(escrito
por Kaplan)
Marcelo era nosso amigo de cama, mesa e banho. Morava no mesmo
prédio em que a gente, mas era em pavimento diferente. Era corretor de imóveis,
não tinha horário certo para regressar ao apartamento. Alguns dias chegava às
16, porque não tinha nada para fazer, outro dia só chegava às 20, tantas as
visitas que fazia, mostrando imóveis para pessoas que se diziam interessadas,
mas comprar mesmo, neca!
Marcar alguma coisa com ele era, portanto, arriscado. Várias vezes
combinamos de ir a cinemas, ou a teatros e na hora H ele ligava dizendo que não
podia. Era para lamentar, mas... fazer o que?
Pois teve um dia em que ele fez umas dez visitas e quando chegou
as 15 horas, desistiu de voltar à empresa. Foi para casa, estava esgotado.
Passou no nosso apartamento e a Meg assustou com a cara dele, de tão cansado.
Ela estava com um vestido curtinho, com um decote imenso, mas ele nem olhou
para as pernocas ou os seios dela.
- Senta aí, Marcelo! Nossa,
que cara é esta?
- Trabalhei demais hoje Meg! Me arrebentei! Liguei para o patrão e
falei que não dava para fazer mais nada. Ele entendeu e me liberou. Meus ombros
estão doloridos, o corpo tá reclamando um banho e uma cama.
Com pena dele, Meg tirou o paletó dele e começou a massagear os
ombros. Ele estava mesmo muito tenso. Foi à cozinha, pegou um suco e trouxe
para ele e enquanto ele bebia, ela continuava massageando. E nisso abriu dois
botões da camisa e a mão dela percorreu o peito dele... e ela deitou-o no sofá
e continuou a acariciar o peito, abriu a camisa toda, e foi observando que,
apesar do cansaço, o Marcelo começava a se excitar.
Ele se levantou, ela também, ela abaixou a calça dele e pegou no
pau, velho conhecido dela. E viu que ele acabou de endurecer ao contato com
suas mãos. Agachou-se, levantando o vestido e pôs-se a chupar o pau do Miguel.
O cansaço dele desapareceu.
Entusiasmado com o que já havia rolado, ele quase
jogou a Meg no sofá, arrancou-lhe a calcinha e sua língua foi se encarregar de
proporcionar prazeres e mais prazeres a ela, que gemeu alto quando sentiu a
língua dele entrando o mais fundo que conseguia.
E daí para ele comer a Meg de ladinho, em cima do sofá não demorou nem cinco minutos. Lá estava ele,
bombando energicamente, até que ela resolveu cavalga-lo. Sentou de costas para
ele e ficou pulando, depois ficou de frente e continuou a pular mas dando os
seios para ele bolinar e lhe dar prazer dobrado.
Gozou freneticamente e aí saiu do pau dele e chupou-o, até que ele
despejasse tudo no rosto e nos seios dela.
Ela perguntou se ele queria tomar um banho lá em casa mesmo, mas
ele recusou.
- Olha Meg, seria adorável tomar um banho aqui, porque tenho
certeza de que você iria entrar no banheiro comigo. Mas eu preciso levantar
amanhã, e se trepar com você de novo eu não levanto! Ainda tomaremos muitos
banhos juntos, mas hoje, please, esqueça o que você perguntou!
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