Que horas
que seus pais vão chegar?
Ela olhou o
relógio, eram dez horas.
- Já devem
estar chegando.
Ela mentiu
para ele. Sabia que os pais só iriam chegar à tardinha. No entanto, os pais não
sabiam que o namorado tinha ido com ela. Então o Alécio precisava ir
embora. E foi, mas só depois que ela se
vestiu. Ela esperou uma meia hora para ter certeza de que ele não iria voltar,
então tirou a roupa e foi, nua, chamar o jardineiro.
- Moça, você
está se arriscando muito. E se seus pais chegarem?
- Fique
tranquilo. Eles só virão à tardinha. Agora só estamos nós dois aqui, e não vai
ter portas batendo mais. Venha ao meu quarto, minha cama nos espera para você
terminar o que começou tão bem!
Ainda meio
ressabiado, ele a acompanhou ao quarto, ela tirou a roupa dele, fez-lhe um
boquete demorado e depois ficou de quatro na cama para ele a comer. Ele a comeu
direitinho, fez com que ela gozasse e depois voltou ao trabalho.
Enquanto
tomava um banho, Elisa sorria e pensava no Alécio.
- Ah, meu bem,
você nunca deveria ter me proposto dar para outro cara. Dei, gostei, e vou
repetir muito! Acho que um par de chifres fica muito bem em você!
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