segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Querido, você vem jantar hoje?




(escrito por Kaplan)

Este conto é a continuação do anterior “Ela estava em dúvida se devia trair o marido, mas a duvida se esvaiu”.

Adriano e Ana não viam a hora de se encontrar novamente. Mas não era fácil. Uma tarde ele resolveu tentar a sorte. Foi até o apartamento do casal. Somente Ana estava lá e os beijos foram muitos, os amassos idem.

- Espera, Adriano, está na hora habitual do Celso chegar. Mas vou conferir, porque hoje ele tinha dois partos para fazer e não sei se já terminou.

Foi até o quarto, deitou-se na cama, pegou o celular e ligou para Celso. Estava na secretária eletrônica. E agora? Ele estaria na sala de parto? Vindo para casa e teria esquecido de ligar novamente o celular? Não dava para saber, tinham de esperar, comportadamente.

- Puxa vida, Ana... não podemos fazer nada?
- É melhor não... se ele estiver chegando pode nos pegar no flagra. Nem quero pensar no que pode acontecer! Vamos lá para a sala e ficaremos conversando até termos certeza.

Inconformado, Adriano a seguiu. Ela estava com um vestido de malha, comum, desses que as mulheres usam só para ficar em casa. Mas para o tesão dele, o vestido era extremamente sensual.

- Pelo menos levanta o vestido, deixa eu ver sua bundinha linda! 


Meio ressabiada, olhando o tempo todo para a porta, ela fez como ele pedira, levantou o vestido, mostrando a calcinha para ele. Ele já ia atacar quando ouviram o celular tocando no quarto. Ela mandou que ele ficasse na sala e correu para atender. Era o Celso, havia visto o recado.

- Querido, você vem jantar hoje?
- Pode jantar, minha linda. O segundo parto nem começou ainda, vou chegar bem tarde. Guarda ai no forno que quando chegar eu devoro!

Ela desligou e pensou alto: Querido, eu te amo! Você nem sabe o presente que me deu! 

Tirou a roupa, ficou só de calcinha e chamou o Adriano. Quando ele entrou no quarto e viu como ela estava, entendeu que o marido não ia chegar. Avançou em direção a ela, já beijando os seios e mandando a mão na xotinha, por cima da calcinha mesmo.

Jogou-a na cama, afastou a calcinha para o lado e mandou a língua na xotinha. Ela estremeceu.

- Ah... que gostoso... chupa bastante, depois eu quero chupar seu pau, aquela delícia de pau! 

Adriano tirou a camisa e começou a abrir a calça para tirá-la, mas ela não esperou, agarrou o pau dele e começou a chupar, e chupou com o mesmo gosto da primeira vez.

- Me come, sem tirar minha calcinha, pode ser?
- Claro, do jeito que você quiser!

Colocou-a sentada em seu pau, afastando a calcinha para o lado. Não ficou se questionando a razão do pedido, o importante era satisfaze-la para que ela desse sempre para ele.

O fato é que, sendo comida daquele jeito, ela gozou rápido. E caiu deitada ao lado dele, na cama. Vendo aquela bunda magnífica, ele ficou passando a mão nela. Perguntou se ela curtia sexo anal e como a resposta foi positiva, ele tratou de aproveitar. 

Primeiro fizeram um belo 69. Ele umedeceu bem o cuzinho e ela deixou o pau dele todo molhado. Então, ele colocou-a sentada, o pau foi entrando lentamente no cuzinho de Ana e ela cavalgou-o novamente, sentada de costas para ele e vendo, pelo espelho do quarto, o pau entrar e sair.

Dessa vez, quem ficou com vontade de gozar rápido foi ele e, tal como da primeira vez, preferiu despejar tudo nos seios e na barriga dela.

Foram tomar um banho, cheio de amassos e beijos. Tiveram o cuidado de se enxugar na mesma toalha, pois não haveria como explicar a presença de outra toalha molhada por ali. E ele foi embora, pedindo que ela o avisasse sempre que o marido tivesse partos para fazer.

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