(escrito
por Kaplan)
O senhor Jaime era um dos gerentes de uma importante firma de
importação. Já idoso, mais de 60, cabelos embranquecidos, mas tinha um belo
porte. Cuidava-se bem. Nadava quase todos os dias antes de sair para a empresa.
Fins de semana sempre tinha a pelada dos funcionários e lá estava ele,
aguentando dois ou três jogos seguidos.
Gerente boa praça, muito admirado e respeitado pelos funcionários.
Tratava a todos com urbanidade, se tinha de chamar a atenção, chamava o(a)
funcionário(a) à sua sala, conversava com calma, explicava o erro, pedia
atenção. Ninguém ficava bravo com ele, tal a educação. Era educado, mas firme.
Eis que um dia entra em sua sala uma jovem, vestindo uma blusa bem
justinha, uma calça jeans, um balde numa das mãos e uma vassoura na outra. Ele
não a conhecia, mas rapidamente se lembrou que a antiga faxineira havia saído e
o departamento de pessoal deveria, óbvio, ter contratado aquela bela jovem, que
atendia pelo nome de Jeane.
Ela se apresentou, confirmou que estava iniciando e substituindo a
faxineira que havia saído. Era uma diarista, viria todas as terças e sextas
para fazer a limpeza das salas. Ele continuou a trabalhar, mas não parava de
olhar para a Jeane. Realmente, nunca tinha visto uma diarista tão bonita como
ela.

- Bom dia, doutor Jaime!
- Bom dia, Jeane! Que alegria é esta?
- Estou feliz de trabalhar aqui. E ter o senhor como patrão é uma
coisa que toda faxineira gostaria de ter!
Ficou parada, ali, em pé, ao lado dele que perdeu a cabeça. Nunca
havia acontecido algo assim com ele, mas teve uma súbita vontade de abraçar e
beijar aquela jovem. E o fez, e ela retribuiu com entusiasmo aos beijos e
abraços, encostou seu corpo no do patrão, percebeu o volume na parte de baixo e
colocou a mão para sentir.
Nem percebeu como, mas a sua blusinha desapareceu, tirada pelo
patrão. Ficou estática, seminua, pois não estava de sutiã.
E o senhor Jaime,
alucinado, vendo dois seios maravilhosos em sua frente, não se conteve, pegou
neles, beijou-os, mamou e mordeu os biquinhos, e Jeane ficou indócil. Que
velhinho mais gostoso era aquele!
Sentou no colo dele, começou a abrir sua camisa e os beijos
continuavam, cada vez mais eufóricos, as línguas se tocavam, entravam fundo nas
bocas, o senhor Jaime arfava, ela também. E nem se lembraram que a porta não
havia sido trancada e que alguém poderia entrar.

Alucinado, ele se lembrou da porta, correu até lá e trancou-a.
Voltou para onde estava sua garota, colocou-a sentada em sua mesa e não pensou
muito para enfiar a pica dentro da xotinha dela. Um gemido suave foi ouvido,
ela tampava a boca com a mão para que o som não saísse daquela sala.
E seu Jaime não perdoou. Meteu gostosamente, depois sentou-se em
sua cadeira e a trouxe para sentar em seu pau, continuou metendo, ela se
segurando pra não cair,de tão gostoso que estava. Meteu até gozar.
Que loucura! Nunca imaginara algo do tipo acontecendo com ele.
Pediu segredo a ela, garantindo que iriam repetir, mas fora do horário, para
ninguém desconfiar.
Mas ele havia ficado tão eufórico que acabou contando para o outro
gerente. E ele também quis. Acabaram combinando de come-la após o expediente.
Trocaram ideias e o senhor Jaime combinou com Jeane como ela deveria fazer.
Seria uma espécie de teatrinho.
No dia marcado, depois que todos foram embora, os dois gerentes
ficaram na sala esperando por ela. E eis que ela chega, toda nua, carregando
uma bandeja com frutas e latinhas de cerveja. O senhor Jaime que há havia
privado da companhia dela, ficou babando e o outro gerente quase caiu da
cadeira quando viu o monumento de mulher que estava à sua frente, toda
sorridente, oferecendo-lhe uma maçã.
Mas... ela colocou a maçã em sua boca e o gerente entendeu que deveria
morder do outro lado. Ficaram os dois, então, com a mesma maçã nas bocas,
arrancando pedaços, sob os aplausos do senhor Jaime.
E esse gerente novo não resistiu muito tempo. Já foi sentando na
cadeira do Jaime e puxando-a para sentar em seu pau, tão grande e grosso quanto
o do outro gerente. E ela ali ficou, enquanto ele a levantava e abaixava,
fazendo-a gemer, dessa vez alto, sem problema, pois não havia mais ninguém por
ali.
Ela mesma chamou o senhor Jaime para perto, ele já chegou sem as
calças, com o pau duro, que ela pegou carinhosamente e começou um boquete,
enquanto levava as bombadas do outro gerente.
Para ficar melhor, eles a colocaram ajoelhada numa mesinha de
centro e ela ficou levando vara por trás e chupando pela frente. Os dois gerentes
estavam abismados com a categoria da Jeane. Era muito experiente, sabia de
tudo, e os deixava malucos de tesão.
Depois trocaram. O senhor Jaime deitou-se na mesinha e ela veio
cavalgá-lo, o outro gerente ficou próximo à cabeça do Jaime e ela inclinou o
corpo para chupá-lo enquanto era comida.
Foram duas trepadas sensacionais. Nem é preciso dizer que toda
sexta-feira aquilo se repetiu, por mais de um ano, enquanto ela trabalhou lá.
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