sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O gerente se encantou com a diarista




(escrito por Kaplan)
O senhor Jaime era um dos gerentes de uma importante firma de importação. Já idoso, mais de 60, cabelos embranquecidos, mas tinha um belo porte. Cuidava-se bem. Nadava quase todos os dias antes de sair para a empresa. Fins de semana sempre tinha a pelada dos funcionários e lá estava ele, aguentando dois ou três jogos seguidos.

Gerente boa praça, muito admirado e respeitado pelos funcionários. Tratava a todos com urbanidade, se tinha de chamar a atenção, chamava o(a) funcionário(a) à sua sala, conversava com calma, explicava o erro, pedia atenção. Ninguém ficava bravo com ele, tal a educação. Era educado, mas firme. 

Eis que um dia entra em sua sala uma jovem, vestindo uma blusa bem justinha, uma calça jeans, um balde numa das mãos e uma vassoura na outra. Ele não a conhecia, mas rapidamente se lembrou que a antiga faxineira havia saído e o departamento de pessoal deveria, óbvio, ter contratado aquela bela jovem, que atendia pelo nome de Jeane.

Ela se apresentou, confirmou que estava iniciando e substituindo a faxineira que havia saído. Era uma diarista, viria todas as terças e sextas para fazer a limpeza das salas. Ele continuou a trabalhar, mas não parava de olhar para a Jeane. Realmente, nunca tinha visto uma diarista tão bonita como ela. 

Acostumou-se a vê-la duas vezes por semana. E sempre conversava com ela, um dia ele levou um bombom para ela que sorriu, agradecida. E de repente, o senhor Jaime começou a perceber que aquela jovem o estava seduzindo. Notou isso em um dia em que estava trabalhando, ela entrou e sem muita cerimônia chegou perto da cadeira dele e deu-lhe um beijo no rosto, toda sorridente.

- Bom dia, doutor Jaime!
- Bom dia, Jeane! Que alegria é esta?
- Estou feliz de trabalhar aqui. E ter o senhor como patrão é uma coisa que toda faxineira gostaria de ter! 

Ficou parada, ali, em pé, ao lado dele que perdeu a cabeça. Nunca havia acontecido algo assim com ele, mas teve uma súbita vontade de abraçar e beijar aquela jovem. E o fez, e ela retribuiu com entusiasmo aos beijos e abraços, encostou seu corpo no do patrão, percebeu o volume na parte de baixo e colocou a mão para sentir. 

Nem percebeu como, mas a sua blusinha desapareceu, tirada pelo patrão. Ficou estática, seminua, pois não estava de sutiã. 

E o senhor Jaime, alucinado, vendo dois seios maravilhosos em sua frente, não se conteve, pegou neles, beijou-os, mamou e mordeu os biquinhos, e Jeane ficou indócil. Que velhinho mais gostoso era aquele!

Sentou no colo dele, começou a abrir sua camisa e os beijos continuavam, cada vez mais eufóricos, as línguas se tocavam, entravam fundo nas bocas, o senhor Jaime arfava, ela também. E nem se lembraram que a porta não havia sido trancada e que alguém poderia entrar.

E Jeane abriu-lhe as calças, pôs o pau dele para fora. Olhou admirada o tamanho e a grossura do pau e mais que depressa começou a fazer-lhe um boquete, que ele recebeu de olhos fechados e arfando cada vez mais. Há quanto tempo ele não tinha aquilo! E daquele jeito, então? Ela levantava o pau dele, vinha com a língua desde o final das bolas, lambendo tudo, até chegar na cabeçorra e engolir ela inteirinha.

Alucinado, ele se lembrou da porta, correu até lá e trancou-a. Voltou para onde estava sua garota, colocou-a sentada em sua mesa e não pensou muito para enfiar a pica dentro da xotinha dela. Um gemido suave foi ouvido, ela tampava a boca com a mão para que o som não saísse daquela sala. 

E seu Jaime não perdoou. Meteu gostosamente, depois sentou-se em sua cadeira e a trouxe para sentar em seu pau, continuou metendo, ela se segurando pra não cair,de tão gostoso que estava. Meteu até gozar.
Que loucura! Nunca imaginara algo do tipo acontecendo com ele. Pediu segredo a ela, garantindo que iriam repetir, mas fora do horário, para ninguém desconfiar.

Mas ele havia ficado tão eufórico que acabou contando para o outro gerente. E ele também quis. Acabaram combinando de come-la após o expediente. Trocaram ideias e o senhor Jaime combinou com Jeane como ela deveria fazer. Seria uma espécie de teatrinho.

No dia marcado, depois que todos foram embora, os dois gerentes ficaram na sala esperando por ela. E eis que ela chega, toda nua, carregando uma bandeja com frutas e latinhas de cerveja. O senhor Jaime que há havia privado da companhia dela, ficou babando e o outro gerente quase caiu da cadeira quando viu o monumento de mulher que estava à sua frente, toda sorridente, oferecendo-lhe uma maçã.

Mas... ela colocou a maçã em sua boca e o gerente entendeu que deveria morder do outro lado. Ficaram os dois, então, com a mesma maçã nas bocas, arrancando pedaços, sob os aplausos do senhor Jaime. 

E esse gerente novo não resistiu muito tempo. Já foi sentando na cadeira do Jaime e puxando-a para sentar em seu pau, tão grande e grosso quanto o do outro gerente. E ela ali ficou, enquanto ele a levantava e abaixava, fazendo-a gemer, dessa vez alto, sem problema, pois não havia mais ninguém por ali.

Ela mesma chamou o senhor Jaime para perto, ele já chegou sem as calças, com o pau duro, que ela pegou carinhosamente e começou um boquete, enquanto levava as bombadas do outro gerente.
Para ficar melhor, eles a colocaram ajoelhada numa mesinha de centro e ela ficou levando vara por trás e chupando pela frente. Os dois gerentes estavam abismados com a categoria da Jeane. Era muito experiente, sabia de tudo, e os deixava malucos de tesão.

Depois trocaram. O senhor Jaime deitou-se na mesinha e ela veio cavalgá-lo, o outro gerente ficou próximo à cabeça do Jaime e ela inclinou o corpo para chupá-lo enquanto era comida.

Foram duas trepadas sensacionais. Nem é preciso dizer que toda sexta-feira aquilo se repetiu, por mais de um ano, enquanto ela trabalhou lá.

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