(escrito
por Kaplan)
Estava eu hospedado numa bela pousada numa cidade litorânea no
Nordeste. Chegara à tardinha de um sábado, viagem cansativa, fui direto para o
quarto e adormeci. Na manhã seguinte, ao me levantar, me encaminhei para o
restaurante para tomar o café da manhã. Verifiquei, surpreso, que eu era o
único naquele momento. Alguns hóspedes já tinham feito seu desjejum, eu via
pelos talheres usados em algumas mesas.
Me servi, sentei e comecei a comer as frutas deliciosas que eles
serviam: melão, banana, mamão, melancia. Depois fui pegar o café propriamente
dito, com pão, biscoitos, bolos. Muito farto e tudo muito gostoso.
Quando estava nessa segunda etapa, vi duas garotas, de uns 30 anos
aproximadamente, chegando ao restaurante. Já estavam de biquíni e uma saída de
praia razoavelmente transparente, parecia que sairiam dali direto para a praia.
Sentaram-se na mesa próxima à minha, cumprimentei-as, uma delas respondeu com
um sorriso, a outra era meio que mal encarada.
Resolvi demorar bastante no café, quem sabe dali poderia surgir
algo interessante? E saiu, sim. A que dera o sorriso, Ticiana, me perguntou se
eu já conhecia aquele local, eu disse que sim.
- Essa praia que fica aqui perto da pousada é boa?
- É, mas se vocês curtem andar um pouco, a meia hora daqui, pela
praia, tem uma bem melhor. Eu estou indo para lá, se quiserem, posso
acompanhá-las.
Elas agradeceram, mas a outra, de cara fechada, Kelly, disse que
iriam ficar naquela praia mesmo, perto da pousada.
Tudo bem, terminei meu café, fui para o quarto, me arrumei para ir
à praia. Quando passei pelo restaurante, vi que as duas já tinham saído. Me
mandei, parei antes numa casa em que havia uma massagista já minha conhecida,
ela me agendou para o dia seguinte. Fui em direção à praia e me encaminhei para
a parte que eu gostava mais. Quando estava já saindo daquela, ouvi um “Psiu,
moço!” Olhei, eram as duas.
- Oi, acho que vamos aceitar a sua oferta. Não curtimos muito essa
aqui não. Podemos ir com você, então?
- Claro, é um prazer!
Fomos caminhando e ai fiquei sabendo que as duas eram de Goiás,
primas, era a primeira vez que vinham àquela praia, tinham chegado no sábado à
noite. A Ticiana, morena, era, de fato, uma graça. Sorridente, educada,
espirituosa, ao contrário da Kelly, loura que parecia estar brigada com o
mundo.
Chegamos à praia que eu gostava, cumprimentei o dono e os garçons,
velhos conhecidos. Pegamos uma mesa, pedimos uma cerveja e nos ajeitamos. O mar
estava calmo, ondas pequenas. Eu sabia que dali a pouco a maré ia subir, mas
naquela hora da manhã estava bem tranquilo.
Quando elas tiraram as saídas de praia e ficaram só de biquíni,
gostei do que vi. Os biquínis não eram muito pequenos, mas escondiam pouco.
Belas bundas, as duas. Os seios pequenos da Ticiana, um pouco maiores da Kelly.
Passamos uma manhã muito agradável, conversando, contando piadas.
Eu e a Ticiana, claro, a Kelly não se mancava. Nadamos, e como a Ticiana não
era boa nadadora tive de ficar de mãos dadas com ela e os sorrisos dela
acabaram se tornando sensuais e eu percebi que poderia rolar alguma coisa.
De noite, levei-as a um restaurante que eu conhecia e aí tive a
certeza. A Ticiana não parou de encostar sua perna na minha, aproveitando que a
toalha que forrava as mesas era bem grande, quase tocava o chão. E os olhares
que ela me dava eram bem sugestivos. Fiquei pensando como poderíamos nos
encontrar a sós, sem a aborrecida da Kelly.
A segunda feira amanheceu com uma terrível chuva, que tirou nossos
planos de tomar sol. Tomando o café da manhã e vendo a chuva cair, ficamos
pensando o que poderia ser feito ali. Praia e chuva, definitivamente não
combinam! Sem chegar a alguma conclusão, voltamos para os quartos. Estávamos em
quartos vizinhos, entrei no meu e liguei a televisão. Dali a uma hora, ouço
batidas na porta. Achei que deveria ser a moça que arrumava os quartos, fui
abrir e tive a bela surpresa de ver que era a Ticiana.
- A Kelly deu uma cochilada, aproveitei para vir aqui...
Nem deixei ela terminar, já fui agarrando-a e beijando-a. Estava
com um macaquinho preto, já com alguns botões abertos, o que me permitia ver
parte dos seios dela. Sentamos na cama, nos beijando, e minha mão já se
aventurou por ali, o que a deixou alucinada. Tirou o macaquinho, a calcinha e
quando eu vi que ela fazia isso, arranquei minha bermuda também e mostrei para
ela meu pau já pronto para o que desse e viesse.
E ela pegou nele, beijou-o e começou um boquete demorado, rápido,
tirava meu pau da boca e o recolocava
com uma rapidez impressionante. Até que cansou, claro!
Ai me pôs deitado, ficou de costas para mim e sentou-se no meu
pau, e começou a me cavalgar. Que espetáculo soberbo era aquele, ver a bunda
dela levantar e cair em meu corpo. E que cuzinho mais delicioso era aquele!
Fiquei com vontade, será que eu conseguiria? Era aguardar para ver!
Não teve problema algum. Andei pegando na bunda dela, dando uns
tapinhas, ela só virava o rosto pra mim e sorria. Pus o dedo no cuzinho dela,
não houve protestos. Enfiei o dedo...
- Hummmmmmmmmmmm..... que delícia! Você quer?
- Quero sim...
- Pode ser de ladinho? É do jeito que curto mais!
- Do jeito que você quiser!
E ela ficou de ladinho e foi assim que comi o cuzinho dela. Ela
gemia e não parava de esfregar seu grelinho, gozando bonito depois de um certo
tempo.
Belo programa para um dia de chuva na praia! Pena que não houve
chance de transarmos mais, ela me disse que a prima era dedo-duro, contaria
tudo que visse quando chegassem em Goiás. E o pai era uma fera!
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