sábado, 7 de dezembro de 2013

Quando chove na praia, o bom é ficar no quarto do hotel com a hóspede vizinha




(escrito por Kaplan)
Estava eu hospedado numa bela pousada numa cidade litorânea no Nordeste. Chegara à tardinha de um sábado, viagem cansativa, fui direto para o quarto e adormeci. Na manhã seguinte, ao me levantar, me encaminhei para o restaurante para tomar o café da manhã. Verifiquei, surpreso, que eu era o único naquele momento. Alguns hóspedes já tinham feito seu desjejum, eu via pelos talheres usados em algumas mesas.

Me servi, sentei e comecei a comer as frutas deliciosas que eles serviam: melão, banana, mamão, melancia. Depois fui pegar o café propriamente dito, com pão, biscoitos, bolos. Muito farto e tudo muito gostoso. 

Quando estava nessa segunda etapa, vi duas garotas, de uns 30 anos aproximadamente, chegando ao restaurante. Já estavam de biquíni e uma saída de praia razoavelmente transparente, parecia que sairiam dali direto para a praia. Sentaram-se na mesa próxima à minha, cumprimentei-as, uma delas respondeu com um sorriso, a outra era meio que mal encarada.

Resolvi demorar bastante no café, quem sabe dali poderia surgir algo interessante? E saiu, sim. A que dera o sorriso, Ticiana, me perguntou se eu já conhecia aquele local, eu disse que sim.
- Essa praia que fica aqui perto da pousada é boa?
- É, mas se vocês curtem andar um pouco, a meia hora daqui, pela praia, tem uma bem melhor. Eu estou indo para lá, se quiserem, posso acompanhá-las.

Elas agradeceram, mas a outra, de cara fechada, Kelly, disse que iriam ficar naquela praia mesmo, perto da pousada.

Tudo bem, terminei meu café, fui para o quarto, me arrumei para ir à praia. Quando passei pelo restaurante, vi que as duas já tinham saído. Me mandei, parei antes numa casa em que havia uma massagista já minha conhecida, ela me agendou para o dia seguinte. Fui em direção à praia e me encaminhei para a parte que eu gostava mais. Quando estava já saindo daquela, ouvi um “Psiu, moço!” Olhei, eram as duas.

- Oi, acho que vamos aceitar a sua oferta. Não curtimos muito essa aqui não. Podemos ir com você, então?
- Claro, é um prazer!

Fomos caminhando e ai fiquei sabendo que as duas eram de Goiás, primas, era a primeira vez que vinham àquela praia, tinham chegado no sábado à noite. A Ticiana, morena, era, de fato, uma graça. Sorridente, educada, espirituosa, ao contrário da Kelly, loura que parecia estar brigada com o mundo.

Chegamos à praia que eu gostava, cumprimentei o dono e os garçons, velhos conhecidos. Pegamos uma mesa, pedimos uma cerveja e nos ajeitamos. O mar estava calmo, ondas pequenas. Eu sabia que dali a pouco a maré ia subir, mas naquela hora da manhã estava bem tranquilo.

Quando elas tiraram as saídas de praia e ficaram só de biquíni, gostei do que vi. Os biquínis não eram muito pequenos, mas escondiam pouco. Belas bundas, as duas. Os seios pequenos da Ticiana, um pouco maiores da Kelly.

Passamos uma manhã muito agradável, conversando, contando piadas. Eu e a Ticiana, claro, a Kelly não se mancava. Nadamos, e como a Ticiana não era boa nadadora tive de ficar de mãos dadas com ela e os sorrisos dela acabaram se tornando sensuais e eu percebi que poderia rolar alguma coisa.

De noite, levei-as a um restaurante que eu conhecia e aí tive a certeza. A Ticiana não parou de encostar sua perna na minha, aproveitando que a toalha que forrava as mesas era bem grande, quase tocava o chão. E os olhares que ela me dava eram bem sugestivos. Fiquei pensando como poderíamos nos encontrar a sós, sem a aborrecida da Kelly.

A segunda feira amanheceu com uma terrível chuva, que tirou nossos planos de tomar sol. Tomando o café da manhã e vendo a chuva cair, ficamos pensando o que poderia ser feito ali. Praia e chuva, definitivamente não combinam! Sem chegar a alguma conclusão, voltamos para os quartos. Estávamos em quartos vizinhos, entrei no meu e liguei a televisão. Dali a uma hora, ouço batidas na porta. Achei que deveria ser a moça que arrumava os quartos, fui abrir e tive a bela surpresa de ver que era a Ticiana.

- A Kelly deu uma cochilada, aproveitei para vir aqui... 

Nem deixei ela terminar, já fui agarrando-a e beijando-a. Estava com um macaquinho preto, já com alguns botões abertos, o que me permitia ver parte dos seios dela. Sentamos na cama, nos beijando, e minha mão já se aventurou por ali, o que a deixou alucinada. Tirou o macaquinho, a calcinha e quando eu vi que ela fazia isso, arranquei minha bermuda também e mostrei para ela meu pau já pronto para o que desse e viesse. 

E ela pegou nele, beijou-o e começou um boquete demorado, rápido, tirava meu pau da boca  e o recolocava com uma rapidez impressionante. Até que cansou, claro!
Ai me pôs deitado, ficou de costas para mim e sentou-se no meu pau, e começou a me cavalgar. Que espetáculo soberbo era aquele, ver a bunda dela levantar e cair em meu corpo. E que cuzinho mais delicioso era aquele! Fiquei com vontade, será que eu conseguiria? Era aguardar para ver!

Não teve problema algum. Andei pegando na bunda dela, dando uns tapinhas, ela só virava o rosto pra mim e sorria. Pus o dedo no cuzinho dela, não houve protestos. Enfiei o dedo...
- Hummmmmmmmmmmm..... que delícia! Você quer?
- Quero sim...
- Pode ser de ladinho? É do jeito que curto mais! 

- Do jeito que você quiser!
E ela ficou de ladinho e foi assim que comi o cuzinho dela. Ela gemia e não parava de esfregar seu grelinho, gozando bonito depois de um certo tempo.

Belo programa para um dia de chuva na praia! Pena que não houve chance de transarmos mais, ela me disse que a prima era dedo-duro, contaria tudo que visse quando chegassem em Goiás. E o pai era uma fera!

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