(escrito
por Kaplan)
Marina sempre aproveitava as férias para faturar uma grana extra,
fazendo massagens em turistas. Tinha uma conhecida que fazia massagens o ano inteiro e, no período de férias ela
cedia um quarto para que Marina também pudesse atuar. Seria uma política boba?
Não, não era. Uma massagista sozinha não daria conta de todos os clientes que
aparecessem, então era preferível ter mais uma para dividir os lucros do que arriscar
a que eles fossem procurar outros locais. E havia muitos, a concorrência não
era fácil.
Naquela temporada de 2008, Marina telefonou para a conhecida,
avisando que iria, mais uma vez. Tudo acertado, quando ela chegou já havia
várias pessoas que a amiga tinha agendado para ela. Beleza, parecia que aquela
temporada seria fantástica!
Na verdade foi, não apenas porque havia muita gente para ela
massagear, mas, principalmente por conta de um, que apareceu no quarto dia em
que ela estava trabalhando. Chamava-se Filipe. Entrou, ela indicou um biombo
para ele tirar a roupa, imaginando que ele ficaria de sunga ou de cueca, era o
que os homens normalmente faziam.
Nem viu quando ele se deitou de bruços e ele mesmo colocou uma
toalha na bunda. Ela sorriu. Imaginou que fosse alguém tímido, não era a
primeira vez que algo do tipo acontecia.
Pois bem, ele queria uma massagem relaxante e foi o que ela fez.
Marcava no relógio, 25 minutos para as costas e mais 25 para a frente.
Massageou bem as costas, sentiu nódulos de tensão, liquidou com eles, massageou
as pernas e os pés. Pediu para ele se virar e aí ficou de boca aberta. O Filipe
se virou, segurando a toalha que agora tamparia a frente. Mas o que Marina viu
era espantoso!
O Filipe estava de “barraca armada” e ela parecia colossal! Teve
dificuldade para fazer a massagem no peito dele, pois não conseguia desgrudar
os olhos da toalha. Quando passou para as pernas, então, seu sofrimento foi
maior ainda, pois via que o “bicho” se mexia quando ela aproximava as mãos da
virilha do Filipe. Era demais para ela.
- Senhor Filipe, não me leve a mal, mas eu nunca vi algo assim.
Está me deixando até nervosa! Posso ver?
Ele concordou, ela tirou a toalha e pôde admirar então o cacetão
enorme do Filipe. Ficou alucinada, nervosa, não sabia o que fazer e acabou
pegando nele. Parecia um pedaço de ferro, quente.
- Meu Deus! É fantástico.
Perdeu completamente a racionalidade. Abriu a boca e colocou o que
pôde lá dentro. A massagem agora era bucal. Chupou até babar. Descontrolada,
falou para ele que ele nem precisava pagar aquela massagem, mas ela queria ser
comida.
Filipe achou ótima a proposta e mais que depressa desceu da maca,
tirou a roupa da Marina e começou a lamber o corpo dela. Parecia um animal, com
uma língua áspera, lambendo tudo que via pela frente, os seios, a barriguinha,
a xoxota, a bunda.
Colocou-a deitada na maca, de lado, e levou seu cacete até a
xoxota dela, que teve de morder a própria mão para não dar um grito que com
certeza espantaria a cliente que aguardava a vez. Mas não conseguiu evitar um
gemido quando gozou, depois de ele ter bombado sem parar por alguns bons
minutos.
- Escuta, Filipe, eu ainda tenho mais três pessoas para atender.
Você não pode voltar aqui daqui a 3 horas? Quero abusar mais dessa sua pica!
- Posso sim, eu voltarei.
Beijou-a e saiu. Marina teve dificuldade para massagear as três
senhoras que estavam agendadas. Ficava pensando no que tinha acontecido e se
ele realmente voltaria. Nem se lembrou de perguntar em qual hotel ou pousada
ele estava!
Mas ele veio. Não havia mais ninguém a atender, a amiga dela já
tinha saído. Ela puxou o Filipe pela mão, levou-o até o quarto, tiraram a roupa
e treparam de novo, agora com mais calma, sem pressa.
Ela ficou meio assustada quando ele pediu para comer o cuzinho.
Realmente, era um cuzinho para uma pica impressionante. Pegou o óleo que usava
nas massagens, passou bastante no pau dele. Ele passou no cuzinho, aproveitou
para enfiar um dedo, depois outro, para preparar o caminho. E ai deitou-se no
chão e ela veio sentar-se nele. Lentamente a enorme pica foi entrando, ela
conseguiu aguentar bem, apesar da dor inicial.
Ele gozou bastante dentro dela. E quando terminou, ela mesma
agendou mais três dias para ele, sempre no último horário!
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