(escrito
por Kaplan)
Quem nunca passou por dificuldades financeiras, principalmente nos
primeiros tempos de casamento, quando despesas até então inexistentes passam a
fazer parte do seu cotidiano? Creio que todo mundo sabe do que estou falando.
Wallace e Solange haviam se casado já há cinco anos. Como era moda
naquela época, com intensa propaganda do governo, resolveram comprar uma casa
pelo BNH. Casa simples, nada de luxo. Mas, como todos os que entraram nesse
projeto do BNH sabem, quanto mais você pagava, mais você devia. Era uma
loucura. Eram 15 ou 20 anos de desespero, período em que muitos perderam tudo,
as casas foram leiloadas, etc e tal.
Pois bem. O casal a quem nos referimos, havia adquirido a casinha
e com a inflação aumentando, estava praticamente impossível pagar a prestação.
Estavam ameaçados de ver a casa ir a leilão. Desesperado, ele recorria a
financeiras, conseguia quitar alguma coisa, aí tinha que ir a outra financeira
para conseguir pagar a primeira... um círculo vicioso.
Encontramos o nosso casal, em pé na cozinha, com as contas a pagar
e o dinheiro que não existia. Como fazer?
- Como vamos pagar isso, Wallace?
- Não sei. Não tenho mais grana disponível. E nem tenho mais
financeiras dispostas a me emprestar dinheiro, só depois de eu pagar as que
devo.
- Nenhuma chance, querido? Nada, parentes... amigos.. ninguém pode
nos ajudar?
Mesmo com os apertos, Wallace não conseguia deixar de pensar em
transar com Solange, e foi tirando a roupa dela e se esfregando todo, enquanto
falava.
- Infelizmente tem um amigo que falou que pode me emprestar e não
precisarei me preocupar em pagar tão cedo, só depois de tudo resolvido.
- Como, infelizmente? Me parece uma proposta ótima!
- Tem um detalhe. Muito desagradável.
- É? O que?
- Ele me empresta, mas quer transar com você!
- Uau! Quem é esse amigo?
- O seu ex-namorado, César.
- FDP! Eu nunca dei pra ele e quando terminamos ele me falou que
eu ainda daria, um dia, mais cedo ou mais tarde!
- Pois é... foi a única pessoa que se interessou.
- E você aceitou?
- Claro que não... você é que tem de aceitar ou não!
- E você vai se importar se eu der prá ele?
Wallace suspirou fundo. Não era o que ele gostaria de ver ou de
saber, mas...
- Está bem, chama este FDP aqui, fala com ele para trazer a grana.
Anda, telefona, antes que eu mude de ideia. Ele não merece não, mas vou tomar
um banho antes de ele chegar.
Enquanto ela ia ao banheiro, Wallace ligou para o César. Ele não
demorou nem dez minutos para chegar. Ficou na sala, esperando a Solange
terminar o banho.
Ela chegou, apenas com uma toalha sobre o corpo.
- Olá, César. Finalmente conseguiu, não é? Vamos logo com isso.
Ela sentou-se entre os dois e deu a mão para o marido. Mas o César
a puxou para seu lado e começou a beijá-la, soltou a toalha. Os seios dela
estavam à disposição dele, que mamou neles, sob o olhar estupefato do Wallace.
Uma ponta de punhal parecia estar se enfiando no corpo dele, principalmente
quando viu a mão do César puxar o resto da toalha e apertar a xotinha da
esposa.
Totalmente nua, ela viu ele tirar a roupa toda e sentar-se,
exibindo o pau duro. Bem maior do que o do Wallace, ela percebeu. Ficou sem
saber o que fazer, ele determinou:
- Não fique com vergonha, chupe à vontade!
E já foi puxando a cabeça dela em direção ao pau. Ela estava de
joelhos no sofá, com a bunda virada para o marido, tendo os seios acariciados
pelo César. E aconteceu o que ela não queria: estava gostando de chupar aquele
cacetão. Não queria nem parar, ele é que teve de interromper e colocou-a
sentada em seu pau, fez ela cavalgar bastante, chupava os seios dela e ela
estava suando, sentia que ia gozar.
(Coitado do Wallace, não merecia estar vendo isso, mas tá gostoso
demais!)
E mais gostou quando ele a colocou de quatro no sofá, com as mãos
apoiadas nas pernas do Wallace e bombou como um louco, segurando nos peitinhos
dela. E ainda a colocou deitada de costas, com a cabeça na perna do Wallace, e
meteu de frente, para que ele assistisse à entrada e à saída de seu pau dentro
da xoxota da Solange. Inclinou-se sobre ela e beijou-a, bem pertinho do
Wallace.
E por último gozou em cima dos seios e da barriga dela.
Satisfeito, ele se vestiu, entregou a grana para o Wallace e saiu
dizendo, sarcasticamente, que adorou negociar com eles. Quando quisessem mais,
estaria disposto a emprestar.
Solange e Wallace ficaram sentados no sofá, pensativos. Ela estava
curiosa com uma coisa e não aguentou ficar calada.
- Meu amor, quando ele me colocou deitada em sua perna, deu para
sentir que seu pau estava duro. Você se excitou com o que viu?
- Não sei o que deu em mim, Solange... mas fiquei sim, você viu,
não vou negar. No começo eu estava puto da vida, vendo ele colocar a mão em sua
xotinha, beijar seus peitinhos.... mas depois fiquei excitado.
- Certo, certo... então, querido, precisamos conversar sobre essa
questão, conversar muito, porque eu comecei com vontade de matar o César e
terminei com vontade de repetir.
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